O Padre Pró sofreu gravemente de uma enfermidade de estômago e ainda depois de várias operações, não melhorou. Posteriormente, apesar da grande perseguição em seu país, foi permitido retornar ao México em 1926. Sentiu-se obrigado a passar o resto de sua vida levando Cristo a seus patrícios. Isto foi como sua missão especial. Passou seu tempo atendendo secretamente os tenazes católicos mexicanos, muitas vezes em uma forma incógnita ou disfarçada. Muitas vezes quase não pôde escapar e finalmente, publicou-se uma ordem formal de sua detenção; com isto, começou a esconder-se.
Foi acusado falsamente de traição em conexão com um atentado, e
embora houvesse provas para confirmar sua inocência, ordenaram sua execução.
Foi denunciado à polícia por um jovem que temia a morte de sua mãe; e resultou
que uns poucos dias antes de sua detenção havia dito a um amigo dele que tinha
devotado sua vida para salvar o México e que pensava que Deus tinha aceitado
sua oferta. Enquanto o levavam para sua execução, perdoou tanto o carcereiro
como o pelotão de execução. Como seu último desejo, pediu permissão para orar;
em seguida, recusando que lhe enfaixassem os olhos, estendeu seus braços em
forma de cruz e com voz firme exclamou: " VIVA CRISTO REI !"
entregando assim sua vida consagrada a Deus Nosso Senhor.
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