ANO B
Lc 21,12-19
Comentário do Evangelho
Alegria na perseguição
Com o anúncio da destruição do Templo de Jerusalém, Jesus dá início ao discurso cuja ênfase é a ruína deste Templo e da cidade. O conteúdo deste discurso é encontrado, com bastantes semelhanças, no envio dos apóstolos em missão, em Mateus, e no discurso escatológico, tanto em Mateus (Mt 24) como em Marcos (Mc 13,1-22).
Os discípulos serão perseguidos pelas sinagogas dos judeus, pelos tribunais dos romanos, e até no seio da própria família haverá discórdias à medida que se rompem as tradições conservadores que reproduzem a submissão ao interesse dos poderosos. Porém, este quadro, com traços apocalípticos, não intimida o discípulo empenhado no seguimento de Jesus em sua missão libertadora. A missão o enche de alegria pelo convívio fraterno, pela comunicação com os irmãos, pela solidariedade que leva os pobres e humildes a sorrirem e a terem esperanças. E a alegria maior é fazer tudo em união com Jesus e com o Espírito de amor do Pai.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, dá-me uma fé profunda que me possibilite perseverar nos momentos de dificuldade, sem abrir mão da tarefa que recebi: levar adiante o projeto de Jesus.
Fonte: Paulinas em 28/11/2012
Comentário do Evangelho
Sem esmorecer nem renunciar à fé.
Jesus já havia prevenido os discípulos acerca da possibilidade da hostilidade, da perseguição e da rejeição da missão cristã (cf. Lc 9,5; 10,3.10-12). O evangelho proposto para hoje é a continuidade do discurso escatológico; discurso desconcertante e apavorante para quem não se esforça por compreender a linguagem apocalíptica. A hostilidade e a perseguição devem ser vividas pelos discípulos como ocasião ao testemunho, sem esmorecer nem renunciar à fé, tentação que ameaçava os cristãos do primeiro século. É Deus a força e a inspiração dos que ele escolheu; é ele quem protege a vida dos seus eleitos. Na segunda parte da obra lucana, os Atos dos Apóstolos, a atitude de Pedro e João diante do Sinédrio é inspiradora: na perseguição, na prisão e nas humilhações eles encontram motivos para se identificarem com o Senhor de quem eram testemunhas (cf. At 5,41). É no mistério pascal de Jesus Cristo que a vida do cristão deve estar apoiada, pois o conteúdo da esperança cristã é a participação na vitória de Cristo sobre o mal e sobre a morte. É esse apoio que permite perseverar até o fim.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, dá-me uma fé profunda que me possibilite perseverar nos momentos de dificuldade, sem abrir mão da tarefa que recebi: levar adiante o projeto de Jesus.
Fonte: Paulinas em 26/11/2014
Vivendo a Palavra
Viver segundo os critérios do Reino de Deus – o amor, a justiça e a paz – excita o ódio do mundo. A perseguição começa com a marginalização, logo acompanhada pela violência. O cristão, no entanto, entrega-se ao Senhor e se coloca, desarmado e confiante, nos braços misericordiosos do Pai.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2012
Vivendo a Palavra
Viver segundo os critérios do Reino de Deus – o Amor, a Justiça, a Paz – excita o ódio do mundo. A perseguição começa com a marginalização, logo acompanhada pela violência. O cristão, no entanto, entrega-se ao Senhor e se coloca, desarmado e confiante, nos braços misericordiosos do Pai.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/11/2016
VIVENDO A PALAVRA
Viver segundo os critérios do Reino de Deus – o Amor, a Justiça e a Paz – provoca, a princípio, estranheza; depois, o ódio do mundo. A perseguição começa com a marginalização e a indiferença, logo acompanhadas pela violência. O cristão, no entanto, entrega-se ao Senhor e descansa, desarmado e confiante, nos braços misericordiosos do Pai.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2018
VIVENDO A PALAVRA
Nos versículos anteriores, Jesus anunciara a (imprevisível) destruição do Templo de Jerusalém. No texto que acabamos de ouvir, nosso Mestre adverte aos ouvintes que se propuserem a segui-Lo, que o seu caminho será áspero, sofrido, e passará pela cruz. Uma palavra oportuna de consolo e esperança para nós, a sua Igreja, que vivemos tempos de dor, de solidão, de menosprezo e de morte.
Fonte: Arquidiocese BH em 25/11/2020
Reflexão
Ganhar a vida eterna significa ser capaz de lutar no dia a dia pelos valores que a caracterizam. Mas os valores que caracterizam a vida eterna são completamente diferentes dos valores que caracterizam a nossa sociedade de hoje, sendo que a consequência dessa diferença é o conflito, que é seguido da perseguição, do ódio e, muitas vezes, da morte. Mas quem de fato acredita na vida eterna e a deseja ardentemente para si assume o projeto de Deus e os valores do Reino dos céus e luta constantemente por eles, não temendo a perseguição e desafiando até mesmo a morte, porque sabe que nada o separará da vida e vida em abundância.
Fonte: CNBB em 28/11/2012, 26/11/2014 e 23/11/2016
Reflexão
O evangelista Lucas, autor também dos Atos dos Apóstolos, sabe que a perseguição contra os cristãos chegou cedo, a começar pelas autoridades judaicas: “Prenderão vocês… os levarão para as sinagogas e cadeias”. Discípulos e discípulas de Jesus sofrem as acusações dos chefes, a traição dos familiares e o ódio de todos. Estêvão é apedrejado e morto, o primeiro mártir. O apóstolo Tiago, de Jerusalém, degolado. Constantes tribulações atormentam Pedro, Paulo, Silas e outros missionários. Jesus lhes assegura assistência divina: “Eu darei a vocês palavras e sabedoria, às quais nenhum dos adversários conseguirá resistir ou rebater”. E reforça a garantia de que “nem mesmo um só cabelo da cabeça de vocês será perdido”. Importante é que permaneçam fiéis no seguimento a Jesus e a seu Reino.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 28/11/2018
Reflexão
O evangelista Lucas, autor também dos Atos dos Apóstolos, sabe que a perseguição contra os cristãos chegou cedo, a começar pelas autoridades judaicas: “Prenderão vocês… os levarão para as sinagogas e cadeias”. Discípulos e discípulas de Jesus sofrem as acusações dos chefes, a traição dos familiares e o ódio de todos. Estêvão é apedrejado e morto, o primeiro mártir. O apóstolo Tiago, de Jerusalém, degolado. Constantes tribulações atormentam Pedro, Paulo, Silas e outros missionários. Jesus lhes assegura assistência divina: “Eu darei a vocês palavras e sabedoria, às quais nenhum dos adversários conseguirá resistir ou rebater”. E reforça a garantia de que “nem mesmo um só cabelo da cabeça de vocês será perdido”. Importante é que permaneçam fiéis no seguimento a Jesus e a seu Reino.
Oração
Ó Mestre, apresentas, com clareza, a realidade que teus discípulos irão vivenciar por causa do teu nome. De um lado, inevitáveis e duras perseguições; de outro, a garantia de total assistência divina. Concede-nos, Senhor, fortaleza para resistir às adversidades e confiança em tua incessante proteção. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 25/11/2020
Reflexão
O evangelista Lucas, autor também dos Atos dos Apóstolos, sabe que a perseguição contra os cristãos chegou cedo, a começar pelas autoridades judaicas: “Prenderão vocês… os levarão para as sinagogas e cadeias”. Discípulos e discípulas de Jesus sofrem as acusações dos chefes, a traição dos familiares e o ódio de todos. Estêvão é apedrejado e morto, o primeiro mártir. O apóstolo Tiago, de Jerusalém, degolado. Constantes tribulações atormentam Pedro, Paulo, Silas e outros missionários. Jesus lhes assegura assistência divina: “Eu darei a vocês palavras e sabedoria, às quais nenhum dos adversários conseguirá resistir ou rebater”. E reforça a garantia de que “nem mesmo um só cabelo da cabeça de vocês será perdido”. Importante é que permaneçam fiéis no seguimento a Jesus e a seu Reino.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 23/11/2022
Comentário do Evangelho
O SOFRIMENTO DO DISCÍPULO
A perseguição e o sofrimento do discípulo são tidos por Jesus como sinais premonitórios do fim. O testemunho de seu nome atrairia de tal forma a ira dos inimigos que estes lançariam mão de toda sorte de maldade contra os seguidores do Mestre. Sofrimento, perseguição, prisões, acusações na sinagoga, morte e ódio era o que lhes aguardava. Até mesmo, a perseguição por parte dos próprios familiares. Tudo isso por causa da fidelidade ao Mestre Jesus. Era preciso, pois, avivar neles a chama da perseverança. Tarefa desafiadora!
Não obstante isso, nos momentos mais difíceis os discípulos receberiam a ajuda divina, de forma que não precisariam preparar a própria defesa. Receberiam, também, uma sabedoria tão sublime, capaz de levá-los a convencer seus adversários.
Além da perseverança, os discípulos necessitarão de uma grande fé em Deus. "Nem um só cabelo cairá de vossa cabeça" - garante Jesus ao grupo de discípulos, facilmente contamináveis pelo medo. A luta, afinal de contas, é do Mestre. Os discípulos são unicamente seus mediadores. O Pai os protege, preservando-os do mal, porque é o Senhor. Ninguém como Deus tem nas mãos a vida dos discípulos, e, por conseguinte, tem o poder de livrá-los do mal.
Oração
Espírito que me livra do mal, não permitas que eu sucumba às forças do egoísmo e do mal, mesmo tendo de suportar sofrimentos e perseguições.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Levantai, ó Deus, o ânimo dos vossos filhos e filhas, para que, aproveitando melhor as vossas graças, obtenham de vossa paternal bondade mais poderosos auxílio. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 26/11/2014
Meditando o evangelho
O TESTEMUNHO DE FIDELIDADE
A tarefa de levar adiante o ministério de Jesus, qual seja, a de implantar o Reino de Deus na história humana, atrairia perseguição e prisão para os discípulos. Vítimas de um ódio insano por causa do nome de Jesus, o testemunho deles revelaria sua fidelidade.
Esta fidelidade perseverante, no entanto, só poderia resultar de uma fé inabalável.
Os discípulo têm a seu favor o Pai, em cujas mãos coloca a própria vida. Sua bondade paterna e previdente não permite que caia nem um só cabelo da cabeça dos filhos, sem o seu consentimento. Isto infunde no coração dos discípulos uma confiança inabalável diante dos inimigos e perseguidores, como também diante das autoridades em cuja presença serão levados.
Ademais, os discípulos terão a seu favor o Espírito Santo, o qual, diante dos tribunais, dar-lhes-á uma eloquência e uma sabedoria tais, capazes de confundir seus inquisidores. Disto lhes advirá uma profunda tranquilidade, incômoda para quem pensa poder amedrontá-los com violência e arbitrariedade.
Enfim, os discípulos têm a seu favor o Filho Jesus, ao qual se consagraram e cuja causa têm a tarefa de dar continuidade. Seu projeto de vida reflete o de Jesus, de forma a abrir mão de seus interesses pessoais. Sua comunhão com o Mestre expressa-se também no sofrimento.
Este suporte teológico-espiritual possibilita aos discípulos perseverarem e, por consequência, salvarem-se. Sem isto, seriam incapaz de suportar as ameaças que começam dentro de seu próprio lar, advindas dos familiares mais próximos.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Pai, dá-me uma fé profunda que me possibilite perseverar nos momentos de dificuldade, sem abrir mão da tarefa que recebi: levar adiante o projeto de Jesus.
Fonte: Dom Total em 23/11/2016
Meditando o evangelho
A PERSEVERANÇA QUE SALVA
O futuro dos discípulos do Reino descortina-se num horizonte de perseguições, falsos testemunhos, prisões e até de morte. Essa seria a sorte de Jesus. Não poderia ser diferente a de quem, como ele, assumiu idêntico projeto de fidelidade ao Reino.
Exige-se, do discípulo, coragem e perseverança. O discípulo corajoso não teme diante da perspectiva de ser levado perante reis e governadores, por causa de sua fé. E saberá desempenhar sua missão de servidor do Reino até as últimas consequências. O discípulo perseverante não fica a meio caminho, nem se deixa vencer pelo desânimo ou cansaço. Sua fé está tão solidamente fundada, que arrisca tudo para atingir sua meta: a comunhão definitiva com o Pai.
Fator de segurança é a promessa de Jesus: colocar na boca do discípulo corajoso e perseverante as palavras necessárias para se defender diante das calúnias e dos falsos testemunhos. Ele pode se despreocupar, porque lhe será dada uma sabedoria, de origem divina, a qual ninguém será capaz de contradizer.
Portanto, o discípulo goza da contínua assistência do Espírito Santo, do qual lhe vem a força para resistir, mesmo à pressão de seus entes queridos. Desta forma, dará testemunho do senhorio de Deus em sua vida e será sinal do Reino para seus próprios perseguidores.
Fonte: Dom Total em 28/11/2018, 25/11/2020 e 23/11/2022
Oração
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Senhor Jesus, faze-me perseverar na fé e no serviço aos irmãos, mesmo em meio a tribulações, de modo que eu seja uma testemunha autêntica do Reino.
Fonte: Dom Total em 28/11/2018 e 25/11/2020
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)
A destruição de Jerusalém e do Templo é figura do fim do mundo e das dificuldades pelas quais a comunidade de Jesus passará ao longo dos anos. Hoje, irmãos e irmãs nossos são perseguidos em várias partes do mundo por serem cristãos, e salvam a sua vida pela perseverança. Se olharmos para trás, veremos as perseguições romanas no início do cristianismo, com seus inúmeros santos mártires. Veremos que na Guerra Civil Espanhola foram mortos, por causa da sua fé, 13 bispos, 4.184 sacerdotes, 2.365 frades e monges, 283 irmãs, e milhares de leigos e leigas. Na França, a filha primogênita da Igreja, foram inúmeros os mártires guilhotinados na Revolução Francesa, além da supressão da vida religiosa e expulsão dos conventos. Em 1792 forram mortos 250 padres. São alguns exemplos. Pensando nos nossos mártires, Dom Pedro Casaldáliga escreveu: “Vocês lavaram as vestes de seus compromissos no sangue do Cordeiro. E seu sangue no sangue dele continua a lavar também nossos sonhos, nossas fragilidades e nossos fracassos. Enquanto houver martírio, haverá conversão, enquanto houver martírio, haverá eficácia. O grão de milho, morrendo, se multiplica”.
Fonte: NPD Brasil em 28/11/2018
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Coragem de se manter fiel
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Há uma música belíssima de Elvis Presley que se chama "Bridge Over Troubled Water" e que se traduz "Como uma Ponte sobre as águas turbulentas". Nesse evangelho Jesus encoraja seus discípulos, principalmente os da comunidade de Lucas, quase no final do primeiro século da Era Cristã, a resistirem firmes a perseguição que se iniciou mais ou menos no ano de 54 pelo Império Romano, mas os primeiros perseguidores do cristianismo foram os Judeus que viam os cristãos como uma seita.
Haveria alguma relação dos fatos vividos por essas comunidades, com as nossas comunidades atuais?
Todos falam da liberdade para se professar a Fé, desde que seja uma religião que não atrapalhe a Pós-modernidade, seus usos e costumes, desde que essa religião não venha querer ditar normas para se viver. A Igreja jamais foi contra o avanço e progresso do homem, suas conquistas científicas, sua rápida evolução na tecnologia, na comunicação, na medicina, no campo da informática, mas sempre tem algo a dizer aos homens quando a Vida humana é colocada em segundo plano, e ela tem a sua dignidade desrespeitada.
Pode se dizer que não há uma perseguição sistemática contra quem é cristão, entretanto, basta tomar posição publicamente diante de algo polêmico que envolva a Vida do Homem, e que contrarie os ensinamentos do Santo Evangelho, e a pessoa com certeza vai estar arrumando uma bela de uma encrenca.
Na fábrica onde trabalhei conheci um Cristão evangélico, que por ocasião do carnaval, recusou-se a ajudar na distribuição de preservativos em sua seção, em uma campanha feita pela Área de Medicina Industrial, o rapaz posicionou-se contrário alegando que para combater a AIDS o mais importante era orientar os jovens sobre a promiscuidade do que incentivá-los dando-lhes o preservativo, este é um pensamento cristão, por isso, foi o que bastou para que o seu superior mudasse o relacionamento para com ele, perdendo o prestígio no ambiente de trabalho.
Também conheci uma jovem que passou a ser mal vista pela patota da escola, quando descobriram que ela era virgem, porque queria casar-se casta como ensina a Igreja. Esses e outros exemplos acontecem todos os dias nos mais variados ambientes de ensino ou de trabalho, e mostra que ser cristão comprometido com o evangelho, não é coisa tão fácil na pós-modernidade.
O que Jesus afirma nesse evangelho, é que ele próprio será a força e a coragem de quem se mantiver fiel, exatamente como uma ponte, sobre a qual poderemos atravessar para chegar incólumes do outro lado, permanecendo fiéis naquilo que cremos.
Bridge Over Troubled Water Como uma ponte sobre as águas turbulentas eu irei me colocar.
2. É pela vossa perseverança que conseguireis salvar a vossa vida! - Lc 21,12-19
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)
Antes do fim do mundo haverá situações que parecerão o “fim do mundo”. Serão tempos de provação pelos quais passaremos todos e, de modo particular, passam os cristãos por sua fé. Podemos dizer com segurança que o povo da Nova Aliança está unido ao da Primeira Aliança nos sofrimentos e nas provações desta vida. Prisões, perseguições, traições, ódio, morte. Nada, porém, nos acontecerá sem que o Pai do Céu o saiba e permita. Pela nossa perseverança nos salvaremos. Esperamos com tranquilidade o fim do mundo e o julgamento de todas as nações. Esperamos também com tranquilidade nossa própria morte, que será uma rápida passagem do tempo para a eternidade. Mas esperamos também muita ajuda de Deus para aguentar com tranquilidade todas as contrariedades da vida. Morrer não é problema, mas sofrer sim. Sofrer por doenças é da natureza. Sofrer pela maldade humana é bem mais difícil de suportar. “Sereis odiados por todos, por causa do meu nome.” Esta afirmação pode levantar a pergunta: “Então por que aceitei esse caminho? Se eu soubesse não me teria tornado cristão”. “Se eu soubesse de tudo nem teria nascido!”
Fonte: NPD Brasil em 25/11/2020
HOMILIA DIÁRIA
O testemunho nas perseguições é resultado do confiante abandono nas mãos de Deus
Postado por: homilia
novembro 28th, 2012
Jesus continua falando sobre as perseguições que os discípulos sofrerão. Estas advertências estão inseridas na fala de Jesus ao fazer o envio missionário. As provações dos discípulos de Jesus têm um alcance escatológico, isto é, anteciparão não só a destruição de Jerusalém, mas também a própria Parusia. Eles serão perseguidos tanto pelas sinagogas judaicas como por reis e governadores gentios.
Nos Evangelhos sinóticos, encontramos conjuntos de textos escatológicos com estilo apocalíptico, os quais prenunciam o fim dos tempos de maneira trágica com a volta do “Filho do Homem”. Este estilo literário reproduz a forma encontrada no Antigo Testamento, no qual, a partir do “Dia de Javé” – dia de terror para o mundo, porém, de glória para Israel – elaborou-se uma literatura apocalíptica.
A presença destes textos, no Novo Testamento, é o reflexo da antiga tradição das primeiras comunidades de convertidos do Judaísmo. Tais textos são encontrados, em bloco, nos “discursos escatológicos” em Mateus (cap. 24-25), em Marcos (cap. 13) e em dois discursos no Evangelho segundo Lucas. A invariabilidade das sentenças dos textos, nos três Evangelhos, leva a supor que os evangelistas recorreram às mesmas fontes de tradição, especificamente escatológicas.
O discurso escatológico em Marcos prioriza o prenúncio da destruição de Jerusalém, à qual é associada a vinda do Filho do Homem. No discurso escatológico de Mateus, as sentenças sobre a destruição de Jerusalém e sobre a vinda do Filho do Homem estão entremeadas.
Lucas, num primeiro discurso, destaca o tema escatológico da vinda do Filho do Homem (17, 22-37) e, em outro, retoma este tema a partir do tema da destruição de Jerusalém, incluindo também a perseguição contra os discípulos missionários (21, 5-36).
No início do ministério de Paulo havia uma expectativa da volta iminente de Jesus, a Parusia. Contudo, essa expectativa surtiu efeito negativo, na medida em que muitos passaram a viver uma vida ociosa e desordenada. Com o tempo, a expectativa da Parusia foi desaparecendo, dando lugar à consciência da presença atual de Jesus nas comunidades dos discípulos, que lutam por um mundo novo possível.
O testemunho nas perseguições e diante dos tribunais, não é resultado da eloquência, mas sim do abandono confiante nas mãos de Deus. O próprio Jesus é que dá ao discípulo as palavras adequadas a serem proferidas diante dos tribunais. Lucas tinha em mente o testemunho de Estevão e outros mártires.
As comunidades dos discípulos, comprometidas com a missão ao longo da história, têm vivido sob as diversas provações impostas pelos poderosos. A perseverança nas tribulações, suportadas em nome de Jesus, é o caminho para a vida.
Dai-me, Senhor, a graça da perseverança nas tribulações a fim de que eu tenha vida plena em Vós.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 28/11/2012
HOMILIA DIÁRIA
Que Deus nos conceda a graça da perseverança
A graça que precisamos pedir a Deus, todos os dias, é a graça da perseverança final, para reinarmos com o Senhor. Que Deus nos dê a sublime graça de sermos purificados e perseverarmos até o fim nos caminhos do Senhor!
“Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações!” (Ap 15, 3)
A liturgia de hoje, seja na primeira leitura do Livro do Apocalipse de São João ou no Evangelho de São Lucas, mostra-nos a necessidade da fidelidade a Jesus Cristo e a “perseverança final”. Quem perseverar, quem permanecer firme no Senhor ganhará a vida eterna, mas, primeiro, passará pela grande tribulação.
Se juntarmos todas as tribulações que temos na vida, vamos logo perceber que a vida, por si mesma, é uma grande tribulação. Há tormentos para todos os lados, eles vêm da natureza e por meio dela. Quantos enfrentam tempestades, tsunamis, furacões, erosões e tantos outros fenômenos da natureza! Quantas vezes experimentamos as provações que vêm dos descuidos com a própria natureza, as tragédias que as enchentes provocam em nosso meio, as privações e as provações que muitos de nós estão passando por causa da seca, quando se experimenta o mesmo drama em vários lugares do mundo.
Olhemos para a nossa vida, olhemos para as tribulações pessoais que todos nós passamos. Uma hora, nosso lado financeiro está bem; outra, está terrível. São os nossos que ficam doentes, enfermos, são provações e privações que passamos no corpo, na alma e no espírito. Depois, tempos difíceis, muitas vezes nem sempre fáceis de se compreender.
Qual é o tempo que nós vivemos? O tempo da grande tribulação. E para que ela serve? Primeiro, para nos purificar do mal, dos pecados, das coisas ruins que absolvemos dessa vida, das maldades que se alojam em nosso coração. As tribulações precisam produzir, primeiro, dentro de nós essa purificação. Ao mesmo tempo, precisa também conceder à nossa alma o dom, a graça sublime da perseverança.
Como é difícil perseverar em alguma coisa! Começamos a fazer um propósito: “Ah, eu vou correr, vou fazer isso e aquilo”. Mas logo desanimamos, perdemos a sintonia com aquilo que nos propusemos a viver; e no Reino de Deus não é diferente. Quantos propósitos bons já fizemos diante de Deus e desistimos no meio do caminho! Só não podemos desistir do caminho da vida, não podemos desistir da vida em Deus!
A graça que precisamos pedir ao Senhor, todos os dias, é da perseverança final para reinarmos com Deus. Depois de superarmos todas as tribulações e aflições desta vida, cantaremos o cântico do homem novo e da mulher nova, o cântico de Moisés, o servo de Deus, o cântico do cordeiro, e reconheceremos a grandeza e a beleza das obras do Pai, nosso Deus justo, poderoso e santo. Porque grandes, verdadeiras e justas são as Tuas obras e os Teus caminhos, ó Rei de todas as nações!
Que Deus nos dê a sublime graça de sermos purificados e perseverarmos até o fim nos caminhos do Senhor!
Deus abençoe você!
Fonte: https://homilia.cancaonova.com/pb/homilia/que-deus-nos-conceda-a-graca-da-perseveranca/?sDia=26&sMes=11&sAno=2014 (26/11/2014)
HOMILIA DIÁRIA
Desarme o seu coração
Desarme o seu coração, sua mente e seu interior, não fique carregando coisas pesadas nem preocupado em dizer isso e aquilo
“Fazei o firme propósito de não planejar com antecedência a própria defesa, porque eu vos darei palavras tão acertadas, que nenhum dos inimigos vos poderá resistir.” (Lucas 21,14-15)
O contexto que Jesus está nos dando, as palavras do Evangelho de hoje são de perseguição, de tempos muito difíceis, sobretudo, tempo das grandes perseguições que os apóstolos de Cristo viveram naquela época. Muitos ainda vivem, no dia de hoje, perseguições que os levam ao martírio, a doar o próprio sangue e a morrer por causa da fé.
A palavra deve ser aplicada em todas as épocas e situações de nossa vida, porque, em grau maior ou menor, as perseguições, ou seja, a oposição àquilo que vivemos, passamos em todas as épocas de nossa vida.
Qualquer pessoa coerente vai ser confrontada pela sua coerência. O mundo não suporta a coerência, a verdade, a diversidade; muitas vezes, não suportamos viver com quem pensa, com quem fala, com quem tem uma visão diferente da nossa. Não podemos fazer aquilo que o mundo faz conosco. Passamos, muitas vezes, por situações constrangedoras nos ambientes familiares, de trabalho, nas convivências sociais, pelas escolhas que fazemos.
Sermos confrontados, questionados por aquilo que seguimos e acreditamos não deve ser para nós uma afronta, mas ocasião para duas coisas importantes na vida: primeiro, para refletirmos, pois toda escolha é fruto de reflexões que, cada vez mais, vão se aprofundando. Quando alguém confronta aquilo que cremos, paramos para meditar, para nos rever, para ver se essa é a opção que temos na vida. O segundo elemento é para que realmente fiquemos convictos daquilo que estamos seguindo, daquilo que é importante para nossa vida.
O que não pode acontecer é aquilo que o Evangelho está dizendo a nós: ficarmos preocupados em nos defendermos, darmos respostas às pessoas.
Veja só: quando alguém nos ofende, queremos dar respostas àquela pessoa. Às vezes, ficamos com aquilo na cabeça, pensando o tempo inteiro: “O que eu vou dizer a ela? Qual é a resposta que vou dar?”.
Desculpe-me, mas essa preocupação é mundana, é daqueles que vivem os confrontos do mundo. Aqueles que vivem à luz da fé, iluminados e guiados por Deus, não devem fazer propósitos daquilo que irão dizer e jogar na cara do outro. Não se preocupe! Quando for necessário você falar, pode ter confiança e certeza que a palavra inspiradora virá do coração de Deus para o seu coração.
Desarme o seu coração, sua mente e seu interior, não fique carregando coisas pesadas nem preocupado em dizer isso e aquilo; não fique fantasiando e perdendo noites de sono, preocupado com confrontos, respostas a serem dadas.
A melhor resposta que podemos dar, em qualquer situação, é a coerência de vida, é o amor por aquilo que temos, sem fanatismos, sem vivermos isso de forma ilusória, mas seguirmos com convicção naquilo que é meta da nossa vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 23/11/2016
HOMILIA DIÁRIA
É permanecendo firmes que ganharemos a vida eterna
É permanecendo firmes e perseverantes, permanecendo no caminho e sem dele nos desviarmos, que ganharemos a vida
“Todos vos odiarão por causa do meu nome. Mas vós não perdereis um só fio de cabelo da vossa cabeça. É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!” (Lucas 21,17)
O Evangelho de hoje apresenta tantas realidades de perseguições; de divisão em casas, em famílias, mas sobretudo, a realidade da não aceitação de Jesus, do Evangelho e dos seguidores d’Ele.
Ainda que a expressão evangélica seja ódio, o melhor entendimento para ela é a rejeição. Eu rejeito aquilo que não gosto, que não amo, que não acolho e nem aceito. Podemos odiar, sermos indiferentes, mas não aceitarmos.
No mundo de hoje, o modo de odiar é não aceitar o Evangelho. É não aceitar, muitas vezes, a vida de quem se converte, de quem serve a Deus de forma autêntica e verdadeira. Quem está no mundo prefere o que é do mundo, e o mundo odeia aquilo que é de Deus.
Não tenhamos receio, de forma nenhuma, quando não formos aceitos, acolhidos, louvados e engrandecidos por causa do Evangelho que seguimos… Estamos no caminho. Mas, fiquemos tranquilos pois nenhum fio do nosso cabelo cai sem que Deus saiba e sem que Ele cuide de nós. É permanecendo firmes e perseverantes, permanecendo no caminho e sem dele nos desviarmos por causa das tribulações, dificuldades e rejeições das pessoas, que ganharemos a vida.
A vida é para quem persevera na graça, é para quem não desanima diante das dificuldades, tribulações, perseguições e contradições que enfrentamos ao longo dessa vida.
Não é fácil servir a Deus, aliás, não é fácil viver, não é fácil estar nesta vida. Ela é bela e como eu amo viver, existir e ser um homem de Deus. Mas, sabemos de tudo que são as contradições dentro de nós, ao nosso lado. E, quantas vezes sentimos a grande tentação do desânimo? Queremos tudo abandonar e perdermos a perspectiva da vida. Muitas vezes, nos enganamos, nos iludimos, achamos que o mundo por fora é melhor, é mais prazeroso. Outras vezes, é porque vivemos uma religião desencarnada, longe da realidade, vivemos mais pelas alturas, para os anjos do que para a vida real e concreta.
E, quando caímos em si, percebemos que somos pessoas humanas, limitadas; temos fragilidades, temos situações a serem enfrentadas, então, bate aquele desânimo total.
É preciso se manter firme, é preciso se manter na perseverança, porque é só permanecendo com os olhos fixos em Jesus e sem d’Ele desviar o nosso coração, que ganharemos a vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 28/11/2018
HOMILIA DIÁRIA
Permaneçamos com os olhos fixos em Jesus
“Todos vos odiarão por causa do meu nome. Mas vós não perdereis um só fio de cabelo da vossa cabeça. É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!” (Lucas 21,17-18)
O Evangelho de hoje nos coloca diante da realidade dos primeiros seguidores de Cristo Jesus; Seus discípulos, Seus apóstolos são perseguidos e rejeitados por causa do Senhor. São levados aos tribunais para serem julgados, condenados e muitos serão tomados pelo medo. Por isso, Jesus está advertindo a eles, porque o primeiro a passar por tudo isso é o próprio Jesus. Ele mesmo é julgado, rejeitado, preso, condenado e crucificado.
Os Seus seguidores passarão por tamanha provação também, todos vos odiarão por causa do Seu nome. O nome de Jesus causa ódio e rejeição, não podemos ignorar essa realidade, foi assim ontem, é assim hoje em muitos lugares com mais insistência. Os cristãos são perseguidos em vários lugares no mundo, mas a cultura cristã verdadeira causa rejeição e, muitas vezes, não tem acolhimento.
Agora, da nossa parte, não é partir para o confronto, pelo contrário, o nosso mandamento é o mandamento do amor. Da nossa parte, não é partir para o medo ou para a guerra, a nossa parte é evangelizar de todo o coração, porque o sangue desses primeiros cristãos foram sementes para que tantos outros se tornassem também cristãos: o sangue do nosso amor a Jesus.
Os nossos olhos têm que estar fixos em Jesus porque Ele é a luz que ilumina toda e qualquer realidade
Não retratar na mesma moeda porque alguns estão semeando ódio, porque os cristãos estão sendo odiados, alguns estão semeando guerras porque estão guerrilhando a nossa fé.
As nossas armas não são as armas do mundo, as nossas armas são as armas da fé. Por outro lado, o essencial: é preciso permanecer firme para ganhar a vida, permanecer firme é permanecer de pé, é não perder a direção da fé, é permanecer com os olhos fixos em Jesus, pois alguns estão tirando os olhos de Jesus para se voltarem para as tragédias, para as coisas dramáticas da vida e do mundo, outros estão mergulhando a cabeça, o coração nos dramas da humanidade.
Não é pouco-caso, não é indiferença, é muito importante estarmos inseridos, conhecermos o mundo em que estamos. Agora, os olhos têm que estar fixos em Jesus porque Ele é a luz que ilumina toda e qualquer realidade.
Não tiremos de Jesus o nosso coração, em meio a todas as circunstâncias que possam parecer contrárias a nós, o nosso olhar é n’Ele. É n’Ele que colocamos a nossa confiança; e a esperança não decepciona.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 25/11/2020
HOMILIA DIÁRIA
Testemunhe a sua fé também nos tempos difíceis
“Antes que estas coisas aconteçam, sereis presos e perseguidos; sereis entregues às sinagogas e postos na prisão; sereis levados diante de reis e governadores por causa do meu nome. Esta será a ocasião em que testemunhareis a vossa fé.” (Lucas 21,12-13)
Meus irmãos, neste final de Ano Litúrgico, a Igreja nos apresenta como Evangelho, como propostas, as leituras que falam a respeito do fim dos tempos e da vinda do Senhor. Mas essa vinda será marcada antecedendo tempos difíceis, revoluções, guerras, perseguições, antes que Ele venha.
Então, o Senhor fala a respeito, sim, das perseguições, que eles serão entregues às sinagogas, serão levados diante de governadores, de autoridades… Mas olha só o conforto que Jesus nos dá: será uma ocasião para testemunhar a fé. Por isso não vai ser ruim ser perseguido, passar por dificuldades, mas, através das dificuldades e das perseguições, o cristão vai ter a oportunidade de testemunhar a fé, de anunciar Jesus.
Se estamos vivendo com muitas dificuldades, é a oportunidade de testemunharmos a fé
Meus irmãos, não nos apavoremos! Se os tempos são difíceis, se estamos vivendo com muitas dificuldades, é a oportunidade de testemunharmos a fé, de testemunharmos Nosso Senhor Jesus Cristo.
Os tempos difíceis, a luz da fé cristã nos chama a vivermos a fé, a testemunhá-la, a vivermos a caridade, a estudarmos mais, a vivermos mais a caridade com o irmão, com o próximo.
As perseguições nos chamam a declarar, cada vez mais, que Jesus é o Senhor. Não nos intimidemos com os tempos difíceis nem com as perseguições, pois essa é a oportunidade de testemunharmos a fé, é a oportunidade de fazermos com que aquele também conheça Nosso Senhor Jesus Cristo. Não são somente nos tempos “fáceis”, onde não passamos por perseguições, que devemos anunciar o Evangelho, mas, principalmente, nos tempos difíceis.
Não percamos, meus irmãos, nenhuma oportunidade para testemunharmos o Senhor nas coisas simples do dia a dia e nos tempos também difíceis, nos tempos de perseguição.
Abençoe-vos o Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Márcio Prado
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 23/11/2022
Oração Final
Pai Santo, nós sabemos que a missão de anunciar o teu Reino não depende de nossos títulos, mas do testemunho de uma vida de entrega confiante à tua inspiração. Livra-nos da tentação de nos colocarmos como mestres e nos mantém sempre seguindo o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2012
Oração Final
Pai Santo, nós sabemos que a missão de anunciar o teu Reino não depende de nossos títulos, mas do testemunho de uma vida de entrega confiante à tua inspiração. Livra-nos da tentação de nos colocarmos como mestres e nos mantém sempre seguindo o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 23/11/2016
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós sabemos que a missão de anunciar o teu Reino não depende de nossos títulos acadêmicos e nem da pretensiosa cultura mundana, mas do testemunho de vida e da nossa entrega confiante à tua inspiração. Livra-nos da tentação de nos colocarmos como mestres e nos mantém sempre seguindo com humildade o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/11/2018
ORAÇÃO FINAL
Pai querido, estendemos a Ti as nossas mãos, pedindo que nos lembres sempre – e, em especial, nestes momentos de angústia pelos quais estamos passando – do nosso dever de solidariedade com os irmãos de caminhada. Ajuda-nos a seguir o exemplo de vida e as palavras do Cristo, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão em Jesus de Nazaré. Pelo mesmo Cristo Jesus, que contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 25/11/2020
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