27 de Novembro de 2013
Ano C

Lc
21,12-19
Comentário do Evangelho
É na vitória de Jesus
Cristo que deve estar apoiada a esperança dos cristãos.
Nosso texto é a continuidade do discurso escatológico de Jesus. Discurso muitas vezes desconcertante em razão da linguagem apocalíptica utilizada. A propósito das perseguições e da morte, é preciso pôr a vida nas mãos de Deus: em primeiro lugar, como dissemos, será uma ocasião de dar testemunho (cf. v. 13) e, em segundo lugar, de confiar que é Deus quem inspira, da força e protege a causa de seus eleitos. Nos Atos dos Apóstolos, o próprio Lucas relata a atitude de Pedro e João, perseguidos pelas autoridades judaicas: “Quanto a eles, deixaram o Sinédrio muito alegres por terem sido julgados dignos de sofrer humilhações pelo Nome” (At 5,41). É na vitória de Jesus Cristo que deve estar apoiada a esperança dos cristãos: “No mundo tereis tribulações, mas coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33). Com São Paulo podemos, então, nos perguntar: “Quem nos separará do amor de Cristo?”. E com ele respondermos: nada nem ninguém (Rm 8,31-39).
Carlos Alberto Contieri,sj
ORAÇÃO
Pai, dá-me uma fé profunda
que me possibilite perseverar nos momentos de dificuldade, sem abrir mão da
tarefa que recebi: levar adiante o projeto de Jesus.
Vivendo a Palavra
O texto exala confiança – confiança que
devemos ter na Presença do Senhor. Nem mesmo nos preocupemos com o que, ou como
dizer, porque o Espírito, em nós e por nós, dirá a Palavra necessária no
momento adequado. Simplesmente, acreditemos e nos entreguemos, dóceis, nas mãos
do Pai misericordioso.
Reflexão
Ganhar a vida eterna significa ser
capaz de lutar no dia a dia pelos valores que a caracterizam. Mas os valores
que caracterizam a vida eterna são completamente diferentes dos valores que
caracterizam a nossa sociedade de hoje, sendo que a conseqüência dessa
diferença é o conflito, que é seguido da perseguição, do ódio e, muitas vezes,
da morte. Mas quem de fato acredita na vida eterna e a deseja ardentemente para
si assume o projeto de Deus e os valores do Reino dos céus e luta
constantemente por eles, não temendo a perseguição e desafiando até mesmo a
morte, porque sabe que nada o separará da vida e vida em abundância.
Recadinho

Procuro
entender a vida dos santos para entender como deve ser minha vida? - Ainda
hoje, em alguns países, há grande perseguição aos cristãos. Rezo por eles para
que permaneçam fiéis? - Com a liberdade religiosa que temos em nosso país,
procuro dar bom testemunho de fé? - Jesus prometeu que estaria sempre conosco.
Aproveito de sua presença em minha vida para deixar que tome conta de meu
coração? Quando chegarem a perseguição e os sofrimentos, é sinal que o fim está
próximo! O desafio é... perseverar, confiantes, pois o Espírito estará conosco.
Os verdadeiros cristãos sempre foram perseguidos. Mas, após os sofrimentos, vem
a glória! É certo, pois, que dias melhores virão... a quem for fiel!
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
REFLEXÕES DE HOJE

27 DE NOVEMBRO – QUARTA
Liturgia comentada
Nem um só cabelo! (Lc 21, 12-19)
Jesus falava como o
povo. Usava figuras extraídas do dia-a-dia: lírios e pardais, redes e
lamparinas, agulhas e camelos. Mesclava todos os “mundos”: o feminino (com a
massa de pão e os remendos da roupa velha) e o masculino (os denários e os
banquetes); o urbano (dos mendigos) e o rural (dos semeadores); o adulto (com
os tribunais) e o infantil (com os folguedos na praça).
No Evangelho, Jesus
fala de um fio de cabelo. Nada menor, mais insignificante! Aliás, mera excreção
do organismo. Em outras passagens, Jesus fala das mãos (que vale a pena
amputar, antes que perder o Reino!), dos olhos (atrapalhados por traves), dos
ouvidos (que não querem ouvir), dos rins (que devem estar sempre cingidos, na
prontidão para o caminho).
Hoje, quase
microscopicamente, o Mestre chama a atenção para um simples “fio de cabelo”.
Sua intenção é dizer que, mesmo nas perseguições orquestradas pelos sequazes do
anticristo, entre maçonarias e cárceres, tiranos e régulos, podemos confiar na
divina proteção, pois “nem um fio de cabelo se perderá de vossa cabeça”.
Sem esta confiança,
Paulo não enfrentaria a oposição de seus compatriotas, um Francisco Xavier não
atravessaria mares e oceanos naquelas casquinhas de noz que chamavam de
“navios”. Sem a certeza de que o Senhor está de nosso lado, Maximiliano Kolbe
não se ofereceria para morrer em lugar do outro condenado. Sem a convicção de
que Deus caminha conosco, Madre Teresa não teria trocado a segurança de seu
convento pelas agruras da vida no sórdido lixão de Calcutá...
É verdade que nos
iludimos por longo tempo. Chegamos a crer que a adesão ao Evangelho nos
granjearia fama e poder, aplausos e benesses. Como servos de Deus, ocuparíamos
lugar nos palanques do mundo, entre as autoridades civis, militares e...
eclesiásticas. Graças a Deus, esse tempo passou. Acabou. Hoje, a mídia zomba da
Igreja, crucifica os ministros de Jesus no calvário das manchetes. Prega um
anti-Evangelho feito de ódio e sarcasmo. A propaganda induz ao pecado. Os
Parlamentos legitimam o aborto, chancelam a eliminação de nossos velhinhos.
Daqui em diante, ninguém pedirá o batismo para lucrar. Ninguém abraçará o
Cristo para se mascarar.
Agora, sabemos que
ser cristão é navegar contra a corrente, viajar na contramão. Mas nem um fio de
cabelo cairá de nossa cabeça – garante Jesus!
Orai sem cessar:
“Aclamemos o rochedo que nos salva!” (Sl 95 [94], 1)
Texto de
Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Comentário do Evangelho
O SOFRIMENTO DO DISCÍPULO
A perseguição e o
sofrimento do discípulo são tidos por Jesus como sinais premonitórios do fim. O
testemunho de seu nome atrairia de tal forma a ira dos inimigos que estes
lançariam mão de toda sorte de maldade contra os seguidores do Mestre.
Sofrimento, perseguição, prisões, acusações na sinagoga, morte e ódio era o que
lhes aguardava. Até mesmo, a perseguição por parte dos próprios familiares.
Tudo isso por causa da fidelidade ao Mestre Jesus. Era preciso, pois, avivar
neles a chama da perseverança. Tarefa desafiadora!
Não
obstante isso, nos momentos mais difíceis os discípulos receberiam a ajuda
divina, de forma que não precisariam preparar a própria defesa. Receberiam,
também, uma sabedoria tão sublime, capaz de levá-los a convencer seus
adversários.
Além
da perseverança, os discípulos necessitarão de uma grande fé em Deus. "Nem
um só cabelo cairá de vossa cabeça" - garante Jesus ao grupo de
discípulos, facilmente contamináveis pelo medo. A luta, afinal de contas, é do
Mestre. Os discípulos são unicamente seus mediadores. O Pai os protege,
preservando-os do mal, porque é o Senhor. Ninguém como Deus tem nas mãos a vida
dos discípulos, e, por conseguinte, tem o poder de livrá-los do mal.
Oração
Espírito
que me livra do mal, não permitas que eu sucumba às forças do egoísmo e do mal,
mesmo tendo de suportar sofrimentos e perseguições.
Reflexão
Ganhar
a vida eterna significa ser capaz de lutar no dia a dia pelos valores que a
caracterizam. Mas os valores que caracterizam a vida eterna são completamente
diferentes dos valores que caracterizam a nossa sociedade de hoje, sendo que a
conseqüência dessa diferença é o conflito, que é seguido da perseguição, do
ódio e, muitas vezes, da morte. Mas quem de fato acredita na vida eterna e a
deseja ardentemente para si assume o projeto de Deus e os valores do Reino dos
céus e luta constantemente por eles, não temendo a perseguição e desafiando até
mesmo a morte, porque sabe que nada o separará da vida e vida em abundância.
HOMILIA
PERSEGUIÇÕES
E SOFRIMENTOS: CAMINHO PARA A VIDA Lc 21,12-19
Jesus
continua falando sobre as perseguições que os discípulos sofrerão. Estas
advertências estão inseridas na fala de Jesus ao fazer o envio missionário. As
provações dos discípulos de Jesus têm um alcance escatológico, isto é,
anteciparão não só a destruição de Jerusalém, mas também a própria Parusia. Os
discípulos serão perseguidos, tanto pelas sinagogas judaicas, como por reis e
governadores gentios.
Nos
evangelhos sinóticos encontramos conjuntos de textos escatológicos, com estilo
apocalíptico, que prenunciam o fim dos tempos, de maneira trágica, com a volta
do "Filho do Homem". Este estilo literário reproduz a forma
encontrada no Primeiro Testamento, no qual, a partir do Dia de Javé, dia de
terror para o mundo, porém, de glória para Israel, se elaborou uma literatura
apocalíptica. A presença destes textos no Segundo Testamento é o reflexo da
antiga tradição das primeiras comunidades de convertidos do judaísmo. Tais
textos são encontrados, em bloco, nos "discursos escatológicos", em
Mateus (cap. 24-25) e em Marcos (cap. 13), e em dois discursos em Lucas. A
invariabilidade das sentenças dos textos, nos três evangelhos, leva a supor que
os evangelistas recorreram às mesmas fontes de tradição, especificamente
escatológicas.
O
discurso escatológico em Marcos prioriza o prenúncio da destruição de
Jerusalém, à qual é associada a vinda do Filho do Homem. No discurso escatológico
de Mateus, as sentenças sobre a destruição de Jerusalém e sobre a vinda do
Filho do Homem estão entremeadas. Lucas, em um primeiro discurso, destaca o
tema escatológico da vinda do Filho do Homem (17,22-37) e, em outro, retoma
este tema a partir do tema da destruição de Jerusalém, incluindo também a
perseguição contra os discípulos missionários (21,5-36). No início do
ministério de Paulo havia uma expectativa da volta iminente de Jesus, a
parusia. Contudo, essa expectativa surtiu efeito negativo, na medida em que
muitos passaram a viver uma vida ociosa e desordenada. Com o tempo, a
expectativa da parusia foi desaparecendo, dando lugar à consciência da presença
atual de Jesus nas comunidades dos discípulos, que lutam por um mundo novo
possível.
O
testemunho, nas perseguições e diante dos tribunais, não é resultado da
eloqüência, mas, sim, do abandono confiante nas mãos de Deus. É o próprio Jesus
é que dá ao discípulo as palavras adequadas a serem proferidas diante dos
tribunais. Lucas tinha em mente o testemunho de Estevão e outros mártires. As
comunidades dos discípulos, comprometidas com a missão, ao longo da história,
têm vivido sob as diversas provações impostas pelos poderosos. A perseverança
nas tribulações, suportadas em nome de Jesus, é o caminho para a vida. Dá-me
Senhor a graça da perseverança nas tribulações afim de que eu tenha vida plena
em Vós.
Fonte
Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Precisamos ter fibra para abraçar o Evangelho
Nós precisamos ter fibra para abraçar o
Evangelho e fazer dele a causa da nossa vida
“É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida!” (Lc 21,19).
Meus amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo, nós temos escutado os Evangelhos escatológicos. Nesses últimos dias do
Tempo Comum e às portas de entrada do Advento, a Liturgia nos remete aos
acontecimentos finais de nossa vida, os quais nos preparam para a vinda
definitiva do Senhor ao nosso meio. Por isso, somos chamados a ser firmes em
nossa fé, porque um sinal muito claro que marca os seguidores de Jesus é a
tribulação, a perseguição e a provação.
Meus queridos irmãos, não é fácil seguir Jesus, não é simples
levar a vida em nome d’Ele, porque seremos perseguidos de todas as formas e
maneiras! Primeiro,
porque o mundo nos ridiculariza, zomba do que nós vivemos, e, muitas vezes,
somos incompreendidos até pelos nossos. É óbvio que não podemos viver nossa
religião, nossa fé e nossas convicções em Deus de forma fanática, cega,
ilusória, pois, se fizermos isso, nós nos confundiremos e também confundiremos
os outros.
Levando uma vida em Deus corretamente, não tenhamos dúvidas de
que seremos incompreendidos e julgados pelos outros. No entanto, não tenhamos
medo nem receio, mas permaneçamos firmes no Senhor, mesmo sabendo que o mundo
em que vivemos é antideus, isto é, contrário à vontade d’Ele. É só
permanecermos firmes na fé que o Senhor nos dará a graça da perseverança
final.
Muitos que seguiam o Senhor desanimaram e deixaram o caminho
d’Ele; outros preferiram enveredar-se pelas estradas da vida. Nós não podemos
dizer que não vamos passar por estes caminhos, pois, muitas vezes, sem Deus
querer, caímos, nos perdemos neste mundo, somos levados pelos nossos desejos,
pelas intuições e vontades pessoais.
O que nós precisamos é pedir a Deus a graça da perseverança, da
fortaleza e da resistência ao mal para continuarmos firmes no combate até o
fim. O que nós precisamos é ter fibra para abraçar o Evangelho e fazer dele a
causa da nossa vida.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.Facebook Twitter
LEITURA ORANTE
Lc 21,12-19 - Oportunidade especial para anunciar

Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra.
Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se, em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
- Sua fidelidade dura eternamente (bis)
- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)
1. Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Leio atentamente o texto do Evangelho do Dia, na minha Bíblia: Lc 21,12-19.
- Mas, antes de acontecer tudo isso, vocês serão presos e perseguidos. Vocês serão entregues para serem julgados nas sinagogas e depois serão jogados na cadeia. Por serem meus seguidores, vocês serão levados aos reis e aos governadores para serem julgados. E isso dará oportunidade a vocês para anunciarem o evangelho. Resolvam desde já que não vão ficar preocupados, antes da hora, com o que dirão para se defender. Porque eu lhes darei palavras e sabedoria que os seus inimigos não poderão resistir, nem negar. Vocês serão entregues às autoridades pelos seus próprios pais, irmãos, parentes e amigos, e alguns de vocês serão mortos. Todos odiarão vocês por serem meus seguidores. Mas nem um fio de cabelo de vocês será perdido. Fiquem firmes, pois assim vocês serão salvos.
Jesus fala aos discípulos, dizendo-lhes que serão perseguidos, presos, julgados. E vê nisto tudo oportunidades para anunciar o Evangelho. Mais ainda, lhes dá uma recomendação: não fiquem preocupados. E lhes garante: "darei a vocês palavras e sabedoria suficientes para se defenderem. Jesus Mestre não deixa de dizer-lhes toda a verdade: " Vocês serão odiados por serem meus seguidores, mas fiquem firmes. Nenhum cabelo de vocês de perderá. E vocês serão salvos"
2. Meditação Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Pergunto-me:
no meu ser cristão prefiro as comodidades ou gosto de servir?
Sou coerente no meu seguimento de Jesus Cristo, aceitando a cruz como parte da missão?
Quais são as minhas cruzes?
Quando me julgam, continuo confiando em Deus?
Acredito que Deus me dá sabedoria para enfrentar os que contradizem minha fé? Tenho convicções que me ajudam a vencer as dificuldades?
Recordo a palavra dos Pastores da Igreja na América Latina e Caribe que disseram, em Aparecida: "Identificar-se com Jesus Cristo é também compartilhar seu destino: "Onde eu estiver, aí estará também o meu servo" (Jo 12,26). O cristão vive o mesmo destino do Senhor, inclusive até a cruz: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, carregue a sua cruz e me siga" (Mc 8,34). Estimula-nos o testemunho de tantos missionários e mártires de ontem e de hoje em nossos povos que tem chegado a compartilhar a cruz de Cristo até a entrega de sua vida." (DAp 140).
3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Rezo ao Senhor, pedindo-lhe a graça da fidelidade.
Consagração à Santíssima Trindade
Trindade Santíssima – Pai, Filho, Espírito Santo –
presente e agindo na Igreja e na profundidade do meu ser.
Eu vos adoro, amo e agradeço.
E pelas mãos da Virgem Maria, minha Mãe Santíssima,
eu me ofereço, entrego e consagro inteiramente a vós,
nesta vida e para a eternidade.
Pai Celeste, a vós me ofereço, entrego e consagro
como filho(a).
Jesus Mestre,
a vós me ofereço, entrego e consagro,
como irmão(a) e discípulo(a).
Espírito Santo,
a vós me ofereço, entrego e consagro,
como "templo vivo" para ser santificado.
Maria, Mãe da Igreja e minha Mãe,
vós que estais na mais íntima união com a Santíssima Trindade,
ensinai-me a viver em comunhão com as três divinas Pessoas,
a fim de que a minha vida inteira seja um hino de
glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Amém.
(Bv Alberione)
4. Contemplação(Vida/ Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Terei no olhar a certeza da minha fidelidade ao seguimento de Jesus, inclusive nas situações complicadas, de perseguição incompreensão, de cruz.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai
Santo, faze da Igreja uma testemunha fiel do teu Amor inefável. Que nós,
discípulos evangelizadores, mostremos ao mundo a nossa fé, fundamentada no Teu
Filho feito homem; a nossa esperança Inabalável na salvação; e nosso amor
fraterno a toda a humanidade. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na
unidade do Espírito Santo.

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