17 de Dezembro
de 2013
ANO A

Mt 1,1-17
Comentário do
Evangelho
O
Jesus inserido no tecido social e histórico.
A genealogia de Jesus abre
o evangelho segundo Mateus. Para os antigos a genealogia era muito importante,
pois ela inseria a pessoa no tecido social e histórico.
Mateus fez a origem de Jesus remeter a Abraão com
a finalidade de mostrar que ele é plenamente membro do povo de Israel. A Abraão
é prometida a bênção de Deus que atingiria a todas as nações (cf. Gn 12,3).
Pela sua descendência, através do patriarca, é afirmado o caráter universal da
missão de Jesus. Davi também aparece no v. 1. Para os judeus, o Messias seria
um descendente do rei Davi e, segundo Rm 1,3, Jesus é da descendência de Davi,
segundo a carne.
A genealogia de Jesus serve para dizer que nele se
resume toda a história passada, desde a criação. Mais ainda, Jesus dá sentido à
criação; em sua pessoa uma nova história do universo começa.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, que a presença de teu
Filho Jesus, na História, leve à plenitude a obra de tua criação, fazendo
desabrochar, em cada coração humano, o amor para o qual foi criado.
Vivendo a Palavra
Ao contemplarmos a humanidade de Jesus de Nazaré
– fruto de uma família tão humana como a nossa – enche-nos de encantamento o
inefável amor que o Pai Misericordioso nos dedica, oferecendo-nos seu Filho
Unigênito feito carne como nós para libertar-nos da escravidão do pecado e nos
mostrar o Caminho do seu Reino de Amor.
Reflexão
A vinda de Jesus ao mundo foi precedida
de uma história: a história do povo de Israel, que tem o seu início com Abraão,
desenvolve-se até atingir o seu apogeu com o Rei Davi, depois entra em declínio
até atingir o seu ponto mais baixo com Josias e o exílio da Babilônia, para
depois evoluir até chegar à plenitude dos tempos com a Jesus, Deus presente e
atuante na história dos homens, que vai ser a realização da promessa a Abraão
que nele serão abençoadas todas as nações da terra e a salvação chega para
todos os povos com a libertação do pecado e da morte e a presença do próprio
Deus na vida de todos nós.
Recadinho

Quem conhece a Bíblia observa esta
genealogia com interesse. É como uma lista de um time de
jogadores de futebol: quem não gosta de futebol não entenderá uma lista de
jogadores! Este do Evangelho é um “time” de
primeira linha, que nos leva a Jesus de Nazaré, o Salvador. Concentremo-nos no “jogo da vida”
para mais uma vez celebrarmos o Natal do Senhor!
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
A HUMANIDADE DO MESSIAS
A genealogia de Jesus
contém elementos importantes para a correta compreensão de sua identidade. Seu
objetivo é mostrar a inserção de Jesus na história do povo de Israel e fazer
sua presença, na história humana, ligar-se com a longa história da salvação da
humanidade. Jesus, portanto, é apresentado como verdadeiro homem e não como um
ser estranho, vindo do céu, não se sabe bem como.
A
sucessão de gerações, que prepara a vinda do Messias Jesus, é um retrato da
humanidade a ser salva por ele. Repassando a lista de nomes, encontramos gente
de todo tipo: piedosos e ímpios, pessoas de comportamento correto e gente de
vida não recomendável, operadores de justiça e indivíduos sem escrúpulos no
trato com os semelhantes, judeus e estrangeiros, homens e mulheres. Todos eles
formam o substrato humano no qual nasceu Jesus. Esta é a humanidade carente de
salvação, para a qual ele foi enviado pelo Pai.
Jesus,
porém, é apresentado como dom salvífico do Pai para a humanidade. O fato da
concepção virginal aponta nesta direção. Quando a lista chega em José, diz-se
que ele é o esposo de Maria da qual nasceu Jesus. A sucessão pela linha
masculina é rompida, ficando implícito que o Pai de Jesus é o próprio Deus. Ou
seja, a salvação não é obra do ser humano. Ela é oferecida pelo Pai por meio do
Messias Jesus.
Oração
Senhor
Jesus, que eu saiba reconhecer, em tua humanidade, a presença da salvação
oferecida pelo Pai, como dom gratuito a todos nós.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste
Portal a cada mês)
Oração
Ó
Deus, criador e redentor do gênero humano, quisestes que o vosso Verbo se
encarnasse no seio da Virgem. Sede favorável à nossa súplica, para que o vosso
Filho unigênito, tendo recebido nossa humanidade, nos faça participar da sua
vida divina. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
REFLEXÕES DE HOJE
17 de DEZEMBRO - TERÇA
Liturgia comentada
Maria, de quem nasceu Jesus... (Mt
1,1-17)
É natural que muita gente fique
entediada diante da longa lista de nomes estranhos, quase ridículos, geração
após geração, desde o patriarca Abraão até o justo José, esposo de Maria. Mas
não foi por acaso que o evangelista Mateus abriu desta forma o seu livro
inspirado. Nem é por acaso que a liturgia do Advento – já tão próximo o Natal!
– traz a mesma passagem para nossa reflexão.
Há um objetivo claro na escolha deste
Evangelho: mostrar de modo cabal que a “encarnação do Verbo” não é história da
carochinha, mas um evento cravado firmemente na história dos homens. A mesma
humanidade frágil e inconstante com quem o Senhor paciente tentara, em vão,
seguidas alianças.
Com Noé, após o dilúvio, Deus
experimenta aliar-se a toda a humanidade sobrevivente. Quando a noiva se mostra
infiel, Deus renova sua aliança com Abraão, separando um povo de todo gênero
humano, seu povo de predileção. Insistindo o povo em suas idolatrias, Yahweh
separa uma tribo entre as doze, a tribo de Davi, a quem prometeu construir uma
“casa”, isto é, dar-lhe uma linhagem ou descendência. Dela nasceria o Salvador,
o Ungido de Deus.
A leitura - ainda que monótona – de
tantas gerações vem comprovar que Deus cumpriu suas promessas. Deus é fiel. É
com José (da tribo de Davi, do povo de Abraão, da raça de Noé!) que se casa a
Virgem Maria. Pai putativo de Jesus, resumindo em sua pessoa as três alianças,
José permite que o Salvador seja enxertado no gênero humano, agindo por nós a
sua justiça. Deus, agora, é da nossa raça.
E que raça! A raça de Jacó, o
trapaceiro. A raça de Raab, a prostituta. A raça de Rute, a estrangeira, a que
não era povo. A raça de Davi e Betsabé, os adúlteros. A raça de Acaz, o
idólatra. Uma raça de pecadores. Uma raça decaída. E assim fica bem claro que o
Filho de Deus se faz solidário conosco, assumindo sobre si os nossos pecados.
Humanizando-se, ele nos regenera e santifica, inaugurando para nós uma vida de
plena comunhão com Deus.
Hoje, nós somos o novo Israel. Cada um
de nós é chamado a encarnar nesta camada do tempo a mesma Aliança realizada em
Cristo. O Natal que se aproxima atrai nosso olhar para o presépio. Ali – Deus e
homem – Jesus revela que o Pai nos ama. Somos filhos. Renascemos para o amor...
Orai sem cessar: “O Senhor se lembra
eternamente de sua aliança, da palavra que empenhou a mil gerações!” (Sl 105,8)
Texto de Antônio Carlos Santini, da
Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Reflexão
A vinda de Jesus ao mundo foi precedida de uma história: a história do povo de Israel, que tem o seu início com Abraão, desenvolve-se até atingir o seu apogeu com o Rei Davi, depois entra em declínio até atingir o seu ponto mais baixo com Josias e o exílio da Babilônia, para depois evoluir até chegar à plenitude dos tempos com a Jesus, Deus presente e atuante na história dos homens, que vai ser a realização da promessa a Abraão que nele serão abençoadas todas as nações da terra e a salvação chega para todos os povos com a libertação do pecado e da morte e a presença do próprio Deus na vida de todos nós.
HOMILIA
A IDENTIDADE DE JESUS
Até
hoje pessoas educadas e bem instruídas, como professores de faculdade, dizem:
“Jesus nunca existiu. Tudo isso é uma fantasia.” Pessoas inteligentes como
cientistas e escritores dizem: “Jesus existiu, mas ele era apenas um fanático
religioso.” “Jesus era um homem bom, talvez o melhor que existiu, mas essas
histórias de milagres são invenções de católicos.” E assim vai. Mas, os relatos
da genealogia de Jesus, fatos históricos que podem ser comprovados por fontes
extra-bíblicos. Eles mostram que Deus fez sim milagres na história do
nascimento do Cristo.
Jesus
é o cumprimento de várias profecias à Seu respeito. Estas profecias foram
lançadas centenas de anos antes de seu nascimento. Mesmo assim, ele os cumpriu
integralmente. Os registros históricos da sua descendência comprovam não
somente que havia realmente um homem chamado Jesus de Nazaré, mas, que este
homem foi da linhagem de descendentes que cumpriu as promessas divinas a
respeito do Messias, o Cristo.
Esta
passagem de hoje mostra que, tendo pessoas famosas ou bem religiosas na família
não é documento para Deus. Senão vejamos: Havia membros de destaque e de grande
fé na linhagem de Davi. Mas, havia pessoas também que cometeram grandes erros e
pecados. Davi mesmo foi uma delas. Não devemos confiar num passado religioso de
ninguém. A nossa confiança tem que ser no nosso relacionamento pessoal com Deus
hoje e na graça e misericórdia d’Ele para conosco.
Esta
passagem mostra que, apesar dos nossos erros ou dos nossos antepassados, Deus é
capaz de usar todos e em qualquer situação para realizar sua soberana vontade.
Todos os erros do passado não impediram Jesus de ser Rei. Seus antepassados
erraram, pecaram e cometeram atrocidades. Mas, nada disso impediu que Jesus
fosse Rei, porque Deus é maior do que nosso passado. Quando nós erramos também
precisamos lembrar que Deus é maior do que todos nossos erros. Se procurarmos
em Jesus a resposta, Ele pode nos libertar das cadeias de todo nosso passado.
Tudo passa por saber “quem somos nós?”
O
que é que vale uma carteira de identidade? Quanto é que vale você poder provar
quem você é? Pode valer uma vida. Pode valer uma vida eterna. Saber quem você
é, e de onde você veio, pode ter muito a ver com para onde você vai. É o que
vemos no início do Evangelho de Mateus a “carteira de identidade” de Jesus.
Pai,
que a presença de teu Filho Jesus, na História, leve à plenitude a obra de tua
criação, fazendo desabrochar, em cada coração humano, o amor para o qual foi
criado.
Fonte
Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMILIA DIÁRIA
Jesus conhece a fragilidade da nossa
natureza
O Senhor veio para resgatar a nossa
humanidade. Ele veio ser um de nós, assumir o que nós somos, porque Ele conhece
a fragilidade da nossa natureza.
“Jacó gerou José, o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é
chamado o Cristo.” (Mt
1,16)
Meus amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo, nós estamos a uma semana da celebração do Natal de Jesus.
A Igreja nos dá a graça de celebrarmos, na Liturgia, uma etapa
especial deste tempo do Advento: é a etapa que nos prepara de forma mais
próxima ao Natal do Senhor. Por isso, os relatos desta semana – presentes
nos Evangelhos – nos apontam, através de diversos caminhos, o meio pelo qual
Jesus chegou até nós.
E hoje nós ouvimos de Mateus as gerações: as catorze gerações
até Davi, e depois mais catorze gerações até o exílio na Babilônia, e do exílio
na Babilônia até Cristo mais catorze gerações, até que o Senhor nascesse e
viesse até nós.
O que nos aponta este Evangelho, no qual escutamos nomes
diferentes (nomes até estranhos para nós) dos antepassados de Jesus, das
gerações que antecederam a vinda de Jesus até nós? Primeira coisa: que Jesus é
plenamente homem. Ele realmente veio “para a” humanidade “de uma” humanidade.
Jesus teve um passado como nós, Ele teve antepassados como qualquer um de
nós.
E não pense que os antepassados de Cristo foram todos santos e
imaculados. Ainda que a Mãe d’Ele, da qual Ele diretamente nasceu, tenha sido
preservada da mancha do pecado original em vista de Jesus, nós vamos encontrar
todas as outras fraquezas naqueles que foram os antecessores, ou melhor
dizendo, naqueles que foram a geração anterior a Cristo. Olhe o exemplo do
próprio Davi, que adulterou! Olhe que nestas gerações anteriores têm
prostitutas… Naqueles que antecederam o Senhor estão homens e mulheres que
foram pecadores.
E aí nós entendemos que o Senhor veio para resgatar a nossa
humanidade. Ele veio ser um de nós, assumir o que nós somos, porque Ele conhece
a fragilidade da nossa natureza. O Senhor nos conhece do jeito que somos, e é
por isso que Ele veio resgatar aquilo que somos.
Algumas vezes nós temos vergonha dos nossos antepassados,
algumas vezes os nossos antepassados foram “isso” ou “aquilo”… O Senhor cura. O
Senhor salva. O Senhor liberta. A começar das nossas gerações anteriores.
O Senhor assume a nossa humanidade plenamente, para que ela seja
salva e liberta pela Sua presença no meio de nós. Por isso, hoje, nós acolhemos
Jesus, o Filho de Maria, da descendência humana de José, para que Ele venha
também morar no meio de nós e possa curar e salvar a nossa humanidade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
LEITURA ORANTE

Com todos que se encontram neste
ambiente virtual,
iniciamos nossa Leitura Orante do Advento, com a
Canção do Advento
Ó vem, Senhor, não tardes mais!
Vem saciar nossa sede de Paz!
1. Ó vem, como chega a
brisa do vento,
Trazendo aos pobres justiça e bom tempo!
2. Ó vem, como chega a
chuva no chão
Trazendo fartura de vida e de pão!
3. Ó vem, como chega a
luz que faltou
Só tua palavra nos salva Senhor!
4. Ó vem, como chega a
carta querida
Bendito carteiro do Reino da Vida!
5. Ó vem, como chega o
filho esperado
Caminha conosco Jesus Bem amado!
6. Ó vem, como chega o
Libertador
Das mãos do inimigo nos salva Senhor
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto, na minha
Biblia: Mt 1,1-17.
Esta é a lista dos antepassados de Jesus Cristo, descendente de Davi,
que era descendente de Abraão.
Abraão foi pai de Isaque, Isaque foi
pai de Jacó, e Jacó foi pai de Judá e dos seus irmãos. Judá foi pai de Peres e
de Zera, e a mãe deles foi Tamar. Peres foi pai de Esrom, que foi pai de Arão.
Arão foi pai de Aminadabe, que foi pai de Nasom, que foi pai de Salmom. Salmom
foi pai de Boaz, e a mãe de Boaz foi Raabe. Boaz foi pai de Obede, e a mãe de
Obede foi Rute. Obede foi pai de Jessé, que foi pai do rei Davi.
Davi e a mulher que tinha sido esposa
de Urias foram os pais de Salomão. Salomão foi pai de Roboão, que foi pai de
Abias, que foi pai de Asa. Asa foi pai de Josafá, que foi pai de Jorão, que foi
pai de Uzias. Uzias foi pai de Jotão, que foi pai de Acaz, que foi pai de
Ezequias. Ezequias foi pai de Manassés, que foi pai de Amom, que foi pai de
Josias. Josias foi pai de Jeconias e dos seus irmãos, no tempo em que os
israelitas foram levados como prisioneiros para a Babilônia.
Depois que o povo foi levado para a
Babilônia, Jeconias foi pai de Salatiel, que foi pai de Zorobabel. Zorobabel
foi pai de Abiúde, que foi pai de Eliaquim, que foi pai de Azor. Azor foi pai
de Sadoque, que foi pai de Aquim, que foi pai de Eliúde. Eliúde foi pai de
Eleazar, que foi pai de Matã, que foi pai de Jacó. Jacó foi pai de José, marido
de Maria, e ela foi a mãe de Jesus, chamado Messias.
Assim, houve quatorze gerações desde
Abraão até Davi, e quatorze, desde Davi até que os israelitas foram levados
para a Babilônia. Daí até o nascimento do Messias, também houve quatorze
gerações.
Esta é a genealogia de Jesus ou, sua
árvore genealógica. Faz parte também da sua identidade. O objetivo da descrição
de Mateus é apresentar Jesus inserido dentro da história humana que, com sua
vinda, enviado pelo Pai, se torna história de salvação. Entre tantos nomes,
encontramos também pessoas cuja vida não era recomendável, gente não muito
justa no trato com os demais. É no meio desta gente que Jesus nasce e vive,
como um grande dom do Pai para a salvação de todos.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Cabe recordar aqui, as palavras do
Papa Bento XVI na abertura da V Conferência dos bispos da América Latina e do
Caribe: “Comuniquem por toda parte,
transbordando de gratidão e alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo. Não
temos outro tesouro a não ser este. Não temos outra felicidade nem outra
prioridade senão a de sermos instrumentos do Espírito de Deus na Igreja, para
que Jesus Cristo seja encontrado, seguido, amado, adorado, anunciado e
comunicado a todos, não obstante todas as dificuldades e resistências. Este é o
melhor serviço – seu serviço! – que a Igreja tem que oferecer às pessoas e nações.” (DAp 14)
3. Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a
Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras
orações e concluo com a canção “Daqui quero iluminar”, Pe. Zezinho:
Daqui deste sacrário quero iluminar
quero ver vocês a me levar
Não tenham medo
Eu lhes direi o que dizer
Iluminador eu sou
Mensageiros e mensageiras
anjos de um tempo singular
Quero ver vocês entre o povo
E levando o meu povo a pensar
Vivam em contínua conversão
E não há de lhes faltar poder
Não há de lhes faltar poder
Não há de lhes faltar unção.
CD Cuida bem da Palavra, Paulinas/COMEP
4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é de busca e acolhimento do Dom
de Deus para cada instante do meu dia.
Bênção natalina
Jesus Menino coloque sobre tua cabeça
a sua mãozinha e derrame sobre ti
a sua luz, conforto e alegria.
Amém!
(bem-aventurado Alberione)
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, que o reconhecimento
de nossa dignidade de filhos teus nos induza a reconhecer como irmãos os
companheiros de caminhada. Que vivamos, assim, a fraternidade na passagem por
este planeta-jardim que nos emprestas para que dele cuidemos. Por Jesus Cristo,
teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

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