23
de Junho de 2014
ANO A

Mt 7,1-5
Comentário do
Evangelho
Julgar os outros significa
também condená-los.
Há no evangelho de hoje duas exortações: a primeira de não
julgar os outros (vv. 1-2) e a segunda contra a hipocrisia (vv. 3-5). O juízo
contra os outros é uma forma de rotular a pessoa e petrificá-la numa imagem
irreversível, isto é, sem oferecer-lhe nenhuma possibilidade de defesa ou de
mudança. Julgar os outros significa também condená-los. No evangelho de João,
no diálogo de Jesus com Nicodemos, encontramos a oposição entre julgar e
salvar: “Deus não enviou o seu Filho ao mundo para julgar o mundo, mas para que
o mundo seja salvo por ele” (Jo 3,17). A escatologia (v. 2) deve iluminar a
vida presente do discípulo e orientar o seu comportamento. A segunda exortação
diz respeito à hipocrisia que é caracterizada nesses termos: alguém vê um
pequeno defeito na vida do irmão e esse pequeno defeito passa a ser a sua maior
ocupação. No entanto, por causa da própria cegueira a pessoa não reconhece a
gravidade de sua própria situação, nem faz nenhum esforço para eliminá-la. Na
controvérsia com os fariseus, Jesus faz essa declaração contundente: “Se
fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas dizeis: nós vemos! Vosso pecado
permanece” (Jo 9,41). No ditado popular dizemos: “Cegueira maior tem aquele que
não quer ver”.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, livra-me de julgar meus semelhantes de
maneira severa e impiedosa. Que eu seja misericordioso com eles, assim como és
misericordioso comigo.
Vivendo a Palavra
Jesus ensina carinhosamente o melhor – talvez o
único – caminho que temos para tornar a nossa comunidade mais santa:
procurarmos a nossa própria santificação. Cuidemos de nos converter e, pelo
testemunho de vida, não tanto por palavras e conselhos, nós ajudaremos os
irmãos a orientar sua caminhada rumo ao Reino do Pai.
Reflexão
A maioria das pessoas está mais preocupada com os pecados dos outros do que com os próprios, sempre apresentando o argumento de que os pecados dos outros são mais graves e exigem uma maior preocupação. O trabalho de transformação do mundo deve começar pela transformação e pela conversão pessoal. Se cada pessoa estivesse realmente preocupada com a própria conversão e de fato fizesse tudo o que está ao seu alcance, contando com a graça divina para uma verdadeira mudança de vida, muitos dos problemas que estão presentes na nossa sociedade já estariam superados. Portanto, que cada um olhe para si, se descubra pecador e se converta, para contribuir de fato com a conversão do mundo.
Recadinho

Consigo ver minhas
falhas, meus defeitos? - Será que sou tão desligado que nem noto quando minha
presença não causa alegria a ninguém? - Quem sou eu para querer julgar meu
próximo?
- Se quero julgar os outros, uso das mesmas medidas que
julgo a mim mesmo? - Sou coerente? Louvemos ao Senhor!
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
A PROIBIÇÃO DE JULGAR
O imperativo de Jesus, a respeito do julgamento do próximo, reveste-se
de uma profundidade imperceptível à primeira vista. Seu pressuposto é que
ninguém pode ser identificado com seus atos exteriores, ou com suas aparências.
Dentro de cada um, existe um mistério profundo e impenetrável, cujo
conhecimento é reservado unicamente a Deus. É preciso respeitá-lo, sabendo que,
por trás de cada ato humano, existe uma história que nos escapa.
O
discípulo do Reino evita qualquer tipo de julgamento, a não ser quando é feito
por amor ao próximo. Só o amor possibilita-o posicionar-se de maneira
conveniente em relação a seu semelhante, e emitir um juízo a seu respeito. Quem
é movido pelo ódio ou pela malevolência, jamais será capaz de olhá-lo com
objetividade e emitir um juízo verdadeiro sobre ele.
O
julgamento mais radical ao qual o ser humano será submetido é o de condenação
ou de salvação. Evidentemente, só ao Pai compete fazer tal julgamento. Aqui,
também, vale o critério do amor. Ou seja, apenas o Pai ama tanto o ser humano,
a ponto de poder determinar se este é merecedor de salvação ou de condenação.
Ele conhece cada pessoa, na sua intimidade. Por isso, não corre o risco de se
enganar. É com misericórdia que ele pesa as ações humanas.
Oração
Espírito que leva a respeitar os semelhantes,
educa-me a usar de misericórdia para com o meu próximo, de sorte que eu não
seja levado a julgá-lo negativamente.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório –
Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado
neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos
amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por
Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE

HOMILIA DIÁRIA
NÃO JULGUEIS E NÃO
SEREIS JULGADOS Mt 7,1-5
A partir do capítulo 7 de S. Mateus,
que hoje começamos a ver, o discurso da montanha parece tomar uma nova
profundidade, orientado mais em particular para os discípulos, isto é, para os
membros da comunidade cristã de Mateus e de todos os tempos.
O contraste exagerado entre o cisco
no olho alheio e a trave no próprio pode refletir um provérbio popular de
então, a rápida observação das faltas dos outros, em contraste com a tolerância
das faltas do próprio caráter, é tema comum em todos os povos e línguas. E por
isso, os homens ao longo dos tempos foram compondo provérbios que iluminam
claramente as suas culturas e tradições.
No provérbio de hoje Jesus pretende
chamar a atenção dos seus discípulos para um perigo que os cerca: o perigo de
se considerarem perfeitos e superiores e por isso se separarem dos outros, como
fariseus. O significado da palavra fariseu é separado.
O sentido que tem aqui o verbo julgar
não é simplesmente fazer-se uma opinião, algo que dificilmente poderemos
evitar, mas julgar duramente, ou seja, condenar os outros, como se diz na
passagem paralela de S. Lucas: Não julgueis e não sereis julgados; não
condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados (6, 37).
O julgamento pertence a Deus e não a
nós, porque só Deus conhece a fundo o coração do homem. Constituir-se em juiz
dos outros é uma ousadia irresponsável, é tomar o lugar de Deus. Deus nos
aceita e ama todos tal como somos, e olha-nos com amor de Pai que dissimula as
faltas dos seus filhos, a quem vê através do seu próprio Filho, Cristo.
Se, anteriormente, ao longo do
discurso da montanha, Jesus falou do perdão das ofensas e do amor
inclusivamente ao inimigo, para tentar aproximar-nos ao menos um pouco da
perfeição de Deus, agora está apontando à imitação da sua misericórdia. Como
diz o livro da Sabedoria, Deus compadece-se de todos corrige os que caem para
que se convertam e acreditem n’Ele.
À medida que usarmos com os outros,
usá-la-ão conosco. Isso não quer dizer que Deus – a quem não se menciona no
texto por respeito – nos julgará com a nossa medida injusta e impiedosa. Esse
não é o seu modo de proceder. Certamente, quem age assim com os outros,
expõe-se a um julgamento mais severo para si mesmo.
Deus teria, digamos, duas medidas
para o seu julgamento: uma de justiça, outra de misericórdia. Ele medir-nos-á
com aquela que nós utilizarmos, nesta vida, com os irmãos. É a mesma lição da
parábola do devedor insolvente que é perdoado e não perdoa, ou a contida
petição do Pai-nosso: perdoa as nossas ofensas… O que condena o irmão
auto-exclui-se do perdão de Deus e cai sob a jurisdição da lei, que não deixará
de acusá-lo e condenar como imperfeito que é.
Todos somos imperfeitos, tanto e mais
que os outros, ainda que, julgando-os com superioridade, os desprezemos. Tal
atitude, desprovida de amor, provém da nossa própria cegueira que nos impede de
ver os nossos defeitos. Manter a conscientemente tal postura é hipocrisia
astuta, cujo modelo no evangelho são escribas e fariseus.
É muito velho o costume de criticar
os outros. Assim, pensamos justificar-nos a nós como melhores. Mas, a
experiência demonstra que os mais críticos, os que julgam ser perfeitos, saber
tudo e ter a melhor solução para qualquer problema, costumam ser os que menos
fazem e levam aos outros.
Um olhar no espelho, uma vista de
olhos à nossa pequenez e insignificância, à nossa “trave” no olho, minimizará
sem dúvida as falhas dos outros, e far-nos-á mais tolerantes e acolhedores,
pensando que os outros também têm que suportar-nos a nós. Conhecer as nossas
próprias limitações, admiti-las e aceitá-las ensinar-nos-á, a saber, estar e
viver com os outros. Assim, caminharemos em verdade e simplicidade, com ânimo
de fraternidade, tolerância e compreensão para com os outros sem os condenar.
Se Deus é otimista a respeito do
homem e o ama apesar de tudo, o discípulo de Cristo há-de fazer o mesmo em
relação aos seus irmãos. Este é um caminho mais seguro para a realização e a
felicidade pessoal do que o engano da presunção.
Meu irmão, minha irmã, nós não temos
o direito de julgar, ao menos que tiremos primeiro a trave que está no nosso
olho. Ou seja, se eu sou um exemplo, no caso tenho todo direito de julgar, mas
através da Escritura, logo, se eu sou um homem integro diante de Deus no que
concerne a alguma prática, seja ela confessional, doutrinária, ou moral, tenho
duas ferramentas em mãos e que contribuem entre si para o julgamento Cristão; Primeiro:
O fato que a Escritura Sagrada condena expressamente determinada prática, e em
segundo, eu sou um homem que não pratico tais coisas, e assim, a trave do meu
olho já foi tirada, e se eu tirei a trave do meu olho, tenho todo o argumento
para tirar o argueiro do olho do meu irmão.
Pai, livra-me de julgar meus
semelhantes de maneira severa e impiedosa. Que eu seja misericordioso com eles,
assim como és misericordioso comigo.
Fonte Canção Nova
O julgamento cabe somente a Deus
Julgar os outros cabe somente a Deus, a nós
cabe ajudar, ter misericórdia, paciência e, sobretudo, não rotular as pessoas. Quantas
vezes, nós olhamos os problemas dos outros, falamos dos outros e não olhamos o
que nós mesmos somos!
“Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas
atenção à trave que está no teu próprio olho?” (Mateus 7, 3).
Hoje nós somos chamados por Deus a rever a forma como olhamos
uns para os outros; na verdade, essa palavra se chama “julgamento”. Quem de nós
não julga o outro e a forma do outro proceder, agir, falar e se comportar? Isso
está no nosso consciente e no nosso inconsciente; Nós somos e nos comportamos,
muitas vezes, como juízes dos nossos irmãos. Você pode dizer: “Não, eu estou
só vendo. É o que todo o mundo está vendo”.
Aquele que julga demais torna-se cego para si mesmo, aquele que
vê demais a vida dos outros não enxerga a própria vida. É aquela história do
vizinho que vê a telha da casa do seu vizinho caindo e não percebe que seu
telhado já está todo no chão.
Quantas vezes, nós olhamos para os problemas
dos outros, falamos dos outros e não enxergamos o que nós mesmos somos. O problema do
julgamento é que ele nos faz pessoas cegas. Sim, cegas para nos mesmos, pois
não somos capazes de nos enxergar.
Quando nós temos a humildade de nos conhecer, de nos voltarmos
para dentro de nós mesmos e de analisarmos com mais seriedade, profundidade e
serenidade os nossos próprios atos, nós somos mais misericordiosos ao julgar os
outros. Na verdade, nós aprenderemos que julgar os outros cabe somente a
Deus, a nós cabe ajudar, ter misericórdia, paciência e, sobretudo, não rotular
as pessoas.
Há algo muito sério quando nós julgamos, analisamos e falamos da
vida de todos e não olhamos para a nossa própria vida. É um sério risco que nós
corremos em tudo aquilo que nós fazemos, pois a nossa vida se torna um enrosco
só e nos enchemos de problemas e dificuldades, porque nós passamos muito
tempo tomando conta da vida dos outros e não sabemos cuidar da nossa própria
vida.
Deus é nosso amigo, Ele está conosco, quer nos ajudar, Ele só
quer nos pedir uma coisa: Deixemos de julgar os outros e permitamos que o justo
Juiz nos ajude a ver com clareza aquilo que somos verdadeiramente.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. Facebook Twitter
LEITURA ORANTE
Mt 7,1-5 - "Não julguem os outros"
"Não julguem"
Preparo-me
para a Oração da Palavra, com todos os internautas,
com as palavras de Santo Agostinho:
Movei-me, Espírito Santo, para que eu ame santamente!
Fortificai-me, Espírito Santo, para que eu proteja o que é santo!
Guardai-me, Espírito Santo, para que jamais perca o que é santo!
com as palavras de Santo Agostinho:
Movei-me, Espírito Santo, para que eu ame santamente!
Fortificai-me, Espírito Santo, para que eu proteja o que é santo!
Guardai-me, Espírito Santo, para que jamais perca o que é santo!
1. Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Com atenção leio, na Bíblia,o texto do Evangelho de hoje: Mt 7,1-5.
Jesus inicia neste capítulo sétimo de Mateus uma série de exortações e ensinamentos.
- O que a Palavra diz?
Com atenção leio, na Bíblia,o texto do Evangelho de hoje: Mt 7,1-5.
Jesus inicia neste capítulo sétimo de Mateus uma série de exortações e ensinamentos.
- Não julguem os outros para vocês não serem julgados por Deus. Porque
Deus julgará vocês do mesmo modo que vocês julgarem os outros e usará com vocês
a mesma medida que vocês usarem para medir os outros. Por que é que você vê o
cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está
no seu próprio olho? Como é que você pode dizer ao seu irmão: "Me deixe
tirar esse cisco do seu olho", quando você está com uma trave no seu
próprio olho? Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então
poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão.
A primeira exortação é contra o julgamento arrogante e hipócrita que
condena e despreza os demais. Quando Jesus convida a observar a trave que está
no próprio olho e não ficar preocupado com o cisco que está no olho do irmão,
lembra-nos aquela expressão popular do “telhado de vidro”. Primeiro a pessoa
deve tirar a trave do próprio olho para depois enxergar e tirar o cisco do olho
do irmão. Ou seja, deve pôr em ordem a própria vida para depois ajudar a outra
pessoa a pôr em ordem a sua vida.
2.
Meditação(Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
O texto para mim é um apelo de Jesus para viver a alegria da conversão e ajudar outras pessoas neste mesmo caminho. Em Aparecida, na V Conferência, os bispos disseram:“Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43). A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e agoniado pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria.” (DAp 29).
O texto para mim é um apelo de Jesus para viver a alegria da conversão e ajudar outras pessoas neste mesmo caminho. Em Aparecida, na V Conferência, os bispos disseram:“Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43). A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e agoniado pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria.” (DAp 29).
3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, e, faço a:
Oração da manhã Senhor, nós te agradecemos por este dia.
Abrimos nossas portas e janelas para que tu possas
Rezo, espontaneamente, e, faço a:
Oração da manhã Senhor, nós te agradecemos por este dia.
Abrimos nossas portas e janelas para que tu possas
Entrar com tua luz.
Queremos que tu Senhor, definas os contornos de
Queremos que tu Senhor, definas os contornos de
Nossos caminhos,
As cores de nossas palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos,
O calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.
Podes entrar, Senhor em nossas famílias.
Precisamos do ar puro de tua verdade.
Precisamos de tua mão libertadora para abrir
Compartimentos fechados.
Precisamos de tua beleza para amenizar
Nossa dureza.
Precisamos de tua paz para nossos conflitos.
Precisamos de teu contato para curar feridas.
Precisamos, sobretudo, Senhor, de tua presença
Para aprendermos a partilhar e abençoar!
As cores de nossas palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos,
O calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.
Podes entrar, Senhor em nossas famílias.
Precisamos do ar puro de tua verdade.
Precisamos de tua mão libertadora para abrir
Compartimentos fechados.
Precisamos de tua beleza para amenizar
Nossa dureza.
Precisamos de tua paz para nossos conflitos.
Precisamos de teu contato para curar feridas.
Precisamos, sobretudo, Senhor, de tua presença
Para aprendermos a partilhar e abençoar!
4.
Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é para cuidar a fim de que não me deixe contaminar por julgamentos de outras pessoas.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é para cuidar a fim de que não me deixe contaminar por julgamentos de outras pessoas.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, faze com que a
tua Igreja seja o lugar de testemunhas do teu Amor, muito mais do que de
mestres, ávidos para ensinar e impor normas e regulamentos. O cisco que vemos
no olho do irmão nos ajude a reconhecer e assumir a trave que temos nos nossos
olhos. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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