ANO C

Lc 7,11-17
Comentário do
Evangelho
A iniciativa é de Jesus, provocada pela sua compaixão.
O relato do evangelho é
próprio a Lucas. Inspira-se em 1Rs 17,8-24, no episódio do filho de uma viúva,
em Sarepta.
Jesus vai para Naim,
pequeno vilarejo entre Cafarnaum e a Samaria. É acompanhado de seus discípulos
e de grande multidão (v. 11). Às portas da cidade Jesus e seus discípulos se
encontram com outro grupo: “levavam um morto para enterrar, um filho único, cuja
mãe era viúva. Uma grande multidão da cidade a acompanhava” (v. 12). O paralelo
é evidente: os dois grupos caminham em direções opostas; o primeiro segue um
homem poderoso em gestos e palavras, o segundo grupo, um morto. Até este ponto
a descrição da cena e dos personagens é puramente objetiva. De repente somos
surpreendidos por uma focalização interna, a menção da compaixão de Jesus: “Ao
vê-la, o Senhor encheu-se de compaixão por ela e disse: ‘Não chores!’” (v. 13).
A iniciativa é de Jesus, provocada pela sua compaixão. A palavra de Jesus
permite entrar no coração das pessoas. É por Jesus que somos informados do
sofrimento da mulher: “não chores mais” (v. 13) e a idade do morto: um “jovem”
(v. 14). Não é da morte que Jesus tem compaixão, nem do morto, mas da pessoa
que sofre. O acento de todo o episódio é posto em Jesus, sobre sua compaixão e
sua palavra poderosa. Nomeando Jesus como senhor no versículo 13, o narrador
nos informa que se trata do Senhor da vida que se dirige à viúva.
Nesta passagem não é a morte
nem o morto que importam, nem mesmo o retorno à vida, mas que uma mãe já viúva
tenha perdido o seu filho único. O retorno à vida não é o objetivo da
iniciativa de Jesus. Mas, a consolação da mãe que chora. A ação de Jesus
termina com uma observação: “E Jesus o entregou à sua mãe” (v. 15b). O texto
apresenta uma transformação que se dá não somente pelo retorno de um jovem à
vida, mas das duas multidões que, primeiramente separadas, são reunidas, num
segundo momento, no louvor a Deus. A passagem de Jesus por Naim possibilita um
duplo reconhecimento, a saber, da identidade de Jesus (Profeta) e da visita
salvífica de Deus (cf. v. 16).
Lucas situou o episódio
do filho da viúva de Naim antes do da mulher pecadora (7,36-50). A razão: ele
quer ir da morte física à espiritual, da ressurreição física à espiritual.
Procedimento semelhante ele utilizará com relação aos dois tipos de cegueira
(18,35-43; 19,1-10).
Carlos Alberto Contieri,
sj
Fonte: Paulinas em 17/09/2013
Vivendo a Palavra
Nenhum pedido foi feito
a Jesus. A expectativa de um milagre não estava em cogitação. O Mestre não
apenas devolve à vida o filho da viúva – Ele toma a iniciativa. Este é o
exemplo legado para a sua Igreja. Que nós saibamos sair do comodismo para
socorrer os irmãos necessitados, os pobres abandonados.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/09/2013
VIVENDO A PALAVRA
Nenhum pedido foi feito a Jesus. A expectativa
de um milagre não estava em cogitação. Mas o Mestre não apenas devolve à vida o
filho da viúva: Ele toma a iniciativa! Este é o exemplo legado para a sua
Igreja. Que nós saibamos sair do comodismo para socorrer os irmãos
necessitados, os pobres abandonados.
Reflexão
Os milagres que Jesus
realiza não possuem uma finalidade em si, mas são a expressão de uma realidade
maior. Quando vemos o caso do Evangelho de hoje, percebemos duas coisas:
primeiro: o nosso Deus é o Deus da vida e da vida em abundância, e tem poder
sobre a morte; segundo: o que motiva Jesus a agir é a compaixão com os que
sofrem, e isso nos mostra um aspecto muito importante da sua missão, que é a
solidariedade com os mais pobres e necessitados. E tudo isso nos revela que
Deus veio visitar o seu povo, ser solidário com ele, e esta notícia precisa ser
espalhada para todos os homens a fim de que todos possam perceber a presença
amorosa de Deus em suas vidas.
Fonte: CNBB em 17/09/2013
Reflexão
Jesus,
seus discípulos e grande multidão deparam-se com um caso de extrema desolação:
uma senhora, tendo perdido o marido, perde também o filho único e o leva para
sepultar. Por isso, Jesus enche-se de compaixão e, sem que a viúva lhe peça,
antecipa-se interrompendo-lhe o choro. Detém o cortejo fúnebre e dá ao defunto
a ordem de levantar-se. A palavra poderosa de Jesus restitui a vida ao
jovem, devolve-lhe também a palavra (“o morto sentou-se e começou a falar”), e
desencadeia o reconhecimento dos assistentes: “Glorificavam a Deus, dizendo:
‘Um grande profeta apareceu entre nós. Deus visitou o seu povo’”. É a mesma
expressão que encontramos no Cântico de Zacarias (cf. Lc 1,68.69). Deus, por
meio de Jesus, visita o povo, dando-lhe liberdade e vida.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Já viveu a experiência
de ter que dizer a alguém que recobre ânimo, que se levante? - Você consegue
ver desafios nas dificuldades e barreiras da vida? - Busca forças em Deus? -
Você pode dizer que serve de apoio aos que, a seu lado, estão caindo? - Consegue
manter o ânimo? - Sabe fazer-se presente?
Padre Geraldo Rodrigues,
C.Ss.
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 17/09/2013
Meditando o evangelho
TOCADO PELA DOR
O sofrimento da pobre viúva tocou fundo o coração de Jesus, a ponto de
fazê-lo interromper seu caminho rumo à cidadezinha de Naim, situada nos
arredores de Nazaré.
O texto evangélico refere-se a dois cortejos: o cortejo alegre do
Messias e o cortejo fúnebre do filho de uma viúva da cidade. Com o Mestre, iam
os discípulos e uma grande multidão. É fácil de imaginar o clima que reinava
entre eles. Sentiam-se empolgados pela presença de Jesus, por suas palavras e
seus gestos poderosos. As pessoas contemplavam-no, esperançosas. Vendo-se
abandonadas por todos, finalmente parecia que uma esperança despontava em seu
horizonte. Era como se uma luz começasse a brilhar!
Na direção contrária seguia o enterro de um jovem, acompanhado por sua
mãe e por "muita gente da cidade". A situação da mãe era lastimável.
A morte do filho único deixava-a desesperada. Quem haveria de socorrê-la em
suas necessidades? Quem haveria de defendê-la contra os prepotentes? Para ela,
era como se sua única luz tivesse extinguido!
O encontro com Jesus reverteu essa situação. O Mestre ressuscitou o
jovem e o restitui à sua mãe, ao passo que o cortejo fúnebre entrou no clima de
empolgação dos que seguiam o Mestre. Chegaram até a pensar que ele fosse o
profeta Elias de volta para o meio do povo para trazer-lhe salvação. De fato,
ele era o Messias cheio de compaixão pelos sofrimentos da humanidade.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor
da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Pai, torna-me sensível ao sofrimento e à dor de cada pessoa que encontro
no meu caminho. Que a minha compaixão se demonstre com gestos concretos.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. O SENHOR DA VIDA
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
Jesus não ressuscitou muita gente naquele tempo, os evangelhos
mencionam apenas três: Lázaro de Betânia, irmão de Marta e Maria, a filhinha de
Jairo, Chefe da Sinagoga, e o filho da viúva de Naim, que Lucas narra no
evangelho desse domingo.
Conclui-se, portanto, que não era propósito de Jesus libertar e
salvar os homens da morte biológica, pois se fosse assim, sua missão teria sido
um fracasso já que ressuscitou apenas esses três e nem José, seu pai adotivo, ele
teria conseguido livrar da morte. Há ainda outra questão importante a ser
considerada: que vantagem teria se ressuscitar fosse apenas retornar a esta
vida, com todas as suas limitações e aprendizado, suas angústias e tribulações?
Por acaso não iríamos morrer novamente, como o próprio Lázaro, a filha de Jairo
e o moço que Jesus ressuscita nesse evangelho? Não, não valeria a pena, com
toda certeza!
Essa vida nova que Cristo nos dá, através de sua paixão, morte e
ressurreição, é infinitamente melhor e superior a esta existência terrena, a
ponto do apóstolo Paulo afirmar em uma de suas cartas “os sofrimentos do tempo
presente nem se comparam àquilo que Deus irá nos revelar”, ou ainda “o que
vemos hoje é como se fosse em um espelho, mas depois nos veremos como de fato o
somos”.
A chave que decifra esse mistério da Vida e da morte está
precisamente em Cristo, nele o Pai não só se revela, mas revela também quem é o
homem. A graça de Deus que em Cristo recebemos nos faz criaturas novas onde o
mistério é iluminado pela luz da Fé.
Essa grande e feliz Verdade chegou até nós por causa do
evangelho, anunciado pelo próprio Cristo – filho de Deus feito homem, que ao
trazer-nos a Boa Nova permitiu-nos conhecer a Deus, descobrindo o sentido da
nossa vida na Vida de Cristo, onde todos os limites humanos foram superados, ao
dar-nos acesso a Deus, rompendo para sempre a barreira do pecado.
Sem este anúncio e esta graça, a nossa esperança por uma Vida
Nova, seria vã, não passaria de uma grande utopia, uma fantasia e ilusão que um
belo dia chegaria ao seu final, mas o homem que vive pela fé, a comunhão com
Cristo, sabe em seu coração que não caminha para o fracasso da morte e esta
esperança viva é que dá a esta vida terrena um sentido novo.
Portanto, nossa Vida está em Cristo porque nele nos movemos e
somos, sem ele, nossa caminhada terrena não passa de um cortejo fúnebre, onde
somos como um morto vivo, caminhando para a ruína da morte biológica, para ser
devorado pela terra.
A vida do homem que tomou a decisão de viver sem Deus, ignorando
esta Salvação e Libertação oferecida por Jesus, é muito triste, porque ele se
ilude com toda pompa que esta vida oferece, satisfazendo seus desejos egoístas,
colocando toda sua esperança nas coisas que passam, e no final, descobre que
foi enganado, quando percebe que caminha para a morte. Mas nunca é tarde para
reverter esse quadro doloroso, pois, para quem caminha assim, como se fosse um
corpo sem vida, irradiando tristeza e dor aos que o acompanham, o evangelho
desse domingo anuncia algo maravilhoso: no sentido contrário, vem chegando
Cristo Jesus, Senhor da Vida, aquele que movido de compaixão, como na entrada
da cidade de Naim, irá dizer a viúva e aos que a seguiam no enterro de seu
filho: não chores!
Hoje há tantas mães caminhando tristes, levando seus filhos para
a sepultura, há tanta gente caminhando cabisbaixa, sem uma perspectiva de vida
e sem esperança no coração. Não chores mais – diz o Senhor, que ao tocar no
esquife, que são as misérias do homem, dirá com firmeza “Moço, eu te ordeno, levanta-te!”.
E diante de sua palavra libertadora e restauradora, o homem
renasce e se torna uma nova criatura, só Cristo é a nossa vida, só ele tem a
palavra de ordem, capaz de nos levantar de todos os nossos pecados que querem
nos arrastar inexoravelmente para a morte. Longe de Deus e da sua Salvação
oferecida por Jesus, iremos fatalmente morrer, mas com ele teremos a Vida
Eterna, que extrapola os nossos limites e nos reconduz ao paraíso da plenitude,
resgatando a nossa imagem e semelhança com que fomos criados por Deus.
É missão nossa como Igreja anunciar a toda criatura esta vida
que vem de Jesus, mas isso só será possível se como ele, tivermos no coração
essa compaixão, que nos leve a sofrer e chorar com quem sofre e chora, onde um
sorriso, um abraço, uma palavra de consolo ou um gesto de caridade, sempre
feito em nome de Jesus, terá a mesma força de sua palavra libertadora, capaz de
levantar quem se julga morto. O cristão, como qualquer ser humano, também
pranteia seus mortos, mas a diferença está naquilo que ele espera: a plenitude
da Vida, reservada aos que crêem que esta vida é uma peregrinação para a casa
do Pai, predestinados que fomos desde toda a eternidade.
2. Jovem, levanta-te!
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’,
Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Em Naim, morreu um jovem, filho único de sua mãe que era viúva.
Jesus e seus discípulos estavam entrando na aldeia quando o enterro do jovem
estava saindo. Jesus sentiu compaixão daquela senhora e ressuscitou o seu
filho. Nós também teríamos pena dela, mas sobre o jovem falecido diríamos:
“Coitado! Morreu tão cedo…”. Não consta que Jesus encheu-se de compaixão por
ele, e sim pela mãe. Sabendo o que acontece do lado de lá da nossa existência,
Jesus não tinha por que ter pena do jovem morto. Da mãe sim, que deste lado
estava sofrendo e tinha ficado sem ninguém de sua casa e do seu sangue. Quem
morre não é coitado, pois vai para a casa do Pai. Começa a sua última viagem e
a mais bonita de todas. Quem fica pode ser um pouco coitado, porque sofre a dor
da separação e da saudade. Dizemos que na hora da morte cessa o pecado e começa
a misericórdia. Que assim seja. Não queremos ressuscitar para a condenação. Em
Naim disseram que Deus visitou o seu povo. Que ele nos visite também enquanto
estamos a caminho da casa do Pai.
Liturgia comentada
Pelo caminho reto... (Sl
101 [100])
O homem é um andarilho
sobre a terra. Mesmo depois de abandonar a vida nômade dos beduínos e
tuaregues, fixando-se em aldeias e cidades, ele prossegue uma peregrinação
interior. Homo viator, ele sabe intimamente que está de passagem...
O apóstolo Paulo insiste
neste aspecto da transitoriedade humana: “Sabemos, com efeito, que ao se
desfazer a tenda que habitamos neste mundo, recebemos uma casa preparada por
Deus e não por mãos humanas, uma habitação eterna, no céu. [...] Sabemos que
todo o tempo que passamos no corpo é um exílio longe do Senhor”. (2Cor 5,1.6b)
No entanto, nosso exílio
ou peregrinação exige um rumo a seguir. Não podemos caminhar em círculos como
Israel em seu êxodo, nem caminhar para a ruína como os soldados de Faraó
incursionando no mar.
Por isso mesmo, o Salmo
1 – esse magnífico pórtico de entrada para o Saltério – nos posiciona diante de
uma encruzilhada, com dois caminhos opcionais: o caminho da vida e o caminho da
morte. No primeiro, somos como árvores plantadas à beira das águas, com uma
folhagem que não murcha e frutos na estação adequada. No segundo caminho,
acabaríamos como palha seca arrastada pelo vento do deserto.
A Bíblia não foi escrita
por sonhadores que caminhavam sobre as nuvens; ao contrário, seus redatores
inspirados tinham os pés bem firmes sobre a terra da qual foram modelados.
Assim, ao falar da trajetória espiritual dos homens, o verbo “caminhar” lhes
ocorre com naturalidade. E não caminhamos sozinhos, pois Deus caminha conosco.
“Eu sou o Deus
Todo-poderoso. Caminha em minha presença e sê íntegro. Quero fazer-te o dom de
minha aliança entre mim e ti, e multiplicarei ao extremo a tua descendência.”
Em pleno Êxodo, Deus ainda é companheiro de caminhada: “O próprio Senhor
caminhava à frente deles: de dia, numa coluna de nuvens para abrir-lhes o
caminho; à noite, numa coluna de fogo para os iluminar”. (Ex 13,21)
Nosso tempo traz a marca
da dúvida sistemática, do pragmatismo, do relativismo e do cinismo. Apesar
disso – ou exatamente por isso! – a Igreja cristã não pode calar o que lhe foi
revelado: não é indiferente optar por um caminho ou por outro. Nossa escolha traz
consequências para o tempo e para a eternidade. Basta pensar na História – o
tempo dos homens – e verificar o resultado de escolhas que nos roubaram a paz.
Isaías disse: “Os
caminhos da paz eles não conhecem, a justiça não está no seu trajeto, fazem para
si trilhos cheios de curvas, quem por eles passa não conhece a paz”. (Is 59,8)
Orai sem cessar: “Mostra-me, Senhor,
os teus caminhos!” (Sl 25,4)
Texto de Antônio
Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 17/09/2013
HOMILIA
DIÁRIA
Jesus, liberte nossos jovens que são vítimas
das drogas!
Que as
palavras de Jesus cheguem ao coração dos nossos jovens, libertando-os do mal
das drogas, um dos maiores males deste século.
Jesus ordenou aos que
carregavam o caixão que parassem. Então, o Senhor disse: “Jovem,
eu te ordeno, levanta-te!” (cf. Lc 7,14).
Meus irmãos e minhas
irmãs, a Palavra de Deus nos mostra, hoje, a situação dessa pobre mãe viúva e
agora mãe de um filho único; e este mesmo está no caixão, morto. Que
sofrimento, que dor no coração dessa mãe! E o Senhor Jesus é movido por
compaixão: primeiro, Ele ordena à mulher: “Não chores!”.
A ordem que Jesus dá
hoje a essa mulher, viúva de Naim, é a ordem que o Senhor quer dar ao coração
de tantas mães que choram, que sofrem, que se angustiam, que passam pela dor e
pela aflição por causa de seus filhos.
Seus filhos já morreram,
já foram para a casa do Pai, ou estão morrendo. Estão morrendo porque estão
longe de Deus, porque estão no caminho da perdição, porque estão no caminho das
drogas e se entregaram para aquilo que é um dos maiores males deste século.
Eu digo que se tem um
mal que o inimigo lançou hoje na humanidade para perder e perverter os filhos e
as filhas de Deus, esse mal se chama drogas. Toda e qualquer espécie de drogas.
O alcoolismo é um mal
terrível. Infelizmente, tira a sobriedade do coração dos homens e das mulheres.
Mas se não bastasse o alcoolismo que deixa tantas pessoas dependentes dele,
existe um mal mais terrível ainda que se chama drogas.
Na verdade, os nossos
jovens são vítimas deste mal que faz com que eles percam o rumo, a direção. Os
jovens são escravizados. Sobretudo, a vontade e o coração. Uma vez que se torna
dependente, é difícil se recuperar. Como nossos jovens perdem a direção e o
caminho da vida! Mas o mesmo Jesus que diz à mãe: “Não chores”, está dizendo a
esta mesma: “Confie, mulher, a graça de Deus pode fazer algo pelo seu filho”. O
mesmo Jesus que se volta para o jovem e diz: “Eu te ordeno, levanta-te, sai
dessa situação”.
Oremos, meus filhos, por
nossos jovens. Não percamos a esperança! Sejamos portadores dessa ordem divina
ao coração de qualquer jovem que está se perdendo por esses males terríveis que
se chamam drogas e álcool.
A ordem de Jesus é:
“Saia! Levanta-te!” Que as palavras de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo
cheguem ao coração dos nossos jovens, libertando-os deste mal.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade
Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 17/09/2013
Oração Final
Pai Santo, não permitas que a certeza de teu
infinito Amor nos acomode e nos leve a esquecer as dores dos irmãos. Faze-nos
fraternos, solidários, generosos e prontos para cuidar dos despojados que estão
à margem do caminho. Por Jesus, o Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade
do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/09/2013
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, não permitas que a certeza de teu
infinito Amor por todos os teus filhos nos acomode e nos leve a ignorar as
dores dos irmãos. Faze-nos fraternos, solidários, generosos e prontos para
cuidar dos despojados que estão à margem do caminho. Por Jesus, o Cristo, teu
Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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