22 de Novembro
de 2013
Ano C

Lc 19,45-48
Comentário do Evangelho
“Minha casa será casa de oração”.
O texto da purificação do
Templo encontra-se nos quatro evangelhos (Mt 21,12-13; Mc 11,11.15-17; Lc
9,45-46; Jo 2,14-16). O que acontece no Templo, por ocasião da Páscoa, é
escandaloso. As pessoas ligadas ao Templo, aproveitando-se da obrigatoriedade
de oferecer sacrifícios e da distância que os peregrinos percorriam a pé para
chegar a Jerusalém, comercializam todo tipo de animais prescritos pela Lei para
o sacrifício. Além disso, havia uma moeda própria do Templo, por isso devia ser
pura, isto é, sem nenhuma efígie; o câmbio, que todas as pessoas tinham que
fazer, acontecia no próprio Templo. O texto de Lucas se limita dizer que Jesus
expulsava os comerciantes do Templo (cf. v. 45), sem mencionar, ao contrário de
João, Marcos e Mateus, como Jesus o fez. O cuidado do Templo é responsabilidade
do rei. Jesus entra em Jerusalém como rei. O seu ensinamento não é feito
somente de palavras; o gesto que ele acaba de fazer ensina: “Minha casa será
casa de oração” (v. 46). O cerco sobre Jesus vai se fechando; seus adversários
querem eliminá-lo (cf. v. 47).
carlos Alberto Contieri,sj
ORAÇÃO
Espírito purificador, tira
do meu coração toda sorte de maldade e de egoísmo, que o tornam indigno de ser
morada de Deus.
Vivendo a Palavra
As leituras falam da importância do Templo, lugar
sagrado, mas muitas vezes profanados pelos homens. Judas Macabeu e Jesus
restauram sua pureza. Nós temos consciência da importância das nossas igrejas
como lugares de oração e fontes de inspiração e coragem para evangelizarmos os
nossos ambientes?
Reflexão
Existem muitas pessoas que se
vangloriam do fato de participar ativamente da Igreja, possuir ministérios ou
ter um cargo importante na comunidade eclesial. Mas infelizmente, existem
pessoas que usam do fato da pertença na comunidade para substituir as relações
de serviço por relações de poder, para dominar, oprimir, buscar promoção
pessoal e desvalorizar as outras pessoas que fazem parte da comunidade. A
religião para essas pessoas é uma forma não de adorar ao Deus vivo e
verdadeiro, mas sim de promover o culto a si próprio e buscar a satisfação dos
seus próprios interesses. A esses diz Jesus: "sofrerão a mais rigorosa
condenação".
Recadinho

Como
me comporto quando estou na igreja de minha comunidade? - Tenho possibilidade
de colaborar para que tudo esteja bem e em ordem? - Na igreja sinto-me de fato
na casa de Deus? - Meu coração é casa de Deus? - Assim como Jesus entrou no
Templo, entra em nosso coração. Vem nos ajudar a expulsar os ladrões que tentam
roubar nossa vida das mãos de Deus, que tentam invadir as áreas nobres de nosso
ser. Vem, Espírito de Deus, renovar meu coração, trazendo-me a salvação!
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
REFLEXÕES DE HOJE
22 DE NOVEMBRO - SEXTA
HOMILIA
JESUS
NO TEMPLO
Naquele
tempo a celebração da Páscoa acontecia anualmente no templo em Jerusalém. Era
uma das três festas anuais que exigiam o comparecimento de todos os homens,
sendo as outras a festa de Pentecostes e a dos Tabernáculos. A festa da Páscoa
comemorava a saída dos judeus da escravidão no Egito (Êxodo 12:1-13) e começava
aproximadamente no décimo quarto dia de abril em nosso calendário, durando sete
dias ao todo. A Páscoa propriamente era celebrada no dia inicial, seguindo-se
depois a festa dos Pães Ázimos.
Muitas judeus com suas famílias viajavam do mundo inteiro para Jerusalém
durante essas festas. Assim, durante a Páscoa, a área do templo ficava sempre
abarrotada com milhares de visitantes além dos seus habitantes.
Todo israelita de vinte anos para cima tinha que pagar anualmente
na tesouraria sagrada do templo meio siclo como um oferecimento ao Senhor
(Êxodo 30:13-15), e isto com a tradicional e antiga moeda hebraica deste valor
exato. O povo também era obrigado a oferecer animais como sacrifício pelos
pecados. Muitos não podiam trazer consigo seus animais porque vinham de longe,
ou porque não dispunham de animais nas perfeitas condições exigidas.
Havia, portanto, grande procura de moedas de meio siclo assim como de animais
próprios para os sacrifícios e holocaustos na festa da Páscoa. Para facilitar o
comércio, os líderes religiosos permitiam que cambistas de moedas e
comerciantes montassem suas bancas e barracas na corte dos gentios no templo,
mediante um aluguel. Era lucrativo para os negociantes e rendoso para os
sacerdotes, à custa dos que vinham oferecer sacrifício. O templo de Deus estava
sendo usado de forma inadequada, e a perseguição do ganho material e o uso de
práticas gananciosas predominavam. A Casa de Deus tinha se tornado uma espécie
de bolsa de mercadorias ou feira livre.
O Senhor indignou-se com isto e, tendo feito um chicote de cordas, expeliu
todos do templo com seus animais, espalhou o dinheiro dos cambistas e
virou-lhes as mesas, dizendo aos que vendiam as pombas “tirai daqui estas
coisas: não façais da casa do meu Pai casa de negócio”, pois estavam fazendo um
escárnio da casa de Deus. Ao término do seu ministério, aproximadamente três
anos mais tarde (Mateus 21:12-17; Marcos 11:12-19; Lucas 19:45-48), Ele repetiu
esta “limpeza”, pois o motivo de lucro daquela gente era mais forte que o
desejo de conservar a santidade do templo.
Deus sempre preveniu seu povo contra o uso do culto a Ele para o seu próprio
enriquecimento. O que o Senhor fez naquelas ocasiões não foi cruel ou injusto,
mas era apenas a manifestação da sua santidade e justiça, o que fez com que
seus discípulos se lembrassem do versículo no Salmo 69:9… “o zelo da tua casa
me devorou”. Este salmo é citado dezessete vezes no Novo Testamento e é um dos
seis salmos mais citados no Novo Testamento.
Jesus tinha amplos motivos para dizer que os comerciantes gananciosos haviam
transformado o templo de Deus num “covil de salteadores”. Para poder pagar o
imposto do templo, os judeus e os prosélitos procedentes de outros países
tinham de trocar seu dinheiro estrangeiro por moeda aceitável. Os cambistas operavam
negócios lucrativos, cobrando uma taxa para cada moeda cambiada. Jesus os chama
de salteadores, sugere que as taxas deles eram tão excessivas, que na realidade
extorquiam dinheiro dos pobres.
Alguns não podiam levar seus próprios animais para ser sacrificados. Todos que
os levavam tinham de submetê-los a um exame feito por um inspetor no templo por
uma taxa. Muitos que não queriam arriscar-se a ter um animal rejeitado depois
de trazê-lo de longe, compravam um leviticamente “aprovado” dos negociantes
corruptos no templo. Muitos dos camponeses pobres eram bem enganados ali.
Há evidência de que o ex-sumo sacerdote Anás e sua família tinham capital
investido nos comerciantes no templo. Escritos rabínicos falam de “bazares dos
filhos de Anás [no templo]”. O lucro que recebiam dos cambistas e da venda de
animais na área do templo era uma das suas principais fontes de renda. A ação
de Jesus, de expulsar os comerciantes, não só tinha por alvo o prestígio dos
sacerdotes, mas também os bolsos deles. Não será que esta cena ainda se repete
em nossos dias nas festas dos padroeiros em nossas paróquias e capelas?
Espírito purificador, tira do meu coração toda sorte de maldade e de egoísmo,
que o tornam indigno de ser morada de Deus.
Fonte
Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Liturgia comentada
Casa de oração... (Lc 19,45-48)
O Evangelho
manifesta o zelo de Jesus pela Casa do Pai e sua percepção do caráter “sagrado”
do ambiente do Templo. Sua acusação contra os profanadores é acentuada pelo
contraste das duas definições: casa de oração X antro de salteadores! Boa
ocasião para refletir sobre nossa atitude em nossos templos. Ainda mais nas
igrejas católicas, onde a presença eucarística – Jesus vivo nas espécies
consagradas! – exige muito mais respeito, veneração, adoração. Muito além da
“função” do edifício consagrado a Deus, é a “presença real” do Senhor que
questiona nossas atitudes na igreja, o modo de vestir, o repertório musical e o
modo de executar os instrumentos.
Óbvio, nem tudo vai
bem. Roupas pouco decentes, chicletes colados aos bancos, clima de bate-papo
descontraído, canções profanas no culto divino, o “Tema de Lara” (a música-tema
da concubina, no filme “O Doutor Jivago”) em pleno matrimônio cristão, como
fundo para a entrada da noiva, além da bateria espalhafatosa, que impede a
interiorização e a intimidade com Deus, e os “bailes cristãos” no mesmo espaço
da celebração eucarística...
A “Congregação para
o Culto Divino” (1987) lembra a finalidade do espaço sagrado: “Desde a
antiguidade, se chamou igreja o edifício em que a comunidade cristã se reúne
para escutar a palavra de Deus, para orar unida, para receber os sacramentos e
para celebrar a Eucaristia, e para a adorar nele como sacramento permanente.”
[...] “As igrejas não podem ser consideradas como simples lugares públicos,
disponíveis para qualquer tipo de reuniões. São lugares sagrados, isto é,
separados, destinados de modo permanente ao culto de Deus, desde o momento de
sua dedicação ou da bênção.” Os templos são “sinais da Igreja peregrina aqui na
terra, imagens que anunciam a Jerusalém celestial, lugares em que se atualiza o
mistério da comunhão de Deus com os homens, sinal da permanência de Deus entre
nós”.
Daí, a advertência:
“Quando as igrejas são utilizadas para outras finalidades diversas da própria,
põe-se em perigo a sua característica de sinal do mistério cristão, com
consequências negativas, mais ou menos graves, para a pedagogia da fé e a
sensibilidade do povo de Deus, tal como recorda a palavra do Senhor: ‘A minha
casa será casa de oração’ (Lc 19,46)”.
Quem nos vê na
igreja, sabe que Deus está presente?
Orai sem cessar:
“Louvai a Deus no seu santuário!” (Sl 150,1)
Texto de
Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
A casa de Deus é uma casa de oração
A casa de Deus é uma casa de oração, a casa do
Senhor é o lugar para o encontro com Ele.
“Minha casa será casa de oração. No entanto, vós fizestes dela um
antro de ladrões” (Lc
19,46).
No Evangelho de hoje, Jesus entra no Templo de Jerusalém e, com
o zelo que move o Seu coração, começa a expulsar os vendedores que estão ali
dentro. O Senhor ensinava no Templo, Ele não permitia que se fizesse da casa do
Pai uma casa de bagunça, de comércio ou de qualquer coisa parecida.
A casa de Deus é uma casa de oração, a casa do Senhor é o lugar
para o encontro com Ele. Em primeiro lugar, este templo de Deus somos nós; o
lugar onde Ele vive, mora, habita, onde Ele faz a Sua moradia é o coração de
cada um de nós. Quanta bagunça, meu Deus, quanta agitação, quantas coisas
inconvenientes dentro de nós! Mas Jesus expulsa os vendilhões, expulsa também
tudo aquilo que está deixando o nosso coração uma bagunça: a confusão de
sentimentos e atitudes, os receios, os temores. Tudo aquilo que é dissimulado o
próprio Jesus ordena que saia do nosso coração.
O lugar da morada de Deus é a igreja, é o templo; é o lugar onde
vamos para nos encontrar com o Senhor, para orar com Ele. Como é importante,
meus irmãos, irmos à igreja e não voltarmos da mesma maneira! Por isso é
muito importante, ao chegarmos à igreja, na hora de começar a celebração, que
não saiamos correndo e que não conversemos com as outras pessoas.
Às vezes, vamos à igreja, à casa de Deus, e nos encontramos com
todo mundo, reparamos nisso e naquilo, mas não nos concentramos no essencial.
Muitas vezes, nós mesmos permitimos que nossa igreja vire uma bagunça. Os pais
deixam suas crianças correrem dentro dela de um lado para o outro; há muita
gritaria, muita conversa, barulho o tempo inteiro.
As pessoas não conseguem se concentrar na casa de Deus para
orar. Ele, hoje, está nos chamando a retomarmos o nosso zelo, ajudarmos uns aos
outros a tomarmos consciência do sagrado, o lugar sagrado que somos nós, o
lugar da morada do Pai. Não nos esqueçamos de que a igreja não é parque de
diversões nem ponto de encontro, mas é lugar de oração, do nosso encontro único
com o Senhor.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
LEITURA ORANTE
Lc 19,45-48 - A casa de Deus é casa de oração

Templo de Jerusalém
Graça e
Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra.
Juntos,
rezamos:
Ó Espírito Santo,
dai-me um coração grande, aberto à vossa silenciosa e
forte palavra inspiradora,
fechado a todas as ambições mesquinhas,
alheio a qualquer desprezível competição humana,
compenetrado do sentido da santa Igreja!
Um coração grande,
desejoso de tornar-se semelhante ao Coração do Senhor Jesus!
Um coração grande e forte para amar todos,
para servir a todos,
para sofrer por todos!
Um coração grande e forte para superar todas as provações,
todo tédio, todo cansaço, toda desilusão, toda ofensa!
Um coração grande e forte,
constante até o sacrifício, se for necessário!
Um coração cuja felicidade é
palpitar com o Coração de Cristo e cumprir,
humildemente a vontade do pai.
Amém.
Papa Paulo VI
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Lc 19,45-48
Jesus entrou no pátio do Templo e começou a expulsar dali os vendedores.
Ele lhes disse:
- Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus disse o seguinte: "A minha casa será uma 'Casa de oração'." Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões.
Jesus ensinava no pátio do Templo todos os dias. Os chefes dos sacerdotes, os mestres da Lei e os líderes do povo queriam matá-lo. Mas não achavam jeito de fazer isso, pois todos o escutavam com muita atenção.
- Nas Escrituras Sagradas está escrito que Deus disse o seguinte: "A minha casa será uma 'Casa de oração'." Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões.
Jesus ensinava no pátio do Templo todos os dias. Os chefes dos sacerdotes, os mestres da Lei e os líderes do povo queriam matá-lo. Mas não achavam jeito de fazer isso, pois todos o escutavam com muita atenção.
O Evangelho de hoje, escrito por Lucas, nos fala do Templo. Jesus chega a Jerusalém por ocasião da festa de Páscoa, e expulsa do templo os vendedores.
E diz: "A minha casa será uma
'Casa de oração'." Mas vocês a transformaram num esconderijo de ladrões.”
Jesus quer purificar o templo que fora transformado em lugar de comércio, de
exploração do povo pobre e de enriquecimento dos poderosos. O Mestre não suporta
a exploração de ninguém. Aqui, ele não só condena, mas age, energicamente.
Depois, continua a ensinar todos os dias no Templo. Isto provocou a ira dos
mestres da lei, dos chefes dos sacerdotes e dos líderes que queriam matá-lo.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Jesus é misericórdia, mas não tolera
a injustiça. Os bispos em Aparecida afirmaram: “A misericórdia sempre será necessária, mas não deve contribuir para
criar círculos viciosos que sejam funcionais a um sistema econômico iníquo.
Requer-se que as obras de misericórdia estejam acompanhadas pela busca de uma
verdadeira justiça social, que vá elevando o nível de vida dos cidadãos,
promovendo-os como sujeitos de seu próprio desenvolvimento. Em sua Encíclica
Deus Caritas est, o Papa Bento XVI tratou com clareza inspiradora a complexa
relação entre justiça e caridade. Ali, disse-nos que “a ordem justa da
sociedade e do Estado é uma tarefa principal da política” e não da Igreja. Mas
a Igreja “não pode nem deve colocar-se à margem na luta pela justiça”. Ela
colabora purificando a razão de todos aqueles elementos que ofuscam e impedem a
realização de uma libertação integral. Também é tarefa da Igreja ajudar com a
pregação, a catequese, a denúncia e o testemunho do amor e da justiça, para que
despertem na sociedade as forças espirituais necessárias e se desenvolvam os
valores sociais. Só assim as estruturas serão realmente mais justas, poderão
ser mais eficazes e sustentar-se no tempo. Sem valores não há futuro e não
haverá estruturas salvadoras, visto que nelas sempre subjaz a fragilidade
humana." (DAp 385).
Como membro da Igreja, a misericórdia que pratico leva este timbre de justiça?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos e concluo com a
Oração da manhã
Senhor, nós te agradecemos por este
dia.
Abrimos nossas portas e janelas para
que tu possas
Entrar com tua luz.
Queremos que tu Senhor, definas os
contornos de
Nossos caminhos,
As cores de nossas palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos,
O calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.
Podes entrar, Senhor em nossas
famílias.
Precisamos do ar puro de tua verdade.
Precisamos de tua mão libertadora
para abrir
Compartimentos fechados.
Precisamos de tua beleza para
amenizar
Nossa dureza.
Precisamos de tua paz para nossos
conflitos.
Precisamos de teu contato para curar
feridas.
Precisamos, sobretudo, Senhor, de tua
presença
Para aprendermos a partilhar e
abençoar!
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Sinto-me discípulo/a de Jesus.
Meu olhar deste dia será iluminado
pela presença de Jesus Cristo, acolhido no meu coração animado pela
misericórdia.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã
Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, nós te
agradecemos por nossos templos. Ensina-nos a procurá-los, não para nos
afastarmos do mundo, mas para – a partir deles – enxergarmos em profundidade a
nossa missão de anunciar ao mesmo mundo a Boa Notícia do teu Reino de Amor, já
presente em nós. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do
Espírito Santo.

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