14 de Janeiro
de 2014
ANO A

Mc 1,21b-28
Comentário do
Evangelho
Ensina
com autoridade
Jesus ir à sinagoga no dia de sábado mostra ser um judeu praticante. Uma
das características do Jesus apresentado por Marcos é que ele está sempre a
ensinar. No entanto, o segundo evangelho nunca informa, explicitamente, ao
leitor acerca do conteúdo do ensinamento de Jesus. O ensinamento de Jesus causa
a admiração de muitos porque ensina com autoridade. Entenda-se, aqui, a
coerência interna, ou o acordo de si consigo mesmo. Essa coerência é que dá
credibilidade ao seu ensinamento e o distingue dos escribas e fariseus,
continuamente criticados pela hipocrisia, que é só aparência e, por isso,
contrária à coerência exigida do serviço a Deus. A palavra do Senhor revela a
maldade do coração do ser humano. É disso que se trata quando o relato
evangélico diz que o espírito impuro se manifesta ameaçando. Todo mal quer
permanecer encoberto; aliás, o mal se alimenta e cresce na sombra. A Luz do
Senhor o revela para destruí-lo. O mal não pode ter lugar na vida do ser
humano, sob pena de desfigurar nele a imagem de Deus. Seja como for, o texto
faz uma afirmação fundamental: o Cristo de Deus submete e destrói o mal que
aprisiona o ser humano e o impede de celebrar livremente o descanso sabático.
Esse é o ensinamento que é necessário reter.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, dá-me forças para que jamais
eu permita ao poder do mal prevalecer sobre mim. Seja o meu coração totalmente
voltado para ti e para o teu Reino.
Vivendo a Palavra
Os ensinamentos de Jesus, seguidos de sinais – como
a libertação de maus espíritos vista no texto - nos deixam admirados até hoje.
A nós, sua Igreja neste século, Ele deixou a missão de continuar sua obra:
anunciar o Reino do Pai, que está próximo: ele está dentro de nós!
Reflexão
Jesus tem como costume ensinar nas sinagogas e o conhecimento da fé é a
maior arma que o cristão tem para vencer o mal e o pecado, pois não só nos
mostra o caminho para chegarmos até Deus e o valor da verdade para nós, além de
nos revelar o amor que Deus tem por nós e a necessidade que temos de
corresponder a esse amor por uma vida santa para que possamos vencer toda sorte
de mal que venha a acontecer em nossas vidas e sentirmos o poder amoroso de
Deus que se faz presente na vida de todas as pessoas que acolhem o que Jesus
veio revelar a respeito de Deus e do seu Reino.
Recadinho

Temos
oportunidade de falar de Deus? - Sua presença é sempre presença de quem tem fé?
- Há situações nas quais somos constrangidos e sentimos dificuldade para
demonstrar que somos de Cristo? - Tenho consciência de que muitas vezes os
caminhos de Deus são diferentes daqueles que imagino? - O que Jesus nos sugere
e vale para sempre? É... pedir sua ajuda!
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
VENCENDO O MAL
O Reino anunciado por
Jesus provocou as fôrças do mal que reagiram de imediato. Sua pregação
desmascarava a malignidade de tudo quanto redundava em escravidão para o ser
humano e o impedia de se realizar e ser feliz. Jesus se sabia destinado a
libertar os oprimidos e escravizados pelas forças diabólicas do mal.
Evidentemente,
o processo de libertação não era fácil. Por um lado, os opressores não queriam
abrir mão de suas intenções e métodos. Por outro lado, os oprimidos acabavam
por se acostumar à sua situação, já não fazendo mais caso dela.
A
libertação começava quando o escravo do mal se insurgia contra sua situação,
com a ajuda de Jesus. Tratava-se de uma terrível luta interior! Às vezes, se
pensava que a presença de Jesus só servisse para perturbar. Ele, porém, não se
deixava intimidar e sua presença purificava o ser humano dos espíritos imundos
que o flagelavam e contaminavam. Livres de toda escravidão, os beneficiários de
Jesus tornavam-se sinal do poder efetivo do Reino.
Toda a
vida de Jesus foi perpassada de luta contra as forças demoníacas do mal. Com sua
palavra, ele as desarticulava, fazendo o Reino dar seus frutos na história
humana. Jesus não cruzava os braços ao se deparar com quem era vítima do mal e
do pecado. Sua presença fazia o dinamismo libertador do Reino entrar em ação.
Oração
Senhor
Jesus, afasta para longe de mim o mal que me impede de ser livre e fazer-me
servidor do Reino.
(O
comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em
Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada
mês)
Oração
Ó Deus,
atendei como pai às preces do vosso povo; dai-nos a compreensão dos nossos deveres
e a força de cumpri-los. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade
do Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE

14 de JANEIRO – TERÇA
Liturgia comentada
Sei quem Tu és... (Mc 1,21b-28)
Vivemos uma vida agônica, em permanente
combate entre o mal e o bem. Não uma simples oposição entre energias
contrárias, um simples jogo de forças entre princípios abstratos do bem e do
mal. Trata-se de uma guerra pessoal entre o demônio (a quem o Papa Paulo VI
chamou de uma “eficiência”, e não a simples “deficiência do Bem”) e Jesus
Cristo, o Filho de Deus.
Eis o comentário da Bíblia de Navarra:
“A oposição do demônio a Jesus vai aparecendo, cada vez mais clara: é solapada
e sutil no deserto; manifesta e violenta nos endemoninhados; radical e total na
Paixão, que é “a hora do poder das trevas” (Lc 22,53). A vitória de Jesus é
também cada vez mais patente, até o triunfo total da Ressurreição”.
Neste embate, o adversário fala pela
boca do possesso e parece conhecer a natureza divina de Jesus, ao gritar: “Sei
quem Tu és: o Santo de Deus!” Mas não podemos esquecer que se trata do “pai da
mentira”. Segundo os Padres da Igreja, a verdadeira identidade de Jesus
permaneceria oculta ao demônio até sua morte e ressurreição. Estaria, pois, o
inimigo a testá-lo, tentando levar Jesus a se revelar em sua natureza divina,
com a intenção de abortar sua possível missão salvadora.
Por isso mesmo, Jesus reduz o espírito
imundo ao silêncio: “Cala-te!” Com exceção dos mais próximos, a quem Jesus se
manifesta sem reservas, era oportuno que sua divindade permanecesse oculta até
o coroamento de sua missão. Nesse mesmo sentido, Santo Inácio de Antioquia ressalta
a importância de a Virgem Maria se ter casado com São José, para que ficasse
oculto ao demônio que o parto de Jesus era o parto de uma Virgem, e ele
pensasse que se tratava de uma mulher casada.
Mas há outro aspecto que nos devia
deixar impressionados: enquanto o demônio anuncia bem alto que ele conhece quem
é Jesus, nosso mundo de hoje parece ignorar por completo a Pessoa e a missão
salvífica do Senhor Jesus, vivendo como se Cristo não tivesse morrido por nós.
Pais e formadores se preocupam em dar aos filhos e educandos todo tipo de
informação e conhecimento sobre os meios de ganhar dinheiro, ficar famoso e ter
sucesso, mas deixam na sombra a amizade com Jesus e o caminho de salvação que
Ele traz para todos. Pior que o capeta!!!
E nós? Sabemos quem é Jesus?
Orai sem cessar: “Tu és o Cristo, o
Filho de Deus vivo!” (Mt 16,16)
Texto de Antônio Carlos Santini, da
Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
HOMILIA
O HOMEM DOMINADO POR UM ESPÍRITO MAU Mc 1,21b-28
Na narrativa de hoje, Jesus liberta
um homem em território dos gentios, sob o domínio do império romano. A
identificação do demônio, que o possuía pelo nome de “legião”, aponta para as
legiões romanas que ocupavam esta região. Os porcos que se arremetem ao mar e
perecem assemelham-se ao exército do faraó no mar Vermelho, no Êxodo. O
homem libertado por Jesus sai a anunciar a sua misericórdia, tornando-se um
missionário gentio entre os gentios. Aquele episódio, entre tantos
registrados na Bíblia, nos mostra a existência dos demônios, que são espíritos
maus, anjos caídos, que estão na terra com o propósito de prejudicar a
humanidade e afrontar Deus.
O gadareno vivia nos sepulcros, que
eram cavernas. Ali não era lugar para pessoas vivas, mas o Diabo o levou para
lá. Nisso percebemos o seu propósito de roubar, matar e destruir (João 10.10).
A vida daquele homem estava encerrada, perdida. Estava separado da família, dos
amigos e da sociedade. Era um morto-vivo morando no cemitério, sem esperança e
sem perspectiva. Assim como Deus tem um plano para o ser humano, Satanás também
tem, e aquele homem atingira um estágio avançado da execução dos desígnios
diabólicos. Quem não segue a Cristo está caminhando com o inimigo rumo à
perdição eterna. Ainda que não esteja possesso, está influenciado e dominado
pelo mal, podendo chegar a situações muito piores.
Ninguém podia fazer coisa alguma por
aquele homem. Não podiam salvá-lo ou ajudá-lo de alguma forma. Então, tentavam
prendê-lo, talvez com a intenção de protegê-lo de si mesmo. Entretanto, os
demônios se manifestavam com fúria, despedaçando correntes e cadeias. Ele era
incontrolável. Nenhum ser humano tem força para controlar um demônio. O que
dizer de milhares? Aquele homem precisava conhecer Jesus.
O demônio reconheceu Jesus
imediatamente e se prostrou para adorá-lo, como fazia quando era um anjo de
Deus. Naquele momento, o espírito mau deu o seu testemunho de que Jesus é o
Filho de Deus. Algo tão difícil para as pessoas acreditarem e reconhecerem, era
fato natural para aquela entidade maligna porque a sua essência é divina e que
está sofrendo as conseqüências da sua rebelião.
Imediatamente, Jesus expulsou a
legião daquele homem. Quando o gadareno encontra o nazareno, tudo muda. Jesus
faz o que ninguém mais pode fazer. O endemoninhado não podia libertar a si
mesmo da escravidão espiritual. Os outros também não podiam libertá-lo. Mas
sim, o Filho de Deus. Ele sim, veio trazer liberdade aos cativos, desfazendo as
obras do Diabo.
Jesus atendeu ao pedido daqueles
espíritos, permitindo que eles entrassem nos porcos. Imediatamente, aqueles
animais foram precipitados no despenhadeiro, caindo no mar e morrendo afogados.
Creio que era isso que os demônios pretendiam fazer ao gadareno. Então, por quê
não fizeram? Eles só agem dentro dos limites da permissão divina (Mc.5.13).
Além disso, os demônios usavam aquele corpo como casa (Mt.12.43-44) e não iriam
destruí-lo tão cedo. O diabo utiliza seus escravos para fazer suas obras
malignas neste mundo. Por isso, é útil para ele que suas vidas miseráveis sejam
prolongadas por algum tempo.
Depois da libertação, o gadareno
parecia outro homem. Foi encontrado assentado, vestido e em perfeito juízo
(Mc.5.15). A conversão é o início de uma nova vida, com equilíbrio, sossego,
descanso, paz, dignidade, ordem e decência. Além de ter sido liberto, aquele
homem foi salvo (Lc.8.36).
Muitas pessoas vieram vê-lo, mas não
glorificaram a Deus por sua libertação. O momento era propício ao louvor e às
ações de graças, mas houve murmuração. Os demônios adoraram a Jesus, mas o povo
não adorou. Muitos ficaram revoltados contra ele por causa da morte dos porcos.
Portanto, aquele homem não tinha valor algum para o seu povo. Os porcos eram
considerados mais importantes. A perda financeira foi mais sentida do que o
ganho humano e espiritual. O materialismo dominava aquela gente. Encontraram
Cristo, mas não foram salvos. Resolveram expulsá-lo daquela cidade. Que
situação estranha! Jesus expulsou os demônios de um homem e depois foi expulso
do lugar. Qual é a nossa atitude para com Jesus? Hoje, da mesma forma, cada
pessoa deve tomar a decisão de acolher Jesus ou rejeitá-lo.
Jesus, mas ele não permitiu. Cristo
havia atendido a um pedido dos demônios, mas não atendeu à oração daquele
homem. Por quê? Jesus tinha um propósito para ele naquele lugar. Vemos nisso o
amor e a misericórdia para com aquele povo ímpio que rejeitou Jesus. Ele deixou
o gadareno ali como o pregador, dando seu testemunho para todos, começando pela
sua casa. Agora que estava liberto, poderia retomar a normalidade da sua vida.
Sua família também tinha sido abençoada através daquela libertação. Aquele que
se converte torna-se bênção para o seu lar e para a sociedade.
Neste episódio, os discípulos nada
fizeram, senão aprender com o Mestre aquilo que deveriam realizar após a sua
ascensão. Jesus subiu ao céu, mas encarregou sua igreja de continuar sua obra
de libertação. Assim, através de nós, Jesus continua libertando. Aqueles que
alcançam a libertação e a salvação saem de uma vida de tormento e começam a
usufruir a alegria de Deus em seus corações e se tornam evangelhos vivos para
entre e nos seus.
Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMÍLIA DIÁRIA
A ira é um mal a ser vencido
Os demônios tremem, correm e sabem da autoridade de Jesus diante
de um homem todo possesso!
”E
todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: “Que é isso? Um
ensinamento novo dado com autoridade: Ele manda até nos espíritos maus, e eles
obedecem!” (Marcos 1, 27) .
A
autoridade de Jesus sobre o mal é exercida em todo o Seu ministério no meio de
nós. conhece a nossa natureza humana e sabe o quanto o mal entra em nós e age
no meio de nós, destrói e corrói a nossa natureza humana. Por isso o ministério
do Senhor Jesus é, antes de tudo, um ministério de combate às forças do mal, às
forças do maligno.
Os
demônios tremem, correm e sabem da autoridade de Jesus diante de um homem todo
possesso, por essa razão, quando Cristo se aproxima deles, eles se prostram
diante d’Ele e O questionam: ”O que tu queres de nós, Jesus de Nazareno? Nós já
sabemos quem tu és, tu és o santo de Deus!”. Até os demônios sabem quem é
Jesus! Até os demônios sabem o que Jesus pode fazer, até os demônios sabem do
poder que Cristo tem para destruir a ação do maligno e a força do mal no meio
de nós.
Quem
precisa saber e conhecer a autoridade de Jesus somos nós! Porque quando nós
sabemos e tomamos consciência daquilo que Cristo Jesus pode e é capaz de fazer,
nós não mais nos submetemos ao poder do mal e permitimos que o Senhor destrua
toda a ação do maligno que há em nossa vida.
Sim, quando nos colocamos sob a autoridade de Jesus, sob os
cuidados d’Ele, Ele vem destruir a força do mal que age no meio de nós. Você
sabe que as forças malignas são muitas: nas intenções, nos pensamentos, nos
sentimentos. Às vezes a ira toma
conta do coração de uma pessoa, e no “bom” sentido da palavra ou no mau
sentido, a pessoa fica ”possessa”. A ira tira a pessoa de si; por causa dela
[ira] muitas pessoas já cometeram tragédias, já tiraram a vida uma das outras,
por causa da ira as pessoas cometem violência e muitas coisas maléficas. A ira
é um mal a ser vencido!
Cada
um de nós sabe o quanto a ira age em nós de forma maior ou menor, por isso
precisamos que a força do bem, a graça benéfica do coração de Jesus, vá
temperando o nosso coração e o nosso temperamento, e vá curando em nós as
forças do mal, criadas em nosso interior pela ira.
Jesus,
Nosso Mestre e Deus, Jesus Nosso Senhor, nós nos submetemos à Tua autoridade e
te pedimos: ”Expulsa as forças da ira do nosso coração!”.
Que Deus abençoe você!
LEITURA ORANTE

Saudação
- A nós, que nos encontramos na web,
a paz de Deus, nosso Pai, a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus
Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito
Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no
amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, ficai conosco, aqui
reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar e comungar com a
vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
1. Leitura
(Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio na Bíblia, atentamente, o texto: Mc 1,21b-28.
O que diz o texto do dia?
Leio na Bíblia, atentamente, o texto: Mc 1,21b-28.
Chegaram à cidade
de Cafarnaum, e, no sábado, ele foi ensinar na sinagoga. As pessoas que o
escutavam ficaram muito admiradas com a sua maneira de ensinar. É que Jesus
ensinava com a autoridade dele mesmo e não como os mestres da Lei. Então chegou
ali um homem que estava dominado por um espírito mau. O homem gritou:
- O que quer de
nós, Jesus de Nazaré? Você veio para nos destruir? Sei muito bem quem é você: é
o Santo que Deus enviou!
Então Jesus ordenou
ao espírito mau:
- Cale a boca e
saia desse homem!
Aí o espírito
sacudiu o homem com violência e, dando um grito, saiu dele. Todos ficaram
espantados e diziam uns para os outros:
- Que quer dizer
isso? É um novo ensinamento dado com autoridade. Ele manda até nos espíritos
maus, e eles obedecem.
E a fama de Jesus
se espalhou depressa por toda a região da Galileia.
Consideremos dois aspectos deste
texto que aparecem neste encontro de Jesus na sinagoga de Cafarnaum, num dia de
sábado: 1º. O ensino de Jesus "com autoridade" e 2º. O espírito mau
que dominava o homem.
O espírito mau dominou e
desestruturou a vida do homem que chegou à sinagoga. Sua vida era tão
desintegrada e vulnerável que achou que Jesus queria lhe fazer mal: "Você
veio para nos destruir?" Diante desta incapacidade do homem de reconhecer
a necessidade de libertação, Jesus se impôs, Usou de sua
"autoridade", ordenando ao espírito mau: "Cale a boca e
saia desse homem!".
O povo se impressionou com a
autoridade de Jesus e tentava entendê-lo. Convencido da autoridade do Mestre, o
povo "espalhou" o fato por toda a Galileia.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Recordo o que disseram os bispos em Aparecida sobre a vulnerabilidade dos mais fracos: "De nossa fé em Cristo nasce também a solidariedade como atitude permanente de encontro, irmandade e serviço. Ela há de se manifestar em opções e gestos visíveis, principalmente na defesa da vida e dos direitos dos mais vulneráveis e excluídos, e no permanente acompanhamento em seus esforços por serem sujeitos de mudança e de transformação de sua situação" (DAp 394).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com Jesus: Pai nosso...
E faço o Oferecimento do dia
Adoro-vos, meu Deus, amo-vos de todo o meu coração.
Agradeço-vos porque me criastes, me fizestes cristão, me conservastes a vida e a saúde.
Ofereço-vos o meu dia: que todas as minhas ações correspondam à vossa vontade.
E que faça tudo para a vossa glória e a paz das pessoas.
Livrai-me do pecado, do perigo e de todo o mal.
Que a vossa graça, benção, luz e presença permaneçam sempre comigo
e com todos aqueles que eu amo. Amém. (Orações da Família Paulina)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com Jesus: Pai nosso...
E faço o Oferecimento do dia
Adoro-vos, meu Deus, amo-vos de todo o meu coração.
Agradeço-vos porque me criastes, me fizestes cristão, me conservastes a vida e a saúde.
Ofereço-vos o meu dia: que todas as minhas ações correspondam à vossa vontade.
E que faça tudo para a vossa glória e a paz das pessoas.
Livrai-me do pecado, do perigo e de todo o mal.
Que a vossa graça, benção, luz e presença permaneçam sempre comigo
e com todos aqueles que eu amo. Amém. (Orações da Família Paulina)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
A autoridade de Jesus
de Nazaré emanava da coerência entre
o ensinamento e a sua vida. Ele não só anunciava o Reino de Amor, como já vivia
a sua realidade, na fraternidade com os companheiros e na compaixão com os
sofredores. Dá-nos força, Pai amado, para segui-lo pelos caminhos desta vida,
nós te pedimos pelo mesmo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.

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