ANO C

Lc 7,36-50
Comentário do
Evangelho
A gratuidade do perdão
O texto do evangelho está situado na primeira
parte do evangelho segundo Lucas, em que é questão a identidade de Jesus.
Especificamente, nesta parte de ele ser profeta. Jesus é convidado para um
jantar na casa de um fariseu de nome Simão. Uma pecadora da cidade entra na
casa e lava os pés de Jesus com as suas lágrimas, enxuga-os com seus cabelos e
os unge com perfume (vv. 37-38). Aqui em nosso texto esta sua identidade de
profeta é posta em questão pelos fariseus: “Se este homem fosse profeta,
saberia quem é a mulher que está tocando nele: é uma pecadora!” (v. 39). O que
significam os gestos da mulher? Quem perdoa os pecados, Jesus ou Deus?
Nos vv. 41-42, Jesus, para responder à objeção do
fariseu, conta uma parábola que não se aplica adequadamente ao contexto
imediato. A parábola visa ressaltar a gratuidade do credor – é ele que perdoa
não importa qual seja a dívida. No v. 47 nós lemos: “os teus numerosos pecados
foram perdoados”. O passivo divino empregado indica que é Deus quem perdoa, e
Jesus o quem anuncia este perdão. Deus perdoou a mulher por sua fé em Jesus. Os
gestos da mulher não são simplesmente um sinal de arrependimento, mas profunda
fé naquele para quem ela oferece tais gestos. Ela crê em Jesus, o médico, que
chama os pecadores à conversão (cf. 5,31-32). Isto não significa que o perdão é devido à fé, mas que a fé é
necessária para acolher o dom do perdão. A fé purifica. A resposta à gratuidade
do perdão recebido será o amor por Jesus, expresso no seguimento e na ajuda
dada a Jesus e seus discípulos (cf. 8,1-3).
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 19/09/2013
Vivendo a Palavra
O Evangelho nos propõe um desses papéis na
história de nossa vida: sermos arrogantes, como Simão, ou humildes, como a
mulher arrependida. Sermos pretensiosos de nossa pureza, ou agradecidos ao Pai,
que habita em nós – apesar de nossa fraqueza... Tenhamos sempre preparado o
frasco de perfume para ungir o Cristo, cuidando dos nossos irmãos.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/09/2013
Vivendo a PalavrA
O Evangelho apresenta dois roteiros possíveis
para a história de nossa vida: a arrogância de Simão, ou a humildade daquela
mulher arrependida. Sermos pretensiosos de nossa pureza, ou agradecidos ao Pai,
que habita em nós – apesar de nossa fraqueza… Tenhamos sempre preparado o
frasco de perfume para ungir o Cristo, cuidando dos nossos irmãos.
Reflexão
'Dize-me com quem andas e eu direi quem és!' A
partir deste ditado, vemos as relações de exclusão que são estabelecidas entre
os 'santos' e os 'pecadores'. E claro que quem é 'santo' não pode conviver com
os 'pecadores' pois correrá o risco de se contaminar e se tornar um deles. Esta
é a lógica da mentira e do farisaísmo que marca a vida de muitos de nós.
Ninguém é 'santo', pois só Deus é Santo, e o pecado marca a nossa existência, e
quem disser que não é pecador, é mentiroso, logo não somos melhores que
ninguém. Se uma pessoa é reta de coração, deve conviver com todos para que
possa testemunhar a todos o amor de Deus, a vivência na busca da santidade, e
assim colaborar com a conversão dos pecadores.
Fonte: CNBB em 19/09/2013
Reflexão
A
atitude da pecadora em relação a Jesus, na casa do fariseu, desconcerta a
sociedade machista de todos os tempos. Com efeito, mulher judia não tocava
publicamente em nenhum rabino. E se fosse conhecida como pecadora, não era
bem-vinda à casa dos fariseus. Entretanto, movida pelo arrependimento (chorava)
e impulsionada pela gratidão, oferece a Jesus a prova de amor, usando o charme
de que era capaz. Jesus acolhe, com total compreensão, os gestos amorosos da
nova mulher. O fariseu pensa mal de ambos. Jesus põe num prato da balança os
atos positivos da mulher e no outro prato, o vazio do fariseu, isto é, o que
ele não fez em favor do Mestre. A sentença é óbvia: os pecados dela estão perdoados
(“ela muito amou”). O fariseu, não se reconhecendo pecador, é incapaz de amar.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Como os escribas e fariseus se referiam às
prostitutas? - Seguir as leis simplesmente por seguir adianta alguma coisa? - A
que serviam a arrogância e a impertinência dos escribas e fariseus? -
Considero-me mais importante que os outros? - Jesus perdoou a mulher porque...
suas lágrimas eram lágrimas de verdadeiro arrependimento! É assim que busco o
perdão para meus pecados?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 19/09/2013
Meditando o evangelho
UM GESTO DE AMOR
Embora vivendo numa sociedade cheia de preconceitos, Jesus não se
deixava levar por eles. Sua ação norteava-se pelas exigências do Reino; sua
liberdade não dependia da opinião alheia. Por isso, não deixava de fazer o bem,
quando necessário, mesmo correndo o risco de ser mal interpretado.
O fariseu, que convidara Jesus para uma refeição, tinha uma série de
preconceitos. Olhava para as mulheres com desprezo. No caso das prostitutas,
este desprezo transformava-se em verdadeiro asco e repúdio. Na sua opinião, os
mestres deveriam guardar distância dessas mulheres e não se deixar tocar por
elas. Também esse fariseu confundia ser profeta com ser capaz de conhecer as
intenções dos outros.
Embora fosse o convidado, Jesus censurou seu anfitrião. Este observou,
com malícia, o gesto amoroso de uma pecadora da cidade que entrara em sua casa,
pondo-se a banhar os pés do Mestre com suas lágrimas, a enxugá-los com seus
cabelos e a cobri-los de perfume. Para Jesus isto era uma manifestação de amor,
para o fariseu, não passava de um gesto sensual. Além disso, a ação da mulher
substituíra a falta de delicadeza do fariseu, que não realizou os gestos de
praxe, quando da chegada de um hóspede. Enfim, aquela mulher, apesar de
pecadora, tinha mais nobreza do que o anfitrião mal-educado e preconceituoso.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, tira de mim toda malícia e todo preconceito que me levam a
interpretar, de forma equivocada, o que é gesto de amor.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. A CONSCIÊNCIA DO PECADO
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
Na sociedade globalizante e consumista da qual fazemos parte,
onde vale tudo para ser feliz, seduzido pelas facilidades da vida moderna, na
medida em que o homem avança em ritmo acelerado na tecnologia e na ciência,
experimenta uma evolução rápida e espantosa. Porém, por outro lado todo esse
sucesso da comunidade científica aumenta no ser humano a prepotência e a auto-suficiência,
assumindo o lugar de Deus, quando se apresenta como senhor de sua vida e de seus
atos, conhecedor do bem e do mal, e arrogando-se o direito de decidir sua
própria vida.
Temos visto, por exemplo, uma determinada corrente ideológica
que defende abertamente o aborto como uma das conquistas da mulher moderna, que
por isso têm todo direito de decidir o que fazer com seu corpo, sem dar
satisfação a ninguém, muito menos a Deus, cuja lei é considerada retrógrada.
Ideologias totalmente contrárias a lei Divina partem de Instituições
governamentais.
E assim, nessa sociedade mais do que nunca antropocêntica, o
homem arrogante vai dando o seu grito de independência, decretando a morte de
Deus e o fim do pecado, como se Deus atrapalhasse os planos de felicidade do
Ser humano.
Mas e os discípulos de Jesus, membros de tantas igrejas cristãs,
como se posicionam diante dessa sociedade que “liberou geral” em uma verdadeira
maratona do “vale tudo” na busca do prazer, sucesso e felicidade?
O pior enfermo é aquele que não admite a sua enfermidade,
procurando escondê-la com práticas religiosas e uma aparência piedosa diante
dos irmãos. O Fariseu Simão, que convidara Jesus para jantar em sua casa, não é
má pessoa ao contrário, sua conduta é irrepreensível já que cumpre todos os deveres
para com Deus e o próximo e como bom teólogo conhece a Palavra de Deus, suas
promessas e suas leis dadas a Moisés.
Já a mulher tem má fama, é conhecida como pecadora sendo
moralmente desqualificada, e por sua conduta está excluída da comunidade porque
é considerada impura, mas há algo em sua vida que a difere do fariseu piedoso:
conheceu Jesus e descobriu-se amada e querida por ele, apesar dos seus inúmeros
pecados. É a experiência desse amor que a leva a reconhecer-se pecadora,
sentindo no coração não um remorso doloroso, mas sim uma incontida alegria que
procurou manifestar na casa do fariseu, lavando e ungindo os pés daquele que a
fez descobrir o verdadeiro amor.
O fariseu mantinha com Deus uma relação sem dúvida piedosa, mas
como se sentia justificado pelas suas obras, dava-se o direito de julgar os que
estavam em pecado, excluindo-os de sua companhia, e sentindo-se merecedor do
amor de Deus e sua salvação.
Note-se que Jesus não condena a conduta e o modo de viver do
fariseu, e nem tão pouco aprova a vida pecaminosa da mulher, apenas realça o
modo como ambos se relacionam com Deus. Certamente essa experiência com o
Mestre Jesus mudou para sempre a vida daquela mulher, mostrando-nos que a
iniciativa é sempre de Deus e que somente quando descobrimos o seu amor em
nossa vida, é que percebemos o quanto somos pecadores por não correspondermos a
esse amor.
Simão admirava Jesus, mas não via nele nada de especial, porque
a lei, tradição, o rito e suas boas obras não o deixavam sentir o quanto Deus o
amava, manifestando este amor em Jesus. A religião do perfeccionismo e do
moralismo é sempre muito triste porque nela, o homem mantém com Deus não uma
relação de filho, amado e querido, mas apenas de um empregado, que cumpre seu
dever junto ao patrão, merecendo deste o justo salário.
A verdadeira autêntica e única religião, têm como base um amor
que não se prende a qualquer lei moral ou norma de conduta, mas sim ao encanto
e fascínio por Cristo Jesus, cujo olhar, gesto e palavras tem o poder de tocar
nosso coração, fazendo-nos renascer e recuperar nossa dignidade de filhos de
Deus, despertando esse desejo incontido de estar a seus pés, como essa mulher,
naquela noite imemorável na casa de Simão. Que o formalismo religioso não mate
em nós a alegria desse amor grandioso!
2. Ela ungiu seus pés com perfume
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’,
Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
São Pedro diz que o amor cobre uma multidão de pecados. São
Tiago, por sua vez, diz que aquele que reconduz um pecador desencaminhado
salvará sua alma da morte e cobrirá uma multidão de pecados. E Jesus disse ao
fariseu sobre a mulher pecadora: “Os muitos pecados que ela cometeu estão
perdoados, pois ela mostrou muito amor”. Multiplique os atos de amor e vá em
paz!
3. UM GESTO DE AMOR
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Embora vivendo numa sociedade cheia de preconceitos, Jesus não
se deixava levar por eles. Sua ação norteava-se pelas exigências do Reino; sua
liberdade não dependia da opinião alheia. Por isso, não deixava de fazer o bem,
quando necessário, mesmo correndo o risco de ser mal interpretado.
O fariseu, que convidara Jesus para uma refeição, tinha uma
série de preconceitos. Olhava para as mulheres com desprezo. No caso das
prostitutas, este desprezo transformava-se em verdadeiro asco e repúdio. Na sua
opinião, os mestres deveriam guardar distância dessas mulheres e não se deixar
tocar por elas. Também esse fariseu confundia ser profeta com ser capaz de
conhecer as intenções dos outros.
Embora fosse o convidado, Jesus censurou seu anfitrião. Este
observou, com malícia, o gesto amoroso de uma pecadora da cidade que entrara em
sua casa, pondo-se a banhar os pés do Mestre com suas lágrimas, a enxugá-los
com seus cabelos e a cobri-los de perfume.
Para Jesus isto era uma manifestação de amor, para o fariseu,
não passava de um gesto sensual. Além disso, a ação da mulher substituíra a
falta de delicadeza do fariseu, que não realizou os gestos de praxe, quando da
chegada de um hóspede. Enfim, aquela mulher, apesar de pecadora, tinha mais
nobreza do que o anfitrião mal-educado e preconceituoso.
Oração
Senhor Jesus, tira de mim toda malícia e todo preconceito que me
levam a interpretar, de forma equivocada, o que é gesto de amor.
Liturgia comentada
São imutáveis nos séculos... (Sl 111 [110])
O tempo passa. Os homens passam. Tudo passa. Só
Deus não passa...
Compreende-se a humana dificuldade quando se fala
em eternidade. Mergulhado na história até a raiz dos cabelos, o homem precisa
da Luz divina para intuir que sua vida se projeta além do limiar da morte,
simples soleira para a casa do Pai.
Uma visão fisicista de nós mesmos acabaria por
reduzir-nos a um aglomerado de carbono e fosfato de cálcio. Um desses
materialistas definiu o homem como “tubo digestivo pensante”. Outro quis
reduzi-lo a um “macaco evoluído”. Mas não é fácil defender estas teses.
Por exemplo: o homem enterra seus mortos. Ali
onde o arqueólogo encontra um túmulo, ali viveram humanos. Eu disse humanos;
não, humanoides. Nenhum outro animal enterra seus mortos. Por que será? O que
motiva esse respeito (e até veneração!) pelos restos mortais de um semelhante?
O que levava os antigos egípcios a armazenar alimentos ao lado da urna
mortuária?
Essa percepção – mesmo difusa, em algumas
culturas – de que algo de “espiritual” pulsava no íntimo do homem e não se
extinguiria com a morte, é o indício de que o eterno espera por nós.
Deus é anterior ao tempo. Deus subsiste ao tempo,
quando for enrolado o tapete da História. E se Deus é eterno, também são
imutáveis os seus preceitos e decretos. A Tradição judeu-cristã acolheu essas
verdades sobre Deus e sobre o homem como um precioso depósito a ser ciosamente
conservado, geração após geração.
O mundo pagão – incapaz do eterno em sua
insaciável roda de um tempo sempre recomeçado – está sempre pronto a jogar no
lixo qualquer princípio moral, em nome da prática ou do lucro. São esses pagãos
que investem contra a Igreja cristã quando esta defende a vida do embrião, o
valor da família e a indissolubilidade do matrimônio. Cegos para o eterno, veem
como ultrapassado aquilo que parece frear seus vícios e pulsões.
Enquanto isso, Jesus Cristo, o Filho que o Pai
nos enviou, garante com todas as letras: “Passarão o céu e a terra, mas as
minhas palavras não passarão!” (Mt 24,35) Na mesma linha, o salmista cantava:
“Tua justiça é justiça eterna, e verdade é a tua Lei”. (Sl 119,142)
Escravo da moda e dos modismos, caniço agitado
pelo vento (Lc 7,24), o homem carnal não conhece a estabilidade e a solidez de
quem se apoia na Palavra eterna e definitiva. Enquanto isso, nosso Deus,
anterior a toda gênese e posterior a todo apocalipse, contém em si mesmo o
universo inteiro.
Orai sem cessar: “Com amor eterno eu te amei!” (Jr 31,3)
Texto de Antônio
Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 19/09/2013
HOMILIA
DIÁRIA
A quem muito se ama, muito se perdoa
Demonstremos
por meio de gestos o nosso arrependimento; grande será o amor do Senhor para
conosco. “A quem muito se ama, muito se perdoa”.
Jesus disse: “Os muitos pecados que ela cometeu estão
perdoados porque ela mostrou muito amor. Aquele a quem se perdoa pouco mostra
pouco amor” (Lc 7,47).
Meus irmãos e minhas irmãs, a Palavra de Deus nos
mostra um dos relatos mais bonitos do Evangelho.
Aquela mulher, cujo nome não sabemos, pois foi
apenas identificada como pecadora, apresentou-se diante de Jesus, trouxe-Lhe um
perfume maravilhoso, um dos mais caros, em um frasco de alabastro, e o jogou
aos pés de Jesus, molhando os pés d’Ele com suas lágrimas. Ao mesmo tempo que
banhava aos pés do Mestre com suas lágrimas, ela também os enxugava com seus
cabelos. Beijava os pés do Senhor e ungia-o com muito perfume.
Simão ficou indignado com aquela situação e
disse: “Este homem é profeta e nem conhece a mulher que está se colocando aos
Seus pés”.
Jesus deu-lhe uma catequese maravilhosa.
Primeiro, chamou a atenção de Simão, porque ele se achava justificado, santo,
se achava o bom, mas não demonstrou nenhum afeto, nenhum reconhecimento, nem
ligou quando o Senhor entrou em sua casa. Era apenas uma visita que recebia.
Então, Jesus está chamando a atenção, primeiro,
daqueles que se sentem justificados, santos, melhor que os outros. Muitas vezes
até participam das coisas de Deus diariamente e, por causa disso, o orgulho
cresce e não são mais capazes de reconhecer seus próprios pecados.
Uma vez que nós não somos mais capazes de reconhecer
as nossas misérias, as nossas falhas, os nossos próprios erros, nós não
precisamos fazer tanto esforço ou demonstrar tanto amor para com o Senhor.
Aquela mulher, no entanto, vista por todos como
grande pecadora, deu o melhor de si, deu suas lágrimas em perfeita contrição
dos seus erros, dos seus pecados e das suas faltas. Ela demonstrou grande amor.
E por tê-lo demonstrado, grande foi a misericórdia do Senhor para com ela.
Se nós tivermos, realmente, a contrição dos
nossos pecados, demonstremos por meio de gestos o nosso arrependimento; grande
será o amor do Senhor para conosco. “A quem muito se ama, muito se perdoa”.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e
colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 19/09/2013
Oração Final
Pai Santo, nós sabemos que tudo é dom de teu Amor
Misericordioso. Mas, não poucas vezes nós nos esquecemos disso... Ajuda-nos Pai
Amado, a sermos agradecidos, partilhando os dons que nos emprestas com os
companheiros peregrinos desta terra. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso
Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/09/2013
Oração FinaL
Pai Santo, nós sabemos que tudo que somos e
(aparentemente) temos, é dom de teu Amor misericordioso. Mas, às vezes nós nos
esquecemos disso… Ajuda-nos, amado Pai, a sermos agradecidos, partilhando alegremente
os dons que nos emprestas com os companheiros peregrinos desta terra encantada.
Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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