quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 24/12/2024

ANO C


Missa da manhã

Lc 1,67-79

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Cântico de Zacarias


O cântico de Zacarias nos faz bendizer o Senhor Deus de Israel que visita e liberta o seu povo. Visita, mandando-nos um precursor e liberta com o nascimento do Salvador. Já predito pela boca dos santos profetas, o Salvador nos livrará dos inimigos e da mão de quem nos odeia. Livre-nos ele do mal das mãos violentas. E este menino, que nasceu antes daquele que há de vir, será o precursor que prepara o caminho.
Alcance-nos o perdão dos pecados e a misericórdia do Senhor nosso Deus e prepare-nos para acolher o sol nascente que vem iluminar as trevas do nosso mundo. Dirija ele nossos passos no caminho da paz. Aponte-nos o Cordeiro como apontou para os seus discípulos para que o sigamos e com ele passemos a morar. Leve-nos, João Batista, não apenas pelo caminho da paz, mas até a paz verdadeira, que é o Cristo Jesus. Bendito seja o Senhor Deus de Israel.
Cônego Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2024’, Paulinas.

Reflexão

(roxo, pref. do Advento II ou IIA – ofício do dia)

Eis que já chegou a plenitude do tempo, em que Deus mandou à terra o seu Filho. (Gl 4,4)

Às vésperas do Natal, nosso olhar se volta para João Batista, escolhido por Deus para a missão de preparar a chegada de Jesus: “E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, pois irás adiante do Senhor para preparar-lhe os caminhos”. Purifiquemos nossa casa interior para receber nosso Salvador Jesus Cristo.

Estamos vivendo a hora do Espírito Santo. Conforme o anúncio do anjo do Senhor, João “estará cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe”. Maria concebe por obra do Espírito: “O Espírito Santo virá sobre você e o poder do Altíssimo a cobrirá com sua sombra. Por isso, o filho que vai nascer será chamado Filho de Deus”. Isabel, ao ouvir a saudação de Maria, “ficou plena do Espírito Santo”. No texto de hoje, também Zacarias, “repleto do Espírito Santo”, profere um cântico em que exalta a fidelidade de Deus, que cumpre as promessas feitas aos “santos profetas”. Menciona diretamente o precursor João, denominando-o “profeta do Altíssimo”, que vem preparar os caminhos de Jesus, o “Sol que nasce do alto […] para guiar nossos passos por um caminho de paz”.
(Dia a dia com o Evangelho 2024)

Reflexão

«Que envia o sol nascente do alto para nos visitar, para iluminar os que estão nas trevas»

Rev. D. Ignasi FABREGAT i Torrents
(Terrassa, Barcelona, Espanha)

Hoje, o Evangelho recolhe o cântico de louvor de Zacarias após o nascimento do seu filho. Na primeira parte, o pai de João dá graças a Deus, na segunda parte os seus olhos voltam-se para o futuro. Todo ele propaga alegria e esperança ao reconhecer a ação salvadora de Deus para com Israel, que culmina na vinda do próprio Deus encarnado, preparada pelo filho de Zacarias.
Já sabemos que Zacarias tinha sido castigado por Deus devido à sua incredulidade. Porém, agora quando a ação divina se manifesta totalmente na sua própria carne – pois recupera a fala — exclama aquilo que até então não podia dizer senão com o coração; e certamente que o dizia: «Bendito seja o Senhor, Deus de Israel … (Lc 1,68). Quantas vezes vemos as coisas de forma obscura, negativa, pessimista! Se tivéssemos a visão sobrenatural que Zacarias demonstra no Canto do Benedictus, viveríamos permanentemente com alegria e esperança.
«O Senhor está próximo; o Senhor já está aqui!» O pai do Percursor está consciente de que a vinda do Messias é, acima de tudo, luz. Uma luz que ilumina os que vivem na obscuridade, nas sombras da morte, ou seja, nós próprios! Oxalá nos demos conta, com plena consciência, de que o Menino Jesus vem iluminar as nossas vidas, vem guiar-nos, assinalar-nos por onde devemos andar…! Oxalá nos deixemos guiar pelas suas inspirações, por aquela esperança que nos transmite!
Jesus é o «Senhor» (cf. Lc 1,68.76), mas também é o «Salvador» (cf. Lc 1,69). Estas duas confissões (atribuições) que Zacarias faz a Deus, tão próximas da Noite de Natal, sempre me surpreenderam, porque são exatamente as mesmas que o Anjo do Senhor atribuirá a Jesus no anúncio aos pastores e que podemos escutar com emoção logo à noite na Missa da Meia Noite. É que quem nasce é Deus!

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Nós somos a tua imagem e Tu és a nossa, graças à união que realizaste no homem. É através deste imenso amor que suplico humildemente a Vossa Majestade, com todas as forças da minha alma, que tenhais piedade, com toda a vossa generosidade, destas vossas miseráveis criaturas» (Santa Catarina de Sena)

- «Misericórdia: é a lei fundamental que habita no coração de cada pessoa quando observa, com olhos sinceros, o irmão que encontra no caminho da sua vida. Misericórdia: é a via que une Deus e o homem» (Francisco)

- «São João Baptista é o precursor imediato do Senhor, enviado para Lhe preparar o caminho (cf. Mt 3,3); e inaugura o Evangelho» (Catecismo da Igreja Católica, nº 523)

Reflexão

O "Benedictus" de Zacarias

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, a Zacarias —que tinha ficado mudo por não ter acreditado no Arcanjo Gabriel—, Deus ao perdoa-o lhe concede o dom de profetizar no canto do “Benedictus”. Louva a Deus porque nos visitou. Antigamente, “adventus” era um termo técnico que indicava a chegada de um funcionário, em particular a visita de reis ou imperadores às províncias. Mas também podia se utilizar para a aparição de uma divindade, que saia de sua moradia oculta manifestando assim, seu poder divino.
Jesus é o Rei que, ao entrar nesta pobre província chamada terra, nos fez o dom de sua visita. Com ela nos ilumina: nas trevas de uma história ainda não redimida, as luzes da esperança só se acendiam lentamente, até que ao fim veio Cristo, Luz do mundo. Jesus Cristo é o “mistério de salvação”.
—O Salvador esperado pelas pessoas é cumprimentado como “Astro nascente”, a estrela que me guia —já sem temores— para a salvação prometida por Deus e realizada em Jesus Cristo.

Comentário sobre o Evangelho

O Benedictus de Zacarias: «Bendito seja o Senhor, Deus de Israel»


Hoje, o protagonista é Zacarias. Ao dar o nome de João ao seu filho, Deus devolve-lhe a voz. Agora Zacarias já não perderá mais tempo a duvidar do poder de Deus e começa imediatamente a louvar Deus com uma oração que se chama “Benedictus” (“Bendito”).
- Esta oração de Zacarias parece-se muito ao “Magnificat” que a Virgem Maria tinha rezado. Temos de nos fixar em Santa Maria e aprender d’Ela, como fez Zacarias!

Missa da Vigília do Natal do Senhor

Mateus 1,1-25 ou 18-25

Reflexão

O Natal é uma história conhecida por todos, no entanto, ainda hoje nos surpreende e também nos espanta… Tudo acontece no coração da noite para permanecer para sempre em nossos corações. Mas, colocamos tantas coisas para celebrar o Natal que se tem a impressão que, na realidade, queremos esconder tanta simplicidade, humildade e pobreza do verdadeiro Natal de Jesus.
Se alguém contasse a história do Menino Deus e uma pessoa que não conhecesse nada de Jesus, o que ele diria? Uma família, cuja mãe estava grávida, todos obrigados a fazer uma viagem; a mãe próxima de dar à luz; as hospedarias não acolheram o casal; a criança ao nascer e foi colocada em uma manjedoura (local de alimento de animais); o menino não teve uma casa, um berço e nem festa. Talvez tal pessoa dissesse: “Mas, onde Deus estava?” Mas, é exatamente ali, onde Deus se fez mais presente do nunca! Nunca mais se manifestará no Templo, nas festas e solenidades de Jerusalém, entre os doutores e sacerdotes da religião da época. O lugar privilegiado de Deus passou a ser a história das pessoas e cada ser humano nesta terra.

O Natal é uma grande surpresa de Deus, mas escondida em uma criança recém-nascida! Deus decidiu fazer tudo ao seu modo, não como se esperava, mas do modo onde o humano mais aparece!

Nos chama atenção no Natal de Jesus a ausência (a falta) de quase tudo para uma família: Jesus nasce, mas não foi em uma casa; com inúmeros riscos, insegurança e instabilidade; não havia nada de mínimo conforto, de reconhecimento público e acolhida do povo. Até mesmo o momento em que nasceu: “Não havia lugar para eles”. O mundo estava envolvido em outras coisas! Jesus nasce em um lugar que não era o lar de sua família; em viagem e sem uma casa. Tudo não foi um “desleixo” de Deus Pai, mas uma escolha: neste mundo, todos nós desde o nosso nascimento, estamos em viagem; as coisas desta terra são provisórias…. a riqueza neste mundo são as pessoas. Mas, o Natal não é a ausência de tudo, mas exatamente onde “tudo de mais importante” se faz presente e visível: a família, um pai e uma mãe para acolher seu filho e Deus.
Lucas no Evangelho (da noite de Natal), inicia mencionando os grandes da terra (imperador César Augusto e Quirino, governador da Síria) que provocam uma imensa movimentação de pessoas (recenseamento). Mas, o que irá marcar definitivamente a história humana, aconteceu em uma pequena vila, Belém, próxima alguns quilômetros de Jerusalém.
José e Maria viviam em Nazaré, cidade desconhecida para todos; eram da região da Galileia considerada terra de gente pouco fiel à religião oficial. O casal se deslocou para a periferia da grande cidade dos judeus, Jerusalém, dos grandes sacerdotes e de festas solenes. Tudo aconteceu à margem e fora dos esquemas oficiais do estado romano e da religião judaica. Jesus nasceu sem ser percebido e festejado pelos grandes da terra.

No Natal de Jesus, tudo é significativo, mas do modo de Deus. Enquanto todos, naquela época, olhavam e temiam o imperador César e suas leis, outra história estava iniciando no mundo. No Natal de Jesus, tudo é ao contrário: tudo acontece no silêncio da noite; em uma vilazinha; em um ambiente que acolhe animais… A nova história de Deus entre os homens nunca mais será nos palácios, no grande Templo de Jerusalém e entre os grandes desta terra.

Diz os textos Sagrados que uma luz diferente começou a brilhar não mais distante e no céu, mas entre nós. Não mais um Deus acima de todos, mas entre nós, como um de nós. Não mais distante e difícil, mas como uma criança que se pode carregar nos braços. Cada pessoa passa a ser morada de Deus.
A luz do Deus forte rompe a escuridão que a humanidade se encontrava para se tornar uma chama de vida em cada pessoa. Todas as promessas do Antigo Testamento, surpreendentemente, se cumprem de uma forma espetacular: em uma criança depositada em uma manjedoura. Deus continua forte, mas de ternura; Deus guerreiro e imbatível, mas que se esconde num olhar de uma criança recém-nascida; Príncipe da paz na formosura de um bebê;
Quando tudo acontecia no silêncio da noite de Belém, os pastores são os primeiros convidados para participar deste momento fundamental para todos os homens e mulheres. Eles, desprezados por todos, são convocados por um mensageiro de Deus para testemunhar a beleza de Deus.
O anjo lhes anuncia e assegura a todos: “Não tenham medo!” A partir do Natal, Jesus nos mostra que nosso Deus não é mais para ter medo, mas para se apaixonar; os grandes da terra provocam medo, Deus quis provocar com a sua ternura; não provoca mais pavor com grandes sinais, mas com as coisas pequenas feitas com amor, compaixão e misericórdia.
Os homens sempre querem ser grandes, poderosos, crescer sobre os outros; Deus quis descer, servir e conviver com todos a começar pelos simples e pequenos da terra. O Menino Deus vem a este mundo quase “pedindo emprestado” tudo de nós: Belém não era a cidade em que seus pais viviam; estava em viagem; o local foi improvisado (estábulo); uma manjedoura de animais foi emprestada para ele ser colocado. Isto tudo será uma marca em sua vida e até mesmo de sua morte: foi colocado em um túmulo vazio que não era dele.

Mas, tudo necessitará de um profundo ato de fé: todas as promessas divinas se realizaram em uma criança recém-nascida envolta em faixa e deitada numa manjedoura. Uma “grande notícia”, mas envolta em faixas de pano. A luz eterna de Deus resumida na fragilidade de uma criança. É preciso ter muita fé! Mas, os simples e os pequenos deste mundo sempre entenderam isto!

No Natal de Jesus, o Criador se confunde com a Criatura. Há uma inversão da roda da história que sempre gira em torno dos grandes e poderosos; agora, é Deus que desce até nós como um de nós; o céu que desce à terra; o Maior que desce ao mais singelo da realidade humana. Jesus nasce para que pudesse nascer em cada um de nós. Se Jesus quis nascer em um lugar simples e sujo entre os animais, não vai se escandalizar de nós, de nossas sujeiras e imundices humanas. O Natal é a certeza de que a nossa carne pode ser santa porque ela se misturou com Deus.

Natal não é momento de se encher de coisas e quase que fugir de nossa realidade, mas viver os mais puros sentimentos que realmente nos tornam cada vez mais humanos: ternura, amor, compaixão, misericórdia, presença, solidariedade…

Jesus ao se fazer pobre entre os pequenos se deixa acalentar e abraçar por qualquer pessoa: dos mais pobres aos mais ricos; dos mais simples até os mais importantes… Deus se torna, definitivamente, presente junto a todos os homens e mulheres!
Padre Dirlei Abercio da Rosa
Presbítero da Arquidiocese de Pouso Alegre,
mestre em Ciências Bíblicas (Instituto Bíblico, Roma)
e professor da Faculdade Católica de Pouso Alegre
https://arquidiocesepa.org.br/reflexao-vigilia-de-natal-24-de-dezembro-2/

Missa da Noite (do Galo)

Lc 2,1-14

(branco, glória, creio, prefácio do Natal – ofício da solenidade)

Alegremo-nos todos no Senhor, porque nosso Salvador nasceu no mundo. Hoje, para nós, desceu do céu a verdadeira paz.

Anúncio do Natal

(Cantado ou recitado, do ambão)

Transcorridos muitos séculos desde a criação do mundo, quando no princípio Deus criou o céu e a terra e formou o homem à sua imagem; depois de muitos séculos desde que, após o dilúvio, o Altíssimo pusera entre as nuvens o arco, sinal de aliança e de paz; vinte e um séculos depois que Abraão, nosso pai na fé, migrou da terra de Ur dos caldeus; treze séculos depois da saída do povo de Israel do Egito, conduzido por Moisés; cerca de mil anos depois da unção real de Davi; na sexagésima quinta semana segundo a profecia de Daniel; durante a Olimpíada centésima nonagésima quarta; no ano setecentos e cinquenta e dois da fundação de Roma; no quadragésimo segundo ano do império de César Otaviano Augusto, quando a paz reinava em toda a terra, Jesus Cristo, Deus eterno e Filho do eterno Pai, querendo santificar o mundo com o seu piíssimo advento, concebido pelo Espírito Santo, decorridos nove meses após a sua concepção, nasceu em Belém de Judá, da Virgem Maria, feito homem: natividade de nosso Senhor Jesus Cristo segundo a carne.
Pistas para reflexão

Um “menino” irá trazer alegria e felicidade ao povo de Israel, desolado por causa da invasão do Império Assírio. Trata-se de figura do “menino Jesus”, que trouxe luz e esperança ao povo imerso nas trevas da miséria, do sofrimento e do abandono. A maior manifestação da graça salvadora de Deus foi a vinda de Jesus. Salvando-nos por sua ressurreição, ele nos ensina a viver os valores do seu Reino. Os primeiros a receber a notícia do nascimento de Jesus são os pastores, pessoas pouco valorizadas. Graças ao anúncio do anjo a eles, tomamos conhecimento dessa Boa Notícia. Nascendo pobre, Jesus nos convida a evitar o consumo desenfreado e a viver com simplicidade, despojamento e alegria.
(Liturgia Diária, Ano C, dezembro de 2024)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/24-terca-feira-8/

A PALAVRA DE DEUS: DOS OUVIDOS AO CORAÇÃO

Com toda a Igreja, iniciamos hoje o Ano Jubilar “Peregrinos da Esperança”. Mais do que do coração do Papa Francisco, parece nascer do teimoso e incansável sonho de Deus para nós humanos. Deus se faz peregrino conosco, buscando nos acordar e assim vencer nossa passiva resignação ao pouquíssimo que vivemos, da imensa riqueza que ele nos oferece. Não abram mão da esperança!
Mediante Isaías, como que andando nas trevas, que o Povo visse no nascimento de um novo rei davídico, uma especial presença de Deus, uma grande luz. Naquele menino que nascia, alimentasse a esperança de ver quebrado o jugo, a canga que o escravizava. Chance maravilhosa de as botas de soldados, as vestes de sangue, todo sinal de guerra ser queimado e devorado pelas chamas. Sonhem, esperem, lutem pela paz!
Pelo recenseamento decretado, Jesus concebido galileu, nazareno, de fato é dado à luz na davídica Belém, cumprindo as promessas feitas a Davi.
Ele, como seus pais, não encontra lugar na hospedaria, mas sim no coração dos desprezados pastores: “eu vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo. Hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um Salvador, que é o Cristo Senhor”.
Acontecimento na minúscula Belém! Anunciado a desprezados pastores! Mas o céu pretende que seja “para todo o povo”, para a humanidade. E para Deus ainda é pouco. Sim, que seja “paz na terra aos homens” que ele ama. Não só, que repercuta também nas alturas: “glória a Deus no mais alto dos céus”!
Há dois mil anos Jesus instaura no mundo o que sonhara por meio de Isaías: “a graça de Deus se manifestou trazendo salvação para todos os homens”. É Jesus que “se entregou por nós, para nos resgatar de toda maldade e purificar para si um povo que lhe pertença e se dedique a praticar o bem”.
Ainda em construção o mundo de Deus! E vencendo toda maldade, a começar a aninhada em nós mesmos, hoje é nossa vez de sonhar, de esperar com as mãos, de somar forças com Jesus, fazendo emergir o mundo da paz que seja também glória para Deus nos céus!
Este Natal feliz, de paz, de esperança desejamos a você, a todos os seus, a todos nós!
Pe. Domingos Sávio, C.Ss.R.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=24%2F12%2F2024&leitura=homilia


QUE O MENINO JESUS NASÇA,


TODOS OS DIAS EM SEU CORAÇÃO.


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