ANO B
Lc 1,26-38
Comentário do Evangelho
A serva do Senhor
Na anunciação do anjo, Maria apresenta-se como "a serva do Senhor". Deus se faz homem no seio de Maria para conviver com os homens e mulheres na simplicidade do dia a dia. Pela encarnação toda a humanidade é elevada à condição divina pela participação na humanidade de Jesus.
A escolha de Maria para ser a mãe do Filho de Deus revela a subversão de valores no projeto de Deus de igualdade e fraternidade, com a valorização dos pequeninos e pobres. Maria e Jesus, esposa e filho do carpinteiro José, continuam presentes entre nós em toda sua simplicidade e com todo seu amor.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, plenifica-me com tua graça, como fizeste com Maria, de forma que eu possa ser fiel como ela ao teu desígnio de salvação para a humanidade.
Fonte: Paulinas em 22/08/2012
Comentário do Evangelho
Maria é apresentada como aquela que recebeu o “favor de Deus”.
Esse relato do anúncio do mensageiro de Deus a Maria é parte dos relatos da infância (Lc 1–2). Lembremo-nos de que no evangelho de Mateus o anúncio é feito a José, em sonho (Mt 1,18-25). Esses relatos figuram entre os últimos relatos a serem escritos nos evangelhos; eles são fruto do amadurecimento da fé da Igreja que busca refletir, à luz da ressurreição do Senhor, o mistério da encarnação do Filho de Deus. A mensagem do anjo a Maria tem dois aspectos indissociáveis: um aspecto cristológico, a saber, a identidade de Jesus é dita em termos de sua descendência davídica e de sua função messiânica (cf. 2Sm 7,13-16); um segundo aspecto, é o que poderíamos chamar de mariológico, isto é, Maria é apresentada como aquela que recebeu o “favor de Deus”. Por “favor de Deus” entenda-se a sua eleição para gerar, segundo a carne, o Filho unigênito de Deus. A iniciativa de Deus na encarnação do Verbo conta com a colaboração do ser humano. Assim como a idade avançada de Zacarias e Isabel e a esterilidade de Isabel foram superadas na concepção de João Batista, do mesmo modo a virgindade de Maria não será impedimento para a realização do desígnio salvífico de Deus, pois para Deus “nada é impossível”.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, plenifica-me com tua graça, como fizeste com Maria, de forma que eu possa ser fiel como ela ao teu desígnio de salvação para a humanidade.
Fonte: Paulinas em 22/08/2014
Vivendo a Palavra
Para homenagear Maria precisamos reaprender o conceito de Rainha. Não mais a mulher no comando de exércitos ou organizações estatais, mas aquela que mais pode porque melhor serve, a mais humilde e disponível, cheia de graça e vazia de orgulho. Cheia de amor e fonte de Esperança para a humanidade.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2012
Vivendo a Palavra
Na humilde e honrada simplicidade da casinha de Nazaré, uma jovem é coroada Rainha pelo Arcanjo Gabriel: ele a declara cheia de graça. E o Senhor, que já habitava por seu Espírito no coração de Maria, começava a ser gerado em sua carne: ela concebeu do Espírito Santo. Ave, Maria!
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2014
VIVENDO A PALAVRA
Para homenagear Maria precisamos reaprender o conceito de Rainha. Não mais a mulher vestindo manto, com cetro e coroa, assentada no trono e comandando exércitos, mas aquela que mais pode porque melhor serve, a mais humilde e disponível, cheia de graça e vazia de orgulho. Maria, toda Amor e fonte de Esperança para a humanidade.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2018
VIVENDO A PALAVRA
Maria nos ensina que devemos estar sempre atentos aos sinais de Deus. Mesmo perplexa diante do anúncio da concepção do Verbo de Deus em seu seio virginal, ela não vacila e se declara escrava do Senhor. Digamos com ela: “Faça-se em nós segundo a tua Palavra, amado Pai!”
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2019
VIVENDO A PALAVRA
Maria é uma Rainha diferente. Ela manifesta suas preocupações, dúvidas, o seu medo e a inquietação sobre como poderá acontecer a concepção anunciada pelo Mensageiro, pois ela não vive com homem. Maria se torna Rainha porque o Espírito Santo desce sobre sua humildade e faz de sua fé o berço para a encarnação da Palavra Criadora do Pai, o Filho Unigênito.
Fonte: https://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/solenidade-de-nossa-senhora-rainha-santa-maria-rogai-por-nos/ (22/08/2020)
Reflexão
Jesus se insere na história da humanidade e, ao fazê-lo, também passa a ter uma história. Ele é verdadeiramente homem e assume em tudo a condição humana, menos o pecado Ao comemorarmos a Imaculada Conceição da Virgem Maria, estamos comemorando um fato da história do próprio Cristo, pois a Imaculada Conceição de Maria está condicionada ao nascimento de Cristo, uma vez que Deus estava preparando o ventre digno de receber seu próprio Filho. Com isso, podemos perceber a ação do Deus que é Senhor da história e que, agindo na própria história da humanidade, conta com a colaboração de todos para a realização do seu plano.
Fonte: CNBB em 22/08/2012 e 22/08/2014
Reflexão
Introduzida por Pio XII, na conclusão do Ano Mariano de 1954, esta festa é celebrada oito dias após a Assunção de Maria ao céu. Maria é rainha porque é mãe de Cristo, o Rei. É rainha porque supera todas as criaturas em santidade: “ela encerra toda a bondade das criaturas”, escreve Dante na Divina Comédia. Desde o começo da Igreja, os fiéis não cessam de homenagear Maria como Rainha. Os inúmeros mosaicos e pinturas representando Maria Rainha o comprovam. Vem da Idade Média a Salve-Rainha, em que Maria é considerada a Senhora a quem amar e servir dignamente, e a Mãe de quem obter proteção segura. A exaltação da “Serva do Senhor”, ao lado do “Rei dos reis e Senhor dos senhores” é mistério da graça divina e de perfeita correspondência a ela, vivido por Maria na disponibilidade ao serviço de Deus e da humanidade.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 22/08/2018
Reflexão
Esta memória litúrgica foi introduzida na Igreja pelo papa Pio XII, em 1954. Fixada para este dia, a celebração quis pôr em relevo a estreita ligação que há entre a dignidade régia da Mãe de Deus e sua Assunção aos céus (cf. Missal cotidiano). Ao longo da história da Igreja, muitas características foram acrescentadas ao título “Rainha”: “Rainha dos Apóstolos”, “Rainha da paz”… Não se trata de poder ou domínio atribuídos a Maria, mas de plenitude da bondade espiritual que ela derrama sobre a humanidade. Sua realeza é toda de ternura. O título “Rainha”, portanto, não estabelece distância entre Maria e a nossa pequenez. Ao contrário, lembra a vocação real de todos à dignidade de filhos e filhas de Deus, que Maria não só realizou em si mesma, mas que também nos ajuda a conseguir com seu ser e ação.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 22/08/2019
Reflexão
Introduzida por Pio XII, na conclusão do Ano Mariano de 1954, esta festa é celebrada oito dias após a Assunção de Maria ao céu. Maria é rainha porque é mãe de Cristo, o Rei. É rainha porque supera todas as criaturas em santidade: “ela encerra toda a bondade das criaturas”, escreve Dante na Divina Comédia. Desde o começo da Igreja, os fiéis não cessam de homenagear Maria como Rainha. Os inúmeros mosaicos e pinturas representando Maria Rainha o comprovam. Vem da Idade Média a Salve-Rainha, em que Maria é considerada a Senhora a quem amar e servir dignamente, e a Mãe de quem obter proteção segura. A exaltação da “Serva do Senhor”, ao lado do “Rei os reis e Senhor dos senhores”, é mistério da graça divina e de perfeita correspondência a ela, vivido por Maria na disponibilidade ao serviço de Deus e da humanidade.
Oração
Ó Jesus, rei do Universo, tua santa mãe viveu de modo discreto e simples. Em tudo foi obediente à vontade de Deus. Com solicitude, seguiu teus passos, ao longo de tua intensa vida terrena. Adequadamente a Igreja lhe confere o título de Rainha, porque supera todas as criaturas em santidade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 22/08/2020
Reflexão
Introduzida por Pio XII, na conclusão do Ano Mariano de 1954, esta festa é celebrada oito dias após a Assunção de Maria ao céu. Maria é rainha porque é mãe de Cristo, o Rei. É rainha porque supera todas as criaturas em santidade: “ela encerra toda a bondade das criaturas”, escreve Dante na Divina Comédia. Desde o começo da Igreja, os fiéis não cessam de homenagear Maria como Rainha. Os inúmeros mosaicos e pinturas representando Maria Rainha o comprovam. Vem da Idade Média a salve-rainha, em que Maria é considerada a Senhora a ser amada e servida dignamente, e a Mãe de quem se obtém proteção segura. A exaltação da “Serva do Senhor”, ao lado do “Rei dos reis e Senhor dos senhores”, é mistério da graça divina e de perfeita correspondência a ela, vivido por Maria na disponibilidade ao serviço de Deus e da humanidade.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Fonte: Paulus em 22/08/2022
Recadinho
Temos consciência de que os dons que Deus nos dá são para serem colocados a serviço? - Será que não corremos o risco de, às vezes, querer tirar vantagem em proveito próprio dos dons que Deus nos dá? - O que faz quando percebe um certo desânimo no servir? - Será que temos consciência de que nossa vida tem que ser portadora de paz? - Você tem coração agradecido para com aqueles que servem em sua comunidade? Colabora com eles?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 22/08/2014
Meditando o evangelho
SUPERANDO O PECADO ORIGINAL
A celebração da Imaculada Conceição de Maria leva-nos reconhecer a possibilidade de superar a marca do pecado, que acompanha a história da humanidade. É possível considerar isso como uma forma de reversão da história: finalmente, alguém viu-se totalmente livre da tirania do pecado.
A experiência de Maria é melhor entendida, se a confrontamos com a de Eva. A primeira mulher, criada para a plena comunhão com Deus, deixou-se envolver pela força dos instintos, a ponto de romper com o Criador. Maria, a mãe do Redentor, mostrou-se tão radicalmente fiel a Deus, a ponto de não ser contaminada pelo pecado. Aquela foi a "mãe de todos os viventes", que contaminara, com sua infidelidade e pecado, todas as gerações humanas. Aquela que traria em seu ventre o Salvador, ao invés, por sua fidelidade transformou-se em fonte de bênção para a humanidade que seria redimida por seu Filho. Enquanto Eva representa a humanidade que passa da graça ao pecado, Maria, pelo contrário, aponta para a humanidade que supera o pecado, e se volta totalmente para a graça de Deus.
Quando o anjo chamou Maria de "cheia de graça", estava indicando a profundidade do enraizamento da graça no coração dela. Com isto, apresentava-a como exemplo de humanidade salva por Jesus: o ser humano como saíra das mãos do Criador.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Espírito de perfeita santidade, como Maria, plenifica com a graça de Deus o meu coração, de forma a não sobrar espaço para o egoísmo e o pecado.
Fonte: Dom Total em 22/08/2019
Meditando o evangelho
CONCEBIDA SEM PECADO
A festa da Imaculada Conceição leva-nos a pensar em Maria como a perfeita discípula que correspondeu plenamente aos anseios de Deus, movida pela graça. A fidelidade de Maria decorreu de um especial dom divino, o dom de nascer mais integrada do que nós, com mais capacidade de ser livre e de acolher a proposta divina.
O anjo Gabriel alude a este dom divino quando a saudou como “repleta de graça”. Toda envolvida pelo amor divino, Maria soube colocar-se, em total disponibilidade, nas mãos de Deus, para cumprir sua santa vontade: “Eis a serva do Senhor, faça-me em mim conforme a tua palavra”. Uma tal comunhão com Deus excluía qualquer traço de egoísmo e de pecado. Só a plenitude da graça permitiu-lhe ser totalmente despojada de si para cumprir o projeto de Deus. Daqui brota a fé de que Maria, mesmo antes de nascer, foi preservada do pecado.
A condição de agraciada por Deus não a eximiu do esforço de ser peregrina na fé, necessitada de crescer e de aprender, como acontece com todo ser humano. Sua originalidade consistiu em ter trilhado um caminho sempre positivo, sem fazer concessões às paixões desordenadas, ou ao próprio querer. A grandeza de seu testemunho de fé expressou-se na humildade com que o viveu, num contínuo esforço de discernir a vontade de Deus e em ser solícita em cumpri-la.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me a graça de ser fiel a ti, como Maria, a perfeita discípula que soube discernir a tua santa vontade, e se mostrar solícita em realizá-la.
Fonte: Dom Total em 22/08/2014, 22/08/2018, 22/08/2020 e 22/08/2022
Oração
Ó Deus, que fizestes a mãe do vosso filho nossa mãe e rainha, dai-nos, por sua intercessão, alcançar o reino do céu e a glória prometida aos vossos filhos e filhas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 22/08/2014
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. O anjo entrou onde ela estava
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)
Tendo sido elevada ao céu em corpo e alma, Maria mergulha no mistério da Trindade e está para sempre, como sempre esteve, com o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Mãe do Salvador, imaculada sempre virgem, cheia de graça, ela é naturalmente a rainha do céu e da terra, por ser Mãe daquele a quem pertencem o reino, o poder e a glória para sempre. O principal argumento em que se funda a dignidade régia de Maria é sem dúvida a maternidade divina. O Filho, que Maria dá à luz, recebe o trono de Davi, seu pai, e reina na casa de Jacó eternamente, e seu reino não terá fim. Maria é rainha, por ter dado a vida a um Filho, que no próprio instante da sua concepção, mesmo como homem, era rei e senhor de todas as coisas. Dela escreveu São João Damasceno dizendo: “Tornou-se verdadeiramente senhora de toda a criação, no momento em que se tornou Mãe do Criador”. E nós, na simplicidade de filhos, dizemos: “Salve Rainha, Mãe de misericórdia!”.
Fonte: NPD Brasil em 22/08/2019
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Nossa Senhora Rainha
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Em nosso imaginário quando falamos em Rainha, pensamos na da Inglaterra, ou nas que aparecem nas histórias infantis, uma senhora poderosa, sentada em um trono, que tem tudo e todos a seus pés. Linhagem nobre, classe elitizada. Vamos ser sinceros, essa imagem não condiz com a humilde Maria de Nazaré, casada com José, que teve o seu filho em uma cocheira rodeada de animais, por não acharem lugar em uma hospedaria. A Maria Dolorosa aos pés da cruz, vendo seu amado filho agonizante ali pendurado. Rainha desse jeito?
A Mãe de um Rei é Rainha, se formos entender a palavra Rei, em seu contexto e significado, vamos chegar a essa mesma conclusão: Que Rei é Jesus? Ele mesmo dirá diante de Pilatos “O meu Reino não é deste mundo”, quer dizer, não é um reino imposto a força, com seus poderes bélicos, dominando, conquistando á força seu reinado. Esses títulos atribuídos a Maria e seu Filho, como Rei e Rainha, ganharam notoriedade na Idade Média, quando a Igreja detinha o poder civil e religioso. Entretanto, a tradição da Igreja preservou esses títulos de realeza, tanto de Jesus como de Maria, mas sobre outro prisma...
De fato Maria é Rainha, tanto dos apóstolos, dos mártires, dos confessores, das Virgens, da Paz, dos anjos e do Céu como a saudamos na Ladainha, ou como a louva a conhecidíssima antífona “Rainha do Céu, alegrai-vos aleluia, porque merecestes trazer em vosso seio, ressuscitou como disse aleluia, exaltai a Deus aleluia, Exultai e alegrai-vos ó Virgem Maria, porque o Senhor ressuscitou Verdadeiramente aleluia!”.
Entre as Criaturas de Deus Maria está em um grau mais elevado dada a sua grande importância na obra da Salvação, que não poderia acontecer sem o seu SIM. Este título de Rainha exprime então o pensamento de a Santíssima Virgem se avantajar a todas as ordens de santidade e de virtude, Rainha dos meios que levam a Jesus Cristo, e de que, sendo Rainha assunta ao Céu, já era sobre a terra, isto é, Rainha reconhecida pela terra e pelo céu como sendo a criatura mais perfeita e mais avantajada em toda a santidade e semelhança de Deus Criador!
Indiscutível a Soberania de Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, Rainha do Céu e da Terra, mas sempre sobre esse modo de olhar diferente, pois Maria é Rainha em um Reino que não é daqui e onde a ordem é sempre invertida. Basta vermos como conclui esse belo evangelho da Anunciação “Eis aqui a Serva do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa Palavra”. Serva de Jesus, seu Filho, Serva de Deus e Serva dos homens, Maria de Nazaré não fez outra coisa nesta vida senão servir, começando com Isabel sua parenta avançada em idade e que se achava grávida por obra do Espírito Santo.
O título de Rainha vem da sua relação íntima com Jesus, Rei do Universo, porque todas as coisas foram colocadas a seus pés, pelo Pai que o Glorificou com a Ressurreição. Porém, também Ele se fez Servo do Pai e Servo de todos. Maria é então essa Rainha Servidora, que longe de exigir que todos se curvem diante dela, é ela que se curva diante de todos, que o diga este verso do Magnificat “O Senhor olhou para a Humildade de sua Serva!”.
Que como súditos de Maria, possamos em nossas comunidades ser também servidores, atendendo assim aos desejos da nossa querida Rainha, fiéis à Vontade do Pai!
2. O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré - Lc 1,26-38
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)
Hoje celebramos Nossa Senhora Rainha porque, se ela foi elevada ao céu e entrou no reino de seu Filho, ela é a Rainha-Mãe. Damos-lhe o título de Rainha e coroamos a sua imagem com devoção filial. Sabemos que em alguns países ainda existem reis e rainhas. Há pais que chamam sua filhinha de “minha rainha”, “minha princesinha”. O título pode não significar muito; importa o que sentimos nesta festa. O Coração de Cristo exterioriza a bondade do nosso Deus, e Maria é a Senhora desse Coração.
Fonte: NPD Brasil em 22/08/2020
HOMILIA DIÁRIA
Peçamos a Deus um coração obediente como o de Maria
Postado por: homilia
agosto 22nd, 2012
Aos pastores que guardavam os rebanhos de seu patrão é anunciado o nascimento de Jesus. Eles vão às pressas ao encontro do recém-nascido. Lucas, com suas narrativas da infância de João Batista e de Jesus, no início de seu Evangelho, já apresenta um de seus temas fundamentais: em Jesus, Deus se revela como o Deus dos pobres, fracos e excluídos.
Pois a escolha de Maria – uma jovem da periferia da Galileia – para ser a mãe de Jesus, Filho de Deus, nos revela que o projeto de Deus difere dos projetos humanos.
O poder e o prestígio tão ansiosamente buscados nada significam para Deus. Maria viveu a humildade e o serviço e, nisto, identifica-se com seu filho Jesus. O título de “rainha” aplicado a Maria não indica poder e superioridade, mas sim amor que se doa, cativa e se comunica. Maria está presente em nossos lares, nas alegrias e nos sofrimentos, nos confortando como mãe e companheira de caminhada no seguimento de Jesus.
Seu amor misericordioso é universal e a fonte da paz a ser consolidada pelos laços de fraternidade e justiça entre todos, homens e mulheres.
Unindo o Filho que se encarna e a Mãe que O acolhe, aparece misteriosamente a obediência, o “sim” de total disponibilidade ao Pai. O “sim” eterno do Filho, que ecoa no tempo através do “sim” da Virgem Maria. Assim, aparece o quanto a salvação do mundo e da humanidade manifesta-se na atitude de obediência, o contrário da atitude do pecado original: a humanidade voltará pela obediência Àquele de quem se afastou pela covardia da desobediência. O Criador e a criatura, de modo admirável e incompreensível, comungam nessa obediência ao plano amoroso de salvação.
Somos convidados a contemplar a atitude crente, madura e disponível de Nossa Senhora: crente porque se confia totalmente ao Senhor, como Abraão, que partiu sem saber para onde ia (cf. Hb 12,8). Casamento, futuro, filhos… Tudo isso a Virgem Mãe deixou nas mãos de Deus, sem pedir explicações, sem pedir provas, sem pedir garantias. Atitude madura porque humildemente procurou compreender – o quanto possível – o plano de Deus a seu respeito para melhor aderir a ele.
Atitude disponível pela sua insuperável resposta ao convite do Senhor: “Eis a Serva!” – Não se pertence a si própria, não considera sua vida e seu destino a partir de seus interesses e projetos; ela se confia total e absolutamente ao seu Senhor e Deus.
Concluindo, diremos que a Anunciação do Anjo mostra a dinâmica da fé e de Maria: sendo virgem, descobre-se grávida; perturba-se e tem medo; descobre a mão de Deus ao Espírito Santo; toma consciência que o que cresce em seu seio é Divino; não duvida desta iluminação interior; apenas pergunta como se fará isso. Aceita realidades que não se veem. Ela creu, pois para Deus nada é impossível.
A fé consiste exatamente nisso: “a fé é a antecipação das coisas que se esperam, a prova das realidades que não se veem”. (Hb 11,1). Com Maria digamos “sim” à voz de Deus, pois Jesus quer continuar nascendo em mim e em você todos os dias.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 22/08/2012
HOMILIA DIÁRIA
Que Nossa Senhora nos conduza à vivência do Evangelho
Que Nossa Senhora nos conduza à vivência do Evangelho para que não nos afastemos dos verdadeiros valores evangélicos.
“Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lucas 1, 28)
A liturgia, hoje, nos convida a celebrarmos Nossa Senhora Rainha, a coroação de Nossa Senhora como rainha do céu e da terra. A festa litúrgica da coroação de Nossa Senhora é, na verdade, um reconhecimento a ela pelos méritos, pela vida bem-aventurada, pela fidelidade ao Evangelho e por uma vida toda voltada à causa do Reino de Deus. O que nós celebramos hoje na vida de Maria é o reconhecimento daquela que se fez pequena, humilde serva do Senhor e obediente à Palavra de Deus. E por isso cantamos o Magnificat: “O Todo-poderoso fez nela grandes coisas”.
A coroação de Maria é a coroação de todos os justos que, no dia em que se encontrarem diante da presença de Deus, Ele há de reconhecer os seus méritos, há de reconhecer aquilo que, frequentemente, o mundo não reconhece, não valoriza, não premia. E, muitas vezes, o mundo até escarnece, zomba e despreza aqueles que querem viver uma vida autêntica e verdadeira no seguimento de Jesus Cristo e na fidelidade ao Evangelho.
O mundo não valoriza os valores cristãos! O mundo, frequentemente, valoriza os desonestos, aplaude a quem pisou e passou por cima dos outros. E nós estamos nos deixando levar pela cabeça e pela mentalidade deste mundo! Pela mentalidade consumista, materialista e hedonista que nos afasta dos verdadeiros valores evangélicos.
Nós hoje olhamos para a Virgem Maria, coroada a rainha do céu e da terra e, queremos reconhecer nela os valores e as virtudes divinas. Assim como Deus olhou para Maria, Ele olha também para cada um de nós quando buscamos viver na intimidade do nosso coração os valores e as verdades do Evangelho.
Pode ser que as pessoas não acreditem, não deem valor e reconhecimento a isso, mas o mais importante: quem nos conhece é Deus e, no dia do justo juízo, é Ele quem há de reconhecer os méritos que tivemos nesta vida, os valores que cultivamos e as virtudes que nós praticamos no nosso dia a dia.
Por isso, acima de tudo, nós queremos pedir a Maria, aquela que é a rainha de nossos corações, que nos ensine e nos ajude para que ela, como boa Mãe, nos conduza à vivência do Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Nós hoje queremos exaltar Maria, coroar aquela que é nossa rainha – não é uma rainha no sentido como o mundo vê uma rainha ou um rei – ela é a rainha das virtudes, é a rainha da humildade, é a rainha no coração de Deus, é a rainha daqueles que se fazem servos e servas do Senhor.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: https://homilia.cancaonova.com/pb/homilia/que-nossa-senhora-nos-conduza-a-vivencia-do-evangelho/?sDia=22&sMes=8&sAno=2014 (22/08/2014)
HOMILIA DIÁRIA
Maria nos ensina o caminho da humildade
Queremos a humildade da Virgem Maria, pois só com ela vamos configurar para sempre a constelação do Céu, brilhando com Cristo para sempre
“Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” (Lucas 1,38)
Hoje, celebramos Nossa Senhora Rainha, aquela que está à direita de Deus, coroada como Rainha do Céu e da Terra. Quem é essa mulher? Quem é essa que avança como aurora? Quem é essa a quem os anjos servem? É Maria, a serva do Senhor!
Deus é aquele que exalta os humilhados e humilha aqueles que se exaltam. Maria, por toda a sua vida, foi uma mulher que se colocou como serva, comportou-se como uma discípula do Senhor Jesus, a filha de Deus Pai que seguiu os passos do Mestre Jesus. Ela é a Mãe do Senhor, a Mãe do Salvador.
Maria não se deixou engrandecer por nada deste mundo, não deixou que o seu coração fosse tomado pelo orgulho, pelo sentimento de grandeza, pelas exaltações e os louvores humanos. Pelo contrário, ela é a humilde serva do Senhor.
Quando contemplamos a Festa da Coroação de Maria, os méritos dela estão nas suas virtudes e, entre essas virtudes, podemos admirar tantas que brilham no Céu. Eu destaco, hoje, a virtude da humildade. Como a humildade é agradável aos olhos de Deus, pois encanta e faz bem, melhora os relacionamentos humanos, destrói todo o egoísmo e soberba que se apoderam do nosso coração.
Precisamos investir num coração humilde, porque o orgulho se apodera de nós, gera todos os descontentamentos humanos, gera as disputas, as competições, as brigas e rivalidades. O orgulho é o veneno do inferno na vida humana, e a humildade é o remédio de salvação.
Olhamos, hoje, para a bem-aventurada, a sempre Virgem Maria, e queremos aprender dela a sermos humildes. Aquela que nós aplaudimos como Rainha do Céu e da Terra, brilha no meio de nós por toda a excelência de humildade que ela viveu no seu coração. Sempre serva, somente serviu a Deus e não buscou nenhuma ostentação humana.
No mundo onde vivemos, onde é tão importante aparecer, estar à frente dos outros, querer ser melhor – até nas igrejas as pessoas querem brilhar, querem reconhecimento, aplausos, destaque e likes –, o que nós queremos é a humildade da Virgem Maria. É só com ela que vamos configurar para sempre a constelação do Céu, brilhando com Cristo para sempre.
Ó bem-aventurada, sempre Virgem Maria, Rainha do Céu e da Terra, ensine-nos o caminho da humildade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 22/08/2018
HOMILIA DIÁRIA
A humildade é nosso caminho de santificação
“O anjo entrou onde Ela estava e disse: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!’.” (Lucas 1,28)
Hoje, celebramos a festa de Nossa Senhora Rainha do Céu e da Terra. Reconhecemos aquilo que Deus reconheceu. Maria, Sua Mãe, a serva fiel do Senhor, é Aquela que reina no Céu como mãe de todos nós.
O reinado de Maria, na verdade, é o reinado de Cristo, pois o Rei é Jesus. Ele é o Rei da nossa vida, Rei do universo e de toda a criação. Ele reconheceu sua Mãe, a primeira discípula, Aquela que O seguiu, que deu-Lhe a vida pela causa do Reino como rainha.
Onde estão os méritos de Maria? Naquilo que Deus também deseja nos coroar. A coroa de Maria é ornada pelas virtudes evangélicas que brilham no coração dessa serva fiel do Senhor.
Não confundamos o reinado de Maria, não confundamos Maria Rainha com as rainhas desse mundo em que estamos.
Hoje, reconhecemos reis e rainhas, a realeza do mundo está baseada na vaidade, nos critérios humanos de beleza, de valores materiais e assim por diante. O critério no Reino de Deus são as virtudes, e a primeira delas é a humildade.
Quando olhamos para Maria, percebemos quanto brilha a humildade em tudo aquilo que ela é e faz. Não se prevaleceu pelo orgulho: “Sou a mãe de Jesus”. Ela nunca deixou-se envaidecer porque, na verdade, as vaidades tiram o reinado de Cristo.
O critério no Reino de Deus são as virtudes, e a primeira delas é a humildade
Quando nos deixamos levar pelas vaidades, quando elas tomam conta do nosso coração, elas reinam nos nossos sentimentos, nos nossos pensamentos e em tudo aquilo que fazemos e realizamos. A vaidade toma conta daquilo que nos preocupa e nos ocupamos em fazer os desejos egoístas da vaidade.
Maria deixou Jesus reinar no seu coração, Ela deu o primado da sua alma para Deus, deixou que Ele reinasse. No Reino de Deus nos tornamos seus servos e reinamos com Ele quando O reconhecemos como nosso rei. Maria é a Rainha, Aquela que serviu mais do que todos, foi mais humilde em todas as situações e condições, foi Aquela quem deixou Deus reinar em nossa vida.
Por isso, “Te exaltamos, Virgem Maria, Te aclamamos a Rainha do Céu e da Terra. Ensina-nos a via da humildade, o caminho da pequenez, liberta-nos do caminho da vaidade no qual estamos deixando sucumbir a nossa alma e o nosso coração. Liberta-nos desses caminhos tortuosos da vida que nos escravizam. Ajude-nos a trilhar o caminho do Céu e permita que somente Jesus reine em nosso coração, em nossa vida e em tudo aquilo que fazemos.
Não nos permita, Mãe querida, buscarmos reconhecimentos humanos, aplausos, curtições, e que essas coisas façam crescer o nosso sentimento de vaidade, mas que busquemos a humildade do Evangelho como nosso caminho de santificação. Maria, mãe de Deus, Rainha do Céu e da Terra, rogai por nós”.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 22/08/2019
HOMILIA DIÁRIA
Reconheçamos em Maria aquilo que Deus reconheceu
“O anjo entrou onde ela estava e disse: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!’.” (Lucas 1,28)
Celebramos, hoje, na Igreja, Nossa Senhora Rainha. Há uma semana, celebramos a Assunção da Virgem Maria aos Céus, e completando essa Oitava, celebramos a sua coroação como Rainha do Céu e da Terra.
Reconhecemos aquilo que Deus reconheceu em Maria, aquela que é toda cheia da graça de Deus foi coroada, reconhecida e recebida no Céu como a Rainha entre os anjos e santos, como a Rainha do Céu e da Terra. “Bendita és Tu, Maria. E Tu és bendita entre todas as mulheres.”
Os méritos de uma pessoa não estão naquilo que ela acha ser, mas naquilo que ela, de fato, dispõe-se a ser e realiza no seu ser de forma mais íntegra possível à disposição de se dar e se doar. Foi isso que Maria fez, doou-se inteira para Deus, de corpo e alma, ela foi toda a serva do Senhor.
Maria, em vida, não foi aplaudida, reconhecida nem merecida pelos seus, ela foi a serva silenciosa do Senhor, que dispôs do seu corpo e da sua alma, para que Deus nela fizesse a morada. Mas ela não ficou contemplando ou se auto contemplando a partir daquilo que se realizou nela, mas não foi uma coisa pequena.
Temos que reconhecer que em Maria se realizou algo único e grandioso, que jamais há de se realizar antes e depois dela
Talvez as pessoas queiram igualar Maria às outras mulheres, talvez algumas concepções religiosas, ditas cristãs, queiram dizer que Maria foi uma mulher como as outras mulheres. Não conheci nenhuma mulher, na face da Terra, que tenha gerado Deus em seu ventre; não conheci nenhuma mulher que, por obra do Espírito Santo, teve uma concepção divina. Não conheci nenhuma mulher que se colocou para ser toda serva do Senhor e se tornou templo e morada do Espírito Santo.
Tenho que reconhecer que em Maria se realizou algo único e grandioso, que jamais há de se realizar antes e depois dela, porque Jesus veio uma única vez na carne, e essa carne na qual Ele veio, foi a carne da Virgem Maria.
Precisamos parar de ter concepções errôneas e atrasadas, que simplesmente criam versões erradas daquilo que é real. Deus amou, escolheu Maria e ela se tornou toda serva do Senhor.
Se não queremos acreditar, vamos ter que distorcer os fatos, mas a realidade é essa. Ela, sendo toda serva do Senhor e única naquilo que concebeu e gerou, não é feliz, como diz o próprio Jesus, só por esse fato. Ela é feliz porque se tornou discípula de Jesus, seguidora d’Ele, e ela foi a primeira, porque o Jesus que tem seguidores como nós, nasceu no ventre dela. Então, ela segue Jesus com toda a sua vida; e se teve o primeiro lugar que Jesus começou a pregar foi no próprio ventre dela.
Por isso, hoje, estamos reconhecendo e aplaudindo Deus por tudo que Ele fez na Sua pobre serva, a serva de Javé.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Fonte: Canção Nova em 22/08/2020
HOMILIA DIÁRIA
Peça a intercessão de Nossa Senhora Rainha para sua vida
“Maria, então, disse: ‘Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua palavra!’. E o anjo retirou-se.” (Lucas 1,38)
Meu irmão, minha irmã, hoje nós comemoramos Nossa Senhora Rainha. Essa foi uma festa instituída pelo Pio XII e está ligada à festa de Cristo Rei Universo — Ele nasceu da Rainha—, e, depois, o Papa trouxe a festa para depois da festa da Assunção de Nossa Senhora.
Meus irmãos, comemorar a festa da Mãe Rainha é devido a Ela ser a Mãe do Rei. Cristo é o Rei; o Rei do Universo; o Salvador; o Nosso Senhor; Ele é o Rei.
E comemorar Nossa Senhora como Rainha é celebrar Aquela que se colocou a serviço do Rei, Aquela mulher que disse “sim” a Deus. Comemoramos Nossa Senhora com esse título, e podemos e devemos honrá-La, como Ela mesmo já disse no Cântico do Magnificat: “Todas as gerações hão de chamar-Me de Bendita”.
Honramos Nossa Senhora — temos as ladainhas, temos tantas igrejas que são dedicadas a Ela —, mas honramos Nossa Senhora Rainha porque, de fato, Ela é a Mãe do Rei Jesus. E comemoramos a Mãe, que é Rainha, porque Ela nos deu a vida, Jesus; comemoramos a Mãe Rainha, que não simplesmente sentou no trono para mandar, mas Aquela Rainha que se colocou a serviço, que disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua palavra!”.
Que Nossa Senhora Rainha nos inspire para viver, hoje, a santidade
Honramos e louvamos a Nossa Senhora por causa do Rei Jesus. É claro, olhamos para as virtudes de Nossa Senhora, a vida que Ela nos deu. O Seu sim nos deu o alimento, Jesus; o Seu sim nos deu a vida, Jesus; o Seu sim nos deu a libertação, Jesus.
Ela foi Rainha, mas foi uma Rainha que, de fato, colocou-se a serviço do Reino de Deus.
Rainha porque é Mãe do Rei, mas Rainha, mais ainda, porque serviu com amor.
Peçamos a intercessão de Nossa Senhora, neste dia, que Ela interceda por nós. Ela é a Rainha, Ela está no Céu, na Glória; e Ela intercede por nós. Mas honremos a nossa Mãe, honremos a nossa Rainha, também imitando a Ela, colocando-nos a serviço. Honremos a nossa Mãe Rainha, sendo obedientes ao Pai. Honremos a nossa Mãe e Rainha, vivendo a santidade de cada dia!
Que Nossa Senhora Rainha rogue por nós, que Nossa Senhora Rainha nos inspire para viver, hoje, a santidade, para viver, hoje, a Palavra de Deus.
Abençoe-vos o Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Márcio Prado
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/08/2022
Oração Final
Pai Santo, transforma a nossa vontade de cultuar a realeza de Maria em uma vida de seguimento dela. Faze-nos humildes, acolhedores, dispostos a cuidar e servir os companheiros de caminhada. Pelo Cristo, teu Filho feito homem em Jesus de Nazaré, Filho de Maria que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2012
Oração Final
Pai Santo, que Maria, com o seu exemplo de vida, nos ensine que podemos ser humildes, simples e puros de coração, sem sermos fracos medrosos ou covardes. Que as nossas relações com o próximo sejam gentis e delicadas, mas o testemunho de fé seja firme e corajoso. Pelo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2014
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, transforma a nossa vontade de glorificar a realeza de Maria em uma vida de seguimento a ela. Faze-nos humildes, acolhedores, dispostos a cuidar e servir aos companheiros de caminhada. Pelo Cristo, teu Filho feito homem em Jesus de Nazaré, Filho de Maria que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2018
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que nos deste Maria, a Mãe de Jesus, como nossa Mãe, ilumina-nos para que a adotemos como exemplo para a nossa existência. Seguindo Maria, estaremos bem perto do Cristo, teu filho que se fez nosso irmão, pelos caminhos deste mundo encantado, já concretizando aqui, embora ainda não na sua plenitude, os sinais do teu Reino de Amor.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2019
ORAÇÃO FINAL
Pai que tanto amamos, ilumina a nossa fé para que nos coloquemos no clima das casinhas de Nazaré e da prima Isabel, sintamos o Amor que ali reina e, assim, renovemos nossa alegria, cada vez que orarmos: «Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é contigo, és bendita entre as mulheres e bendito é o Fruto do teu ventre.» Por Jesus de Nazaré, gerado no ventre de Maria – Ele, o Cristo, teu Filho encarnado que se fez nosso Irmão, e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: https://arquidiocesebh.org.br/para-sua-fe/espiritualidade/meu-dia-em-oracao/solenidade-de-nossa-senhora-rainha-santa-maria-rogai-por-nos/ (22/08/2020)
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