sábado, 1 de junho de 2013

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 02/06/2013

2 de Junho de 2013

Ano C


Lc 7,1-10

Comentário do Evangelho


Fé e universalidade da salvação

O tema deste nono domingo do tempo comum é a fé e a universalidade da salvação.
O trecho do primeiro livro dos Reis é a resposta à questão posta imediatamente depois do exílio na Babilônia, quando do retorno dos deportados à terra de Israel. Os que voltam do exílio encontram na terra um “povo mesclado”. A pergunta é: que atitude adotar quanto aos estrangeiros que habitavam a terra? Pode-se admitir na sinagoga todos os que o desejam? Se algum estrangeiro se aproxima do Templo e busca o Deus de Israel, é porque reconhece a sua grandeza. Deus não rejeitaria a sua oração, pois ele acolhe a todos. Se Deus assim procede, convém não fechar as portas a quem quer que seja.
O perícope de Lucas, situada na primeira parte do evangelho, em que a questão é a identidade de Jesus, vai para a mesma direção. A menção de Cafarnaum já é importante, pois, simbolicamente, esta cidade, às margens do Lago de Genesaré, abre a mensagem de Jesus aos pagãos, em face de Nazaré, cidade de Jesus (cf. 4,23). O centurião, chefe de cem soldados, é um pagão. A súplica do centurião a Jesus é por um servo seu, que ele estimava muito (v. 2). Para o centurião, o valor essencial parece ser a vida do seu servo (cf. v. 3). Estando a serviço do império romano, ele é considerado impuro. Mas ele mesmo não se diz impuro, pois isso é um conceito judaico-religioso; ele diz ser indigno: “Eu não sou digno de que entres sob o meu teto” (Lc 7, 6). Ele conhece as normas dos judeus quanto à pureza, por isso não vai pessoalmente ter com Jesus, mas envia anciãos judeus para intercederem por ele junto a Jesus. Dizer-se indigno é reconhecer a autoridade de Jesus. O Senhor acolhe a todos e toma a iniciativa de querer ir à casa do centurião. No entanto, o chefe pede que Jesus simplesmente dê uma ordem, pois é o poder da palavra que importa (cf. vv. 7-8). A fé do centurião causa uma profunda admiração em Jesus (v. 9). A fé do pagão ultrapassa a manifestada em Israel. A constatação da cura revela o poder vivificante e eficaz da palavra do Senhor (cf. v. 10).
Carlos Alberto Contieri, sj

Vivendo a Palavra

O oficial romano havia mergulhado no Mistério da Encarnação. Sabia que Jesus de Nazaré, o homem, sofria os limites humanos de tempo e lugar, mas o Cristo, que habitava nele, tinha o poder de curar seu servo livre dessas amarras. E deixa para nós esse exemplo de fé e de entrega ao Mistério de Amor do Pai.

Ambientação:

Sejam bem-vindos amados irmãos e irmãs!

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Estamos celebrando o Ano da Fé. A fé é o elemento comum que une a comunidade celebrante. Por isso, ela desconhece fronteiras, fazendo de muitos povos e raças um só povo sacerdotal. Na fé comum celebramos a morte e ressurreição de Jesus, Evangelho único pelo qual devemos empenhar todas as forças e energias. Queremos trazer para nossa celebração todos os que não crêem ou professam uma fé diferente da nossa, educando-nos, desta forma, ao respeito pela opção religiosa dos outros. Como o oficial romano, também nós proclamamos que não somos dignos de receber o Senhor em nossa casa, mas ao mesmo tempo confiamos no poder de sua Palavra salvadora.

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Nesta Eucaristia, peçamos ao Senhor que aumente nossa fé e nos possibilite crer como aquele oficial romano cuja fé foi digna de nota, segundo observou Jesus: "Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé" (Jo 7,9). Nesta semana celebramos a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus; coração, que vazado pela lança do soldado, deixou correr sangue e água, símbolos dos sacramentos da Igreja. Participemos, pois, na próxima sexta-feira, das Missas em nossas paróquias e comunidades. Conscientes de que, sendo também o Dia de Oração pela Santificação do Clero, peçamos a Deus que chame para o serviço ministerial da Igreja sacerdotes segundo o Coração de Jesus.

INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: A compreensão do ministério de Jesus é progressiva e se dá por obra do Espírito dentro da comunidade. É a vida concreta da comunidade, com seus problemas e seus conflitos, que dá ocasião a uma tomada de consciência cada vez mais clara da identidade de Jesus e da própria comunidade. Rogamos a Deus que nos permita levar uma vida cristã tão cheia de fé que um dia Jesus possa também dizer para nós: "Não encontrei tamanha fé em Israel!"

Sintamos em nossos corações a alegria da Ressurreição e entoemos alegres cânticos ao Senhor!

9º Domingo do Tempo Comum — ANO C


COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. Mais um exemplo que veio de fora...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Novamente Lucas exalta o testemunho de Fé, de alguém que não pertencia á comunidade. Esse evangelista gosta de falar da Misericórdia de Deus, as histórias mais bonitas que mostram essa Verdade estão nesse evangelho. Lucas não tem uma visão exclusivista da Salvação, mas sempre acentua a universalidade salvívica: Deus quer salvar a todos, quem Crê e quem não crê, quem é da comunidade e quem não é. Os que vão se salvar, na visão de Lucas são aqueles que CRÊEM em Jesus Cristo como Deus, e o imitam como homem. É o que encontramos nesse Centurião Romano.

Era um homem poderoso que tinha cem guardas á sua inteira disposição, que é bem conceituado dentro da Instituição Imperial a qual pertence, mas que, apesar disso, percebe em Jesus algo que a instituição não oferece. Não é apenas alguém que crê, mas que também vive a sua Fé; tem sensibilidade para com um servo que está enfermo e manifesta simpatia pela comunidade judaica, tanto é que alguns anciãos vão á Jesus interceder por ele.

E o mais bonito, sua oração tem sempre como pano de fundo a humildade "Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa, mas dizei uma só palavra e o meu servo será curado". Eis aí três virtudes essenciais para ser discípulo: Ter Fé em Jesus reconhecendo Nele o Deus e Senhor, imitá-lo quanto á sua misericórdia na relação com as pessoas, e ter consciência de que não merecemos a Salvação, pois ela é dom gratuito que o Pai do Céu nos oferece em Jesus Cristo.

Por isso Jesus irá admirar-se de tamanha Fé e dirá aos discípulos, que nem em Israel encontrou uma Fé tão grandiosa, ao contrário, os que deveriam acolhê-lo o rejeitaram, justamente por não crerem. É confortador saber que não estamos sozinhos, e que fora da comunidade, há pessoas que também acreditam e vivem segundo essa Fé que é genuinamente transformadora. O Servo ficou curado...
José da Cruz é Diácono da
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail  cruzsm@uol.com.br

2. Fé e universalidade da salvação
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
ORAÇÃO
Pai,dá-me um coração misericordioso e humildade que me leve a compadecer-me do meu semelhante.

3. UNIVERSALIDADE DA MISSÃO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Ao atender o pedido do oficial romano, Jesus ensinou aos seus discípulos a estarem prontos para realizar uma missão universal, para além dos limites do povo de Israel. Esta advertência justifica-se, se considerarmos a mentalidade segregacionista de seus contemporâneos, para os quais o contato com os pagãos deveria ser ciosamente evitado.

O pedido do oficial romano, que chegou até Jesus pela mediação de alguns judeus, foi aceito de imediato. O Mestre dispôs-se a ir até onde se encontrava o homem enfermo, a fim de curá-lo, sem se importar com o perigo de contrair impureza. Então o oficial, agiu com extrema delicadeza. Ao pensar que seria constrangedor para o judeu Jesus ter de entrar na casa de um pagão, sugeriu-lhe fazer o milagre à distância, sem o incômodo de infringir as rigorosas leis religiosas de seu povo. O segundo pedido do oficial foi uma inequívoca confissão de fé. Ele merecia ser atendido sem demora.

A constatação da "fé" deste pagão, maior que a de qualquer israelita, era um alerta para os discípulos: deveriam estar atentos à boa-vontade dos pagãos, em acolher o Reino. Se, fora de Israel, o Reino produzia seus efeitos nos corações das pessoas, por que limitar seu anúncio aos israelitas? O Reino não era propriedade particular de ninguém. Quem o acolhesse na fé, estaria em condições de ser agraciado por ele.
Oração
Espírito de universalidade, sensibiliza meu coração para acolher os apelos que me vêm da humanidade sofredora, para a qual devo ser testemunha do Reino.

02.06.2013
9º Domingo do Tempo Comum — ANO C
(
VERDE, GLÓRIA, CREIO – I SEMANA DO SALTÉRIO)
__ "A fé não conhece fronteiras." __

EVANGELHO DOMINICAL EM DESTAQUE
APRESENTAÇÃO ESPECIAL DA LITURGIA DESTE DOMINGO
FEITA PELA NOSSA IRMÃ MARINEVES JESUS DE LIMA

VÍDEO NO YOUTUBE


APRESENTAÇÃO POWERPOINT





A fé alcança milagres

A fé não se altera, ela alcança milagres, alcança aquilo que para nós é impossível, mas a mão de Deus é capaz de operar no meio de nós.
O oficial romano disse a Jesus: “Não sou digno de que entres em minha casa – eu nem me achei digno de vir pessoalmente ao Seu encontro, Senhor, mas ordena, com apenas uma palavra, e meu empregado ficará curado”.
Jesus veio para os judeus e Ele pertencia a esse povo em primeiro lugar. O que era de se esperar é que os milagres, as bênçãos, a Palavra de Deus, a ação do Reino acontecesse somente para o povo judeu daquela época. Mas eis que vem um pagão, um oficial do Império Romano, com um empregado que estimava muito, a quem ele muito amava e que estava doente, à beira da morte.
Ele poderia recorrer à medicina, ao dinheiro que possuía – uma vez que era oficial –, a médicos famosos para que dessem “um jeito” no seu empregado que estava doente. Mas devido à sua fé, à sua confiança, ele sabia quem era Jesus. De modo que ouviu falar sobre o que o Senhor pregava, o que Ele fazia, e acreditou.
A fé é, primeiro, dada a quem acredita no poder e na ação de Deus; e esse oficial do Império Romano acreditou que Jesus podia, por isso foi ao encontro do Senhor numa atitude de humildade.
Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente ao teu encontro. Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. Eu também estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Se ordeno a um: ‘Vai!’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e ao meu empregado: ‘Faze isto’!, ele o faz”. Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Virou-se para a multidão que o seguia, e disse: “Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé”. Os mensageiros voltaram para a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde” (Lc 7,6-10). Que maravilha, que bênção, que graça! A fé não se altera, ela alcança milagres, alcança aquilo que para nós é impossível, mas a mão de Deus é capaz de operar no meio de nós.
“Deus Pai, eu creio que Tu podes e, porque eu creio, recorro à Tua proteção, recorro ao Teu nome santo. Altera, Senhor, a Tua graça em nosso meio, pois somos fracos na fé. Não reconhecemos a Tua ação pelos Teus prodígios, estando em Tua casa, servindo ao Teu dispor, mas, muitas vezes, desfalecendo na fé. Senhor, vem em socorro da nossa fraqueza e da nossa falta de fé.”
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova
LEITURA ORANTE

Lc 7,1-10 - "Nunca vi tanta fé"



Preparo-me para a Leitura, agradecendo por este momento muito especial de encontro com a Palavra na grande rede da web.
Agradeço-te, meu Deus,
porque me chamaste, 
tirando-me das minhas ocupações do dia-a-dia,
muitas vezes difíceis e pesadas, 
para aqui me encontrar contigo.
Dispõe o meu coração na paz e na humildade
para poder ser por ti encontrado/a e ouvir a tua Palavra.

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia? 
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Lc 7,1-10 - Jesus cura sem limites.
Quando Jesus acabou de dizer essas coisas ao povo, foi para a cidade de Cafarnaum. Havia ali um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava muito. O empregado estava gravemente doente, quase morto. Quando o oficial ouviu falar de Jesus, enviou alguns líderes judeus para pedirem a ele que viesse curar o seu empregado. Eles foram falar com Jesus e lhe pediram com insistência:
- Esse homem merece, de fato, a sua ajuda, pois estima muito o nosso povo e até construiu uma sinagoga para nós.
Então Jesus foi com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial romano mandou alguns amigos dizerem a Jesus:
- Senhor, não se incomode, pois eu não mereço que entre na minha casa. E acho também que não mereço a honra de falar pessoalmente com o senhor. Dê somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom. Eu também estou debaixo da autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Digo para um: "Vá lá", e ele vai. Digo para outro: "Venha cá", e ele vem. E digo também para o meu empregado: "Faça isto", e ele faz.
Jesus ficou muito admirado quando ouviu isso. Então virou-se e disse para a multidão que o seguia:
- Eu afirmo a vocês que nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de Israel!
Aí os amigos do oficial voltaram para a casa dele e encontraram o empregado curado.
O oficial romano, por ser pagão, era para os judeus “ impuro”, isto é, inaceitável. Um judeu observante não falava com um pagão e, muito menos, entrava na sua casa. Era o preconceito por ser considerado impuro. O oficial romano é também chamado “centurião”, derivado de “cento”, ou seja, chefe de um batalhão de cem soldados. Pela sua fé, elogiada por Jesus, o centurião se torna representante de todos os pagãos que vão crer em Jesus. Fica também entendido, neste fato do Evangelho, que as fronteiras do Reino de Deus vão muito além das fronteiras que criamos. A fronteira é a fé. Sem esta fé não se entra no Reino.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim?
Jesus não se deixa vencer pelo preconceito. Deixou-se vencer pela humildade e pela fé do oficial romano. Questiono-me se a minha fé me permite abrir as portas da minha casa, do meu coração, da minha família, do meu trabalho para Cristo. Pergunto-me ainda se me deixo vencer por algum preconceito. Se ainda não tenho fé que rompe as fronteiras, vou repetir hoje muitas vezes:
Senhor! Eu não mereço que o Senhor entre na minha casa.
Os bispos, na Conferência de Aparecida, disseram: "Neste momento, com incertezas no coração, perguntamo-nos com Tomé: “Como vamos saber o caminho?” (Jo 14,5). Jesus nos responde com uma proposta provocadora: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,6). Ele é o verdadeiro caminho para o Pai., quem tanto amou ao mundo que deu a seu Filho único, para que todo aquele que nele creia tenha a vida eterna (cf. Jo 3,16). Esta é a vida eterna: “que te conheçam a ti o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo teu enviado” (Jo 17,3). A fé em Jesus como o Filho do Pai é a porta de entrada para a Vida. Como discípulos de Jesus, confessamos nossa fé com as palavras de Pedro: “Tuas palavras dão vida eterna” (Jo 6,68); “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,16)" (DAp 101).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus? 
Rezo com o centurião, a canção do Pe. Zezinho.
Eu não sou digno, ó meu Senhor
Eu não sou digno,
De que Tu entres, ó meu Senhor, na minha casa
porque és tão Santo e eu pecador
eu nem me atrevo a ti pedir este favor
Eu não sou digna, ó meu Senhor
Eu não sou digna,
De que Tu entres, ó meu Senhor, na minha casa
meu coração é tão pecador
eu nem me atrevo a ti pedir este favor

Mas se disseres uma palavra,
a minha casa se transformará
Uma palavra é suficiente
suavemente ela nos salvará (2x)
Álbum: CD Canções que a fé escreveu, Faixa: 14

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Lembrarei do centurião e me motivarei no dia de hoje, com as palavras do papa Bento XVI no início de seu Pontificado, fazendo eco a João Paulo II: “Não temam! Abram, abram de par em par as portas a Cristo!... quem deixa Cristo entrar a não perde nada, nada – absolutamente nada – do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade abrem-se as portas da vida. Só com esta amizade abrem-se realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta... Não tenham medo de Cristo! Ele não tira nada e nos dá tudo. Quem se dá a Ele, recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a Cristo e encontrarão a verdadeira vida.”
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, que o exemplo do oficial romano penetre profundamente em nossos corações e nos mantenha abertos ao teu Espírito para acolhermos com gratidão e alegria os dons maiores que nos ofereces – a vida e a fé. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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