
11 de Fevereiro
de 2014
A Mãe de Jesus estava lá
Mc 7,1-13
Comentário do
Evangelho
Jesus e Maria são solidários ao
povo
Situado na parte do evangelho segundo João denominada “livro dos
sinais” (Jo 1–11), o relato das bodas de Caná é o “primeiro dos sinais” (v.
11). No centro do relato está a pessoa de Jesus que, com toda a sua vida,
terrestre e gloriosa, inaugura os tempos messiânicos. Característica do relato
das bodas de Caná é que se trata de uma narração simbólica que exige do leitor
o esforço de ultrapassar a materialidade do que é descrito e dito. As bodas
evocam a Aliança de Deus com o seu povo (cf. Os 2,18-21; Ez 16,8; Is 62,3-5),
Aliança passada e reiterada ao longo da história decorrida (Noé, Abraão,
Moisés) e a Aliança nova e definitiva em Jesus (cf. Mc 14,22-25; Mt 26,26-29;
Lc 22,19-20). O vinho, símbolo da alegria e da prosperidade (Sl 104,15; Jz
9,13; Eclo 31,27-28; Zc 10,7), oferecido por Jesus é melhor do que o primeiro.
Isso significa que, em Jesus Cristo, a Aliança atingiu a sua plenitude. A mãe
de Jesus, que ele mesmo no relato designa “mulher”, é símbolo de Israel que
espera, confia e vê realizada a promessa de salvação feita por Deus a seu povo.
Carlos
Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que o testemunho de Maria cale fundo
no meu coração, transformando-me em perfeito discípulo de Jesus. E que eu possa
conduzir muitas outras pessoas a crerem em teu Filho.
FONTE: PAULINAS
Reflexão
Jesus, citando o profeta Isaías, diz: 'Este povo
me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim'. Precisamos saber se
somos cristãos de palavras ou de coração. O cristão de palavras é aquele que
vive uma religiosidade de cumprimento de preceitos, normas e rituais, que em
nada difere dos rituais de alquimia e bruxaria que existem por aí; o que muda é
que no lugar de abracadabra, fala frases bonitas com efeitos especiais. O
cristão de coração é aquele que ama a Deus, ama os seus irmãos que são templos
dele e procura servir a Deus no serviço aos irmãos e irmãs, na valorização da
pessoa humana e promoção da sua dignidade. O cristão de coração fala pouco e
nem sempre sabe falar bonito, mas ama muito, é solidário, generoso e fraterno.
FONTE: CNBB
Recadinho
Falamos e agimos de modo bonito e agradável a
Deus? - Ou somos especialistas apenas no falar? - Os simples e humildes são
respeitados em sua dignidade? - Será que não há muita falsidade? - Somos
solidários e fraternos?
Padre
Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 -
santuario-nacional
12 de Fevereiro de
2014
O que vem do coração é puro?
Mc 7,14-23
Comentário do Evangelho
É com o coração, e não com as
mãos, que os discípulos devem se preocupar.
Na controvérsia sobre o puro e o impuro, Jesus dá um princípio
para que os discípulos compreendam que o mal, o que distorce e rompe a harmonia
da criação, desfigura o ser humano e o distancia de Deus, se encontra no
coração do próprio homem. Se o Levítico ordena separar o puro do impuro (cf. Lv
10,10; 20,24b-25), Jesus parece abolir essa lei, observando que se trata de
tradição humana (cf. Mc 7,7.8.9). É com o coração, e não com as mãos, que os discípulos
devem se preocupar. O que importa é a pureza do coração. O coração e os rins
são para a Escritura a sede do saber e do discernimento, a fonte de uma vida em
conformidade ou não com a vontade de Deus. É a pureza do coração, e não simples
práticas externas, que revela o grau de engajamento da pessoa em relação ao
Reino de Deus. Considerar o mal como algo exterior a si é, no mínimo, um modo
de exprimir a incompreensão acerca da realidade do próprio mal e de não assumir
a responsabilidade ante as consequências da inclinação enigmática e perversa do
coração do ser humano.
Carlos Alberto
Contieri, sj
Oração
Pai, cria, no meu coração, a
pureza verdadeira que me permite estar na tua presença, seguro de que minha
vida te agrada.
FONTE: PAULINAS
Reflexão
Todos nós somos capazes de ver a influência que a
sociedade exerce sobre o comportamento das pessoas e muitas vezes ouvimos
pessoas que querem responsabilizar outras pessoas ou a sociedade pelos seus
próprios atos. Jesus, no Evangelho de hoje, nos mostra que, na verdade, a
responsabilidade do ato compete à própria pessoa, pois a pessoa age de acordo
com os valores ou desvios que estão presentes no seu coração. É claro que
existe a influência do meio, mas ela só determina a vida da pessoa se encontra
eco no seu coração, caso contrário, a pessoa rejeita essa influência.
FONTE: CNBB
Recadinho
Jesus
fala de nosso coração! Quanta maldade! Reflita sobre o que Jesus menciona que
sai do coração humano: más intenções, imoralidades, roubos, assassínios,
adultérios, ambições desmedidas, maldades, fraudes, devassidão, inveja,
calúnia, orgulho, falta de juízo!
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 -
santuario-nacional
13 de Fevereiro de
2014
A grande fé da cananeia
Mc 7,24-30
Comentário do Evangelho
Jesus
entra na casa
Jesus não conseguia ficar
escondido, pois a luz brilha para iluminar toda a “casa” (cf. Mc 4,21-22).
Depois da controvérsia sobre o puro e o impuro, Jesus vai para uma região pagã.
O que foi dito na controvérsia (Mc 7,1-23) pode ser verificado na prática e
ampliado: não há lugar nem pessoa a quem não seja oferecida a salvação. Jesus
rompe a barreira da impureza. Nem a missão de Jesus nem a salvação que ele
oferece como dom têm como destinatários exclusivos os “filhos” (v. 27), Israel;
pertencem também aos “cachorrinhos”, uma forma de designar os pagãos. Todo
nosso relato está centrado no diálogo de Jesus com a mulher. Na sua resposta a
Jesus, aquela mulher siro-fenícia mostra a sua fé, chamando Jesus de Kyrios,
“Senhor”. Com essa invocação os cristãos se dirigiam ao Cristo ressuscitado. A
palavra da mulher e os seus gestos demonstram a confiança em Jesus e a
convicção de que nele e somente por meio dele é que o mal que aprisiona a sua
filha pode ser vencido. Se o mal está presente em todos os lugares, a vitória
do Senhor sobre ele não tem fronteiras.
Carlos Alberto
Contieri, sj
Oração
Pai,
cria em meu coração uma fé profunda como a da mulher pagã que demonstrou total
confiança em Jesus. Por isso, foi atendida por ele.
FONTE: PAULINAS
Reflexão
Existem pessoas que acreditam que somente quem
pertence à sua religião ou mesmo apenas ao seu movimento religioso ou
espiritualidade será salvo. Essas pessoas esquecem que Jesus veio ao mundo para
que o mundo fosse salvo por ele, e não somente os daquela religião ou daquela
forma de espiritualidade. Essas pessoas acabam por fazer do próprio Deus
propriedade delas e querem que Deus aja segundo os seus critérios. A ação
divina depende da vontade divina, que quer o bem e a salvação para todas as
pessoas, de todos os povos, de todos os credos, línguas, etc., pois
verdadeiramente Deus não faz distinção de pessoas.
FONTE: CNBB
Recadinho
Agimos
com bondade? - Pedimos a Jesus que acima de tudo cure os males de nosso
coração? - Você é perseverante em suas orações? - Não corre o risco de apenas
pedir? - Pede aquilo que realmente é para seu bem?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 -
santuario-nacional
14 de Fevereiro de
2014
Abra-se!
Mc 7,31-37
Comentário do Evangelho
Jesus vem para libertar das
amarras da exclusão
Jesus atravessa as aldeias do mesmo modo como passa pela vida de
cada um de nós: fazendo o bem, revelando o rosto misericordioso de Deus e
suscitando a fé na vida. O território é pagão, modo de o texto afirmar o
chamado dos gentios à salvação. O texto não nos diz quem são os que conduzem a
Jesus o surdo que tinha muita dificuldade em falar. No entanto, há de supor que
se trata de pessoas que creem no poder de Jesus, pois o que eles pedem é que o
Senhor lhe imponha as mãos. Os dedos transmitem o poder (cf. Ex 8,15) que abre
os ouvidos (cf. Sl 40,7). A propriedade terapêutica da saliva, sobretudo
cicatrizante, já era conhecida na antiguidade. É do céu que vem a ajuda, por
isso o “gemido” é expressão da súplica a Deus (cf. Rm 8,26). Os gestos são
acompanhados da palavra que liberta: “Abre-te!”. A palavra dá o significado dos
gestos. A cura remete o leitor ao advento messiânico em que a realidade é
transformada (cf. Is 35,5-6). O enorme espanto que se apossa da multidão a faz
dizer algo que evoca o relato da criação (Gn 1,10.12.18.21.31). Em Jesus Cristo
se dá, efetivamente, uma nova criação; ele devolve à criatura a possibilidade
de reconhecer que Deus fez tudo bem.
Carlos Alberto
Contieri, sj
Oração
Pai, livra-me do isolamento a
que o pecado quer me reduzir. Só assim irei recuperar a plena capacidade de
estar em comunicação profunda contigo e com o meu próximo.
FONTE: PAULINAS
Reflexão
A comunicação é fundamental para que a pessoa
possa viver em sociedade, e quem tem dificuldades para se comunicar pode
facilmente ser excluído da comunidade à qual pertence. Quando vemos Jesus curar
o surdo-mudo, ele não está simplesmente resolvendo o problema de saúde de
alguém, mas está criando condições para que essa pessoa possa ser integrada na
comunidade em que vive, possa também discutir os seus valores e deixar de ser
uma pessoa com dependência, mas ser protagonista da sua história e da sua
própria vida, portanto os benefícios que Jesus propicia ao surdo mudo vai muito
além da simples cura.
FONTE: CNBB
Recadinho
De
Jesus disseram que fazia bem todas as coisas. Podem dizer o mesmo de mim? -
Faço bom uso da voz para louvar a Deus? - Há muitos que correm o risco de agir
simplesmente buscando uma glória pessoal. Será que eu poderia citar um exemplo
concreto sem envolver nomes de pessoas? - Rezo pela conversão dos pecadores ?
- São muitos os que se deixam levar pelo desânimo?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 -
santuario-nacional
15 de Fevereiro de
2014
O banquete dos pobres
Mc 8,1-10
Comentário do
Evangelho
O banquete do Reino é para
todos
Estamos ainda em território pagão (cf. Mc 7,31), pois não há
nenhuma indicação do contrário. Trata-se do relato da segunda multiplicação dos
pães (cf. Mc 6,30-44). Os elementos presentes na narração apontam para uma
dupla perspectiva: o povo que o Cristo reúne é constituído de judeus e pagãos e
a admissão dos pagãos à mesa eucarística. A razão pela qual a multidão não
tinha o que comer (v. 1) é porque estavam com Jesus há três dias. A situação da
multidão causa em Jesus “compaixão” (cf. tb. Mc 6,34). É esse sentimento que
leva Jesus a entregar-se por todos, judeus e pagãos. No povo que o Senhor reúne
alguns “vêm de longe”, uma forma de indicar os pagãos. O nosso texto tem uma
forte conotação eucarística. A indicação de que todos ficaram saciados e a
menção da sobra são modos de transmitir não somente a abundância do alimento
dado, mas também que o verdadeiro alimento do povo de Deus a caminho ultrapassa
os limites da materialidade; trata-se de um alimento espiritual simbolizado no
pão e no peixe, dois modos primitivos de referir-se ao Cristo e à Eucaristia.
Carlos Alberto
Contieri, sj
Oração
Pai, dá-me um coração sensível
às carências do meu próximo, fazendo-me solidário com ele, a ponto de me
desapegar do que tenho, para ajudá-lo em suas necessidades.
FONTE: PAULINAS
Reflexão
Jesus age por compaixão em relação aos
sofrimentos e dificuldades do povo de sua época. Ele ama com amor eterno e o
seu amor se transforma em solidariedade, em gesto concreto. Jesus não para
diante das dificuldades que são apresentadas, porque sabe que o amor supera
todas as dificuldades. Jesus leva as outras pessoas a sentirem compaixão com
ele e assim colaborarem na superação dos problemas. Os discípulos colaboram na
medida em que organizam o povo e distribuem os pães. Outros contribuem também
doando os sete pães, que poderiam garantir o próprio sustento. Assim, a
compaixão cria uma rede de solidariedade que supera a fome no deserto.
FONTE: CNBB
Recadinho
Há
falta de pão. Mas não há também muito desperdício? - Sabemos poupar,
economizar? - Sei multiplicar o pão da bondade e da fraternidade? - Procuro
crescer em meu amor à Eucaristia? - Temos consciência de que há muita gente
passando fome?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 -
santuario-nacional
16 de Fevereiro de
2014
O sentido completo da Lei: o amor
Mt 5,17-37
Comentário do Evangelho
Uma fonte de bênção
Encontramos no texto deste domingo do livro do Eclesiástico
(Eclo 15,16-17) ressonâncias de Dt 30,15-20, situado no longo e último discurso
de Moisés. Aí achamos as duas vias apresentadas pelo Senhor para a decisão de
cada membro do povo de Deus (cf. tb. Eclo 15,16b.17b), e uma forte exortação a
guardar os mandamentos do Senhor (Dt 30,16.19b-20). É no cumprimento dos
mandamentos da Lei de Deus que está a vida e a felicidade. A influente tradição
deuteronomista insiste que o cumprimento irrepreensível da Lei é uma fonte de
bênção (cf. Dt 28,1-14); sua rejeição, uma fonte de maldições (Dt 28,15ss).
O evangelho deste domingo, situado no início do
longo “sermão da montanha” (5–7), começa por eliminar um equívoco (v. 7a) que,
certamente, perdurou por longo período e foi ocasião de disputas não somente
entre Jesus e os seus contemporâneos, mas entre judeus e cristãos. O modo como
Jesus interpretava e punha em prática a Lei de Moisés desconcertava a tal ponto
que fazia com que seus contemporâneos e a geração posterior pensassem que ele
desprezava e revogava a Lei de Moisés. As antíteses que se seguem (vv. 21-37)
são o exemplo claro de que Jesus ultrapassa a letra da Lei, superando um
rigorismo sufocante, considerado um fardo pesado que impedia de entrar na
finalidade própria da Lei, dada por Deus ao seu povo para preservar o dom da
vida e da liberdade. Parece que é exatamente isso que Jesus quer dizer ao
afirmar que, para a comunidade que ele reúne, a justiça, isto é, o modo de
proceder em conformidade com a vontade de Deus expressa na Lei, deve superar o
rigorismo dos escribas e fariseus (cf. v. 20). É em Jesus que a Lei e os
profetas alcançam o seu pleno cumprimento e sentido, pois apontam para ele. A
expressão “Lei e os profetas” é um modo bíblico de designar a Escritura na sua
totalidade. Esses dois termos estão intrinsecamente relacionados: a Lei é
necessária para atestar e confirmar a veracidade da profecia; a profecia é
necessária para interpretar e pôr corretamente em prática a Lei. Jesus não
revoga a Lei de Moisés, mas, agora, na plenitude dos tempos, ela precisa ser
interpretada à luz da revelação de Jesus Cristo (cf. Mt 5,17; 7,12; 22,40). No
centro dessa “nova justiça” estão o amor, o perdão e a reconciliação, a
misericórdia, a unidade e o acolhimento, que incluem e integram a todos na
comunhão com Deus.
Carlos Alberto
Contieri, sj
Oração
Pai, guiado pelos ensinamentos
de Jesus, revela-me teu querer divino, livrando-me de dar-me por satisfeito com
a observância superficial dos teus mandamentos.
FONTE: PAULINAS
Recadinho
De
sua boca saem palavras boas somente? - Você procura praticar a justiça, custe o
que custar? - Você vive bem com todos? - Você procura manter a palavra dada? -
Dê seu testemunho sobre o Matrimônio cristão.
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 -
santuario-nacional
17 de Fevereiro de
2014
Gente de coração duro!
Mc 8,11-13
Comentário do Evangelho
Os sinais de Jesus, sinais
do Reino
A brevidade da cena e do diálogo
mostra a decisão deliberada e firme de Jesus de não ceder a nenhum tipo de
tentação que possa desviá-lo de sua missão. O nosso texto é a prova de que as
tentações de Jesus não fizeram parte de um único momento da sua vida (Mc
1,12-13; Mt 4,1-11; Lc 4,1-13), mas se estenderam por toda a sua existência
terrestre. O trecho ajuda o leitor a compreender que as tentações se dão no
exercício e em relação à missão e à filiação divina de Jesus. Ele se recusa a
fazer qualquer gesto sem motivo e a seu favor, somente para ganhar
reconhecimento e aplausos; rejeita toda proposta que o desvie do caminho de um
messianismo profundamente marcado pela humildade e pelo serviço. A adesão à
pessoa de Jesus não pode se dar através de gestos espetaculares, de um sinal
vindo do céu, mas através de uma decisão livre. Nossa perícope está situada
imediatamente depois do segundo relato da “multiplicação dos pães”. O sinal
sobre o qual se baseia a adesão livre a Jesus é a sua vida entregue, para que
todo o povo não desfaleça pelo caminho (cf. Mc 8,3).
Carlos Alberto
Contieri, sj
Oração
Pai, dá-me sensibilidade para
reconhecer a messianidade de teu filho Jesus manifestada no bem que ele fez ao
povo e no seu modo simples de ser.
FONTE: PAULINAS
Reflexão
Quando Jesus foi tentado pelo demônio no deserto,
a segunda tentação era que ele se atirasse do pináculo do Templo, uma vez que
os anjos cuidariam dele.Mas a resposta que Jesus deu ao demônio foi: "Não
tentarás o Senhor teu Deus". O Evangelho de hoje nos mostra que existem
pessoas que sempre estão tentando a Deus, pois, assim como os fariseus pediam
um sinal do céu para por Jesus à prova, muitas pessoas querem fazer chantagem
com Deus, fazendo uma série de exigências e pedidos mesquinhos para satisfazer
seus desejos e fundamentam a sua fé não no amor a Deus, mas na satisfação de
suas exigências.
FONTE: CNBB
Recadinho
Tenho
consciência de que as demonstrações de fé são aquelas que expresso nas horas
mais difíceis? - É verdade que nos momentos difíceis quanto mais me dedico ao
próximo mais forças encontro para vencer meus problemas? - Procuro de fato as
ocasiões de fazer o bem? - O que me leva a agir com dedicação e espírito de
serviço? - Dou-me conta de que quanto mais me dedico ao próximo mais abençoado
sou por Deus?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 -
santuario-nacional
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