ANO C

Lc 24,1-12
Comentário do
Evangelho
Noite Santa
Mãe de todas as vigílias! Nesta noite santa, toda a
nossa história é recapitulada e faz todo sentido. Hoje a criação chega à sua
plenitude: Cristo ressuscitou!
Nele, vencedor do mal e da morte, somos novas
criaturas. A ressurreição de Cristo é o fundamento de nossa fé (cf. 1Cor
15,13-14). A ressurreição do Senhor abriu-nos as portas da eternidade.
As mulheres que vão ao túmulo pensando encontrar um
morto, são surpreendidas pelo anúncio desconcertante de que ele vive, ressuscitou
e está entre os vivos (cf. vv. 5-6). Será preciso outro olhar – o da fé. É na
fé que o Ressuscitado é reconhecido e acolhido.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, abra o meu coração para acolher os testemunhos
verdadeiros da ressurreição de teu filho, sem me deixar contaminar pelos
preconceitos.
Fonte: Paulinas em
30/03/2013
Vivendo a Palavra
«Por que vocês estão procurando entre os mortos
aquele que está vivo?» A pergunta feita àquelas mulheres também é feita para
nós, hoje. Para o Cristo Jesus a morte foi a porta para a vida em plenitude,
mostrando para os que O seguem, que a palavra final não é Morte, mas
Ressurreição.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/03/2013
Vivendo a Palavra
É madrugada. Em respeitoso silêncio, sigamos Maria
Madalena e suas companheiras até o túmulo do Senhor. E, cheios de encantamento
e esperança, lembremos o que diz o apóstolo Paulo em sua Carta aos Romanos: “Se
morremos com Cristo, acreditamos que também viveremos com Ele no Reino do Céu.”
A ressurreição dá sentido à Morte e à Vida!
Fonte: Arquidiocese BH em 26/03/2016
VIVENDO A PALAVRA
«Por que vocês estão procurando entre os mortos Aquele que
está vivo?» A pergunta feita àquelas mulheres também é feita para nós, hoje.
Para o Cristo Jesus a morte foi a porta para a Vida em plenitude, mostrando
para os que O seguem, que a palavra final não é Morte, mas Ressurreição.
Reflexão
Por que procurais entre os mortos aquele que está
vivo? Jesus não pode ser encontrado entre os mortos nem nos sinais de morte que
estão presentes na sociedade moderna. Páscoa é vida nova em Cristo, é a força
da graça transformadora que muda escravidão em liberdade, pecado em santidade,
morte em vida, trevas em luz. É força motivadora para a participação na missão
da Igreja a fim de que o Ressuscitado seja conhecido, amado e louvado por
todos. Páscoa é reconhecer a presença viva e atuante de Cristo na sua Igreja e
no mundo.
Fonte: CNBB em 26/03/2016
REFLEXÃO
O último capítulo do
Evangelho de Lucas traça algumas cenas da ressurreição de Jesus. O texto de
hoje relata a presença das mulheres junto ao túmulo onde fora posto o corpo do
Mestre. É o primeiro dia da semana. Nova realidade nasce com a ressurreição de
Jesus. Nova era inicia-se com a presença do Ressuscitado. Grande foi a surpresa
das mulheres ao ver o túmulo vazio: não conseguiam acreditar no que viam.
Personagens misteriosas esclarecem e anunciam que Jesus ressuscitou, como fora
anunciado pela Escritura e como ele mesmo tinha falado. As mulheres são as
primeiras mensageiras a levar a Boa Notícia: Jesus está vivo. Mas os homens não
acreditam na palavra das mulheres. Pedro, representante do grupo, vai ao
túmulo, constata e fica admirado com o que aconteceu. A grande Boa-Nova que as
mulheres receberam dos dois homens e anunciaram é esta: Jesus está vivo na vida
de Deus e na memória das pessoas; a vida triunfou sobre a morte. Portanto, não
adianta procurá-lo no túmulo ou entre os mortos, pois ele está vivo. Jesus está
com Deus, e Deus está presente no mais profundo mistério de nossa vida.
(Dia a dia com o
Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Meditando o evangelho
À ESPERA DA RESSURREIÇÃO
A morte e a sepultura de Jesus impactou profundamente os discípulos.
Eles não compreendiam como o Mestre, tão justo e fiel a Deus, tivesse padecido
a morte dos malfeitores; como tivesse sido reduzido à mais total impotência e
fraqueza, já que se manifestara poderoso em gestos e palavras; como pudesse ter
morrido no mais total abandono, tendo sempre vivido em profunda comunhão com
Deus e servido incansavelmente ao povo. Quem havia considerado Jesus um Messias
político e esperado dele a libertação do jugo romano, passava pela decepção de
ver seus planos frustrados. Quem havia nutrido uma grande amizade por ele,
chorava a perda do amigo querido, na dor da saudade de não tê-lo mais junto de
si.
Num primeiro momento, a comunidade dos discípulos considerou a morte de
Jesus num prisma puramente humano, não contando com a intervenção do Pai. Por
isso, o dia seguinte à sepultura foi tempo de dor e perplexidade para eles,
diante da perda do Mestre.
Porém, a Ressurreição ofereceu uma luz nova para a compreensão da morte
de Jesus, e levou a comunidade cristã a transformar em tempo de esperança
aquele que medeia a morte e sepultura do Senhor e sua Ressurreição. O
grão de trigo, tendo sido lançado à terra e morrido, estava destinado a
produzir frutos de vida para a humanidade.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe.
Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE –
e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, abre o meu coração para a esperança, que me leva a superar
o desespero e a frustração diante do mistério da cruz.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Apesar de Você... Amanhã há de ser
Outro Dia...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da
Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Difícil a gente se esquecer desse Samba do Chico Buarque de
Holanda, cantor e compositor da MPB e dos melhores. Esse refrão era o grito de
esperança que o poeta conseguiu arrancar da garganta de um povo triste e
oprimido, pelo poder que o deveria proteger. Deus arrancou do fundo da terra,
da escuridão do sepulcro seu Filho Jesus, grito de alegria não mais apenas de
uma nação mas de toda humanidade. O poder religioso e imperialista daquele
tempo tinham certeza de que haviam acabado definitivamente com Jesus de Nazaré
e o seu sonho de um Reino Novo. A morte, a violência, a mentira, as falsas
testemunhas, o grito de crucifica-o, crucifica-o, tudo havia ficado para trás,
tudo havia passado como aquele sábado em Jerusalém, que mudou a história da
humanidade e o destino de cada homem...
As mulheres compram perfumes para saudar a Vida Nova que estava
chegando, era bem cedo, o primeiro dia da semana, ao nascer do sol... A
primeira manhã da Nova criação, podemos imaginar o impacto positivo que aconteceu
nas primeiras comunidades, ao lerem essa narrativa de São Lucas. Tudo novo,
tudo renovado, bem longe vão as trevas da Sexta Feira Santa, agora tudo é luz,
tudo é sol, tudo se refaz com o Cristo que sai da terra e ressurge
glorioso.
No caminho das mulheres havia uma pedra e depois da pedra o
corpo inerte de um homem que elas amavam e queriam prestar-lhe a última
homenagem, ungindo com aroma agradável o seu pobre corpo. De repente não havia
mais pedra e no sepulcro a agradável surpresa, em vez de um morto um Ser
Vivente de vestes brancas que dialoga com elas não um diálogo de amargura, de
choramingos pela tragédia ocorrida, mas de Vida, de Boa notícia, da melhor Boa
notícia que o mundo precisava ouvir: Na escuridão da morte brilhou uma Luz que
nunca mais irá se apagar!
Nada de medo e de ficar olhando para o chão, essa é a postura de
quem perdeu e foi tragado pela grande tragédia. Aquele que elas pensavam estar
morto naquela tumba, está vivo!
O crucificado é o Ressuscitado! É o mesmo e não outro, o Cristo
esmagado pelos homens ressurgiu na Glória de Deus, o túmulo está vazio. Algo de
novo vai começar na Galiléia e caberá aos discípulos fazer ao mundo esse
anúncio. O Cristão não anuncia uma possibilidade de Vida no pós morte: ele
anuncia que a Vida verdadeira de cada ser humano está escondida em Cristo e que
um dia será manifestada, Nele um dia experimentaremos esse gosto de Vitória, e
o Vale da Morte que pensamos ser o nosso fim, é apenas um caminho que vai mais
além, lá onde a LUZ de Deus manifestada aos Homens em Cristo Jesus se tornará
definitiva.
Apesar do Mal, apesar da mentira, apesar da violência, da
injustiça, apesar dos desânimos e fracassos, AMANHÃ há de ser outro dia e agora
vem o melhor da nossa reflexão: Em Cristo esse novo AMANHÃ já chegou, para
todos os que Nele creem e percorrem o caminho do Discipulado, alimentando essa
esperança que não morre!
2. As mulheres
lembraram-se das palavras de Jesus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro
da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal
Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Elas madrugaram, porque o amor madruga. Não o encontraram,
porque o Amor já tinha madrugado antes. Não queria ser encontrado no domínio
dos mortos. “Por que vocês procuram entre os mortos aquele que está vivo?” É
preciso procurar entre os vivos aquele que está vivo. Não procurar um cadáver,
mesmo se for para ungi-lo. Vida é movimento. As mulheres se movimentam. Voltam
do túmulo e anunciam tudo aos Onze e aos outros. Pedro também se movimenta.
Levanta-se e corre ao túmulo e o encontra vazio. Viu apenas os lençóis.
Procuremos entre os vivos aquele que está vivo.
HOMILIA DIÁRIA
A luz da Ressurreição de Cristo brilha em nosso meio
Postado por: homilia
março 30th, 2013
Grande é a nossa alegria ao ver a luz que brilha
nas trevas. É a noite santa da “Vigília Pascal”. O símbolo predominante desta
noite de Páscoa é a “luz”.
O amor de Deus é glorificado na “luz” das
maravilhas da criação (cf. Gn 1,1—2,2). Aprisionados nas trevas da opressão
egípcia, os filhos de Israel se alegram ao verem a “luz” da libertação que os
conduz à glória da liberdade (cf. Ex 14,15—15,1). Por meio do profeta Isaías, o
Senhor reacende as esperanças de Seu povo, oferecendo-lhe, gratuitamente, a
vida em prosperidade e, deste modo, a “luz” da salvação (cf. Is 55,1-11).
É o símbolo mais destacado do Tempo Pascal. A
palavra “círio” vem do latim ”cereus”, de cera. O produto das abelhas que
com Cristo toma uma nova dimensão. Uma vez acesso, significa, ante os olhos do
mundo, a glória de Cristo Ressuscitado. Por isso, grava-se, em primeiro lugar,
a cruz no círio. A cruz de Cristo devolve à cada coisa seu sentido. Por isso, o
Cânon Romano diz: “Por Ele segue criando todos os bens, os santificas, os enche
de vida, os abençoas e repartes entre nós”.
Ao gravar na cruz as letras gregas “Alfa e Ômega”
e as cifras do ano em curso, o celebrante proclama: “Cristo ontem e hoje,
Princípio e Fim, Alfa e Ômega. D’Ele é o tempo e a eternidade. A Ele a glória e
o poder. Pelos séculos dos séculos. Amém”. Ele expressa, com gestos e palavras,
toda a doutrina do império de Cristo sobre o cosmos exposta em São Paulo. Nada
escapa da Redenção do Senhor. Homens, coisas e tempo estão sob Sua potestade.
O Círio é decorado com grãos de incenso, o qual
segundo uma tradição muito antiga, passaram a significar simbolicamente as
cinco chagas de Cristo: “Por tuas chagas santas e gloriosas nos proteja e nos
guarde Jesus Cristo, nosso Senhor”.
O celebrante termina acendendo o fogo novo,
dizendo: “A luz de Cristo, que ressuscita glorioso, dissipe as trevas do
coração e do espírito”.
Após acender o Círio que representa Cristo, a
coluna de fogo e de luz que nos guia pelas trevas e nos indica o caminho à
terra prometida, avança a procissão dos ministros. Enquanto a comunidade acende
as suas velas no Círio recém aceso, escuta-se cantar três vezes: “Luz de
Cristo”.
Essas experiências devem ser vividas com uma alma
de criança, singela, mas vibrante, para estar em condições de entrar na
mentalidade da Igreja neste momento de júbilo. O mundo conhece demasiado bem as
trevas que envolvem a sua terra em desgraça e tormento. Porém, nesta hora,
pode-se dizer que sua desventura atraiu a misericórdia e que o Senhor quer
invadir a toda realidade com torrentes de sua luz.
Já os profetas haviam prometido a luz: “O Povo
que caminha em meio às trevas viu uma grande luz”, escreve Isaías (Is 9,1;
42,7; 49,9). Esta luz que amanhecerá sobre a Nova Jerusalém (Is 60,1ss.) será o
próprio Deus vivo, que iluminará aos seus e seu Servo será a luz das nações (Is
42,6; 49,6).
O catecúmeno que participa desta celebração da
luz sabe por experiência própria que, desde seu nascimento, está em meio às
trevas; mas tem o conhecimento de que Deus o chamou para sair das trevas e a
entrar em sua luz maravilhosa (1 Pd 2,9). Dentro de uns momentos, na pia
batismal, “Cristo será sua luz” (Ef 5,14). Passará das trevas à “luz no Senhor”
(Ef 5,8).
Em seguida, é proclamada a grande ação de graças.
Este hino de louvor, em primeiro lugar, anuncia a todos a alegria da Páscoa,
alegria do céu, da terra, da Igreja, da assembleia dos cristãos. Esta alegria
procede da vitória de Cristo sobre as trevas.
Seu tema é a história da salvação resumida pelo
poema. Uma terceira parte consiste em uma oração pela paz, pela Igreja, por
suas autoridades e seus fiéis, pelos governantes das nações, para que todos
cheguem à pátria celestial.
Nesta noite, a comunidade cristã se detém mais do
que o normal na proclamação da Palavra. Tanto o Antigo como o Novo Testamento
falam de Cristo e iluminam a História da Salvação e o sentido dos sacramentos
pascais. Há um diálogo entre Deus que se dirige ao seu povo e o povo que Lhe
responde pelos salmos e preces.
As leituras da Vigília têm uma coerência e um
ritmo entre elas. A melhor chave é a que nos deu o próprio Cristo: “… e
começando por Moisés e por todos os profetas em todas as Escrituras o que a ele
dizia respeito” (Lc 24, 27).
A celebração Eucarística é o ápice da Noite
Pascal. É a Eucaristia central de todo o ano. Cristo, o Senhor Ressuscitado,
nos faz participar do seu Corpo e do seu Sangue, como memorial da Sua Páscoa.
O apóstolo Paulo nos apresenta o batismo como um
sinal real da nossa participação na morte e ressurreição de Cristo Jesus. Pelo
batismo morremos para o pecado e ressurgimos para a vida. É a “luz” da vida
nova em Cristo ressuscitado que brilha nas trevas do pecado (cf. Rm 6,3-11).
A verdade da ressurreição é a certeza da “luz”
que brilha nas trevas e aponta a vida nova. Na escuridão, não vemos nada, mas
quando se acende a “luz”, enxergamos a vida que é o fruto do amor. A vida
gerada pelo amor só pode ser vista na “luz”. Neste sentido é que afirmamos que
“o amor foi glorificado na luz”. De fato, a “Luz da Ressurreição” faz com que a
vida gerada com a força do amor seja exaltada, glorificada, tornando-se
esplêndida aos nossos olhos.
O amor presente nas mãos de Jesus, que lava os
pés de Seus discípulos, e presente no pão que lhes é repartido, é o amor
assumido na cruz, e hoje glorificado na Luz da Ressurreição.
Cristo ressuscitou como havia dito. Aleluia!
Somos todos convidados a acolher esta “noite da luz eterna” para que, em meio
às trevas do pecado e de tantos outros problemas e desafios, brilhe e se abra a
porta de saída para a vida, para o amor e para a alegria do Cristo
Ressuscitado.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 30/03/2013
HOMILIA DIÁRIA
Que as sementes da ressurreição brotem em nosso coração
É preciso deixar que as sementes da ressurreição brotem em nosso coração e que nossa vida testemunhe ao mundo que Cristo está vivo e no meio de nós
“Pelo batismo na sua morte, fomos sepultados com
ele, para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim
também nós levemos uma vida nova.” (Rm 6, 4)
Neste dia, em que nos preparamos para celebrar de forma tão
solene a Vigília Pascal, a Ressurreição gloriosa de Cristo, precisamos ir até
nossa alma, nosso coração e às decisões que fazemos em nossa vida, para que os
acontecimentos pascais aconteçam dentro do nosso coração e da nossa vida.
Páscoa é a decisão de passar do homem velho para o novo, do
homem que não conhecia Cristo ou O conhecia de forma superficial, para o homem
que O conhece de forma profunda e apaixonante. Páscoa é transformação,
libertação, restauração e vida nova! Páscoa não é apenas memória, recordação de
um acontecimento passado, mas memória viva e atual, é a celebração, com Cristo,
da vida nova que Ele nos trouxe.
É preciso deixar que as sementes da Ressurreição de Jesus brotem
em nossa alma e coração, e que nossas obras e nossa vida testemunhem para o
mundo que Cristo está vivo e no meio de nós!
Celebremos a Páscoa de Cristo com o coração renovado e com
sentimentos novos! Nada de levar para frente as velhas mágoas, os rancores e
ressentimentos antigos, nada de levar para frente aquilo que torna nossa vida
viciante, velha e sem gosto; nada de cultivar sentimentos negativos, nada de
permanecer na mesma tristeza e no inconformismo. Nada de perder a esperança e
nos entregarmos ao desânimo, vencidos pelo cansaço, pela dor ou sofrimento.
A vida pode até continuar do mesmo jeito, porém, a cada dia,
temos um leão a vencer, uma dificuldade a enfrentar, mas o gosto será outro e a
visão diferente, quando soubermos transfigurar todas as coisas no olhar do
Cristo ressuscitado.
Que a Páscoa não seja uma simples celebração daquilo que se
realizou na vida de Cristo, mas que seja a celebração daquilo que Deus realiza
em nossa vida. Ele nos tira da sepultura, da vida velha, e nos convida a cantar
“Aleluia” e “Glória no mais alto dos Céus”, com a nossa vida e com nosso
testemunho!
Deus abençoe você!
Padre Roger
Araújo
Sacerdote da
Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do
Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 26/03/2016
Oração Final
Pai Santo, damos graças pela encarnação de tua
Palavra Criadora. Que o teu Espírito nos faça compreender o dom inefável que
nos ofereces – teu Filho Unigênito feito humano como nós – e nos dê força para
segui-lo nesta vida em busca do teu abraço eterno. Pelo mesmo Jesus, na
unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/03/2013
Oração Final
Pai Santo,
chegamos com Jesus de Nazaré ao final da sua vida terrena, toda dedicada a
fazer o bem aos irmãos. Contemplamos a solidão final, a condenação injusta, a
dor do suplício, a agonia, a morte e o sepultamento. Mas, inspirados na
Promessa, queremos ser testemunhas da sua gloriosa ressurreição, que nos conduz
à libertação definitiva em teu Reino de Amor.
Fonte: Arquidiocese BH em 26/03/2016
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, damos graças pela
encarnação de tua Palavra Criadora. Que o teu Espírito nos faça compreender o
dom inefável que nos ofereces – teu Filho Unigênito feito humano como nós – e
nos dê força para segui-lo nesta vida em busca do teu abraço eterno. Pelo mesmo
Jesus, o Cristo, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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