
Dia Nacional de Paz
no Trânsito
Para que haja a tão almejada paz
no trânsito, é
importante que
toda a sociedade se
comprometa. É dever do
governo, de entidades
públicas e
privadas e dos diversos setores
organizados da sociedade civil,
unirem-se para que seja
alcançado o objetivo maior:
preservar vidas.
Em 2 de julho de 1993, por meio da Portaria
Ministerial 621, nasceu o Programa PARE, Programa de Redução de Acidentes no
Trânsito, com o objetivo de combater os altos índices de acidentes de trânsito.
Tem como base resgatar a postura de cidadania no trânsito, utilizando-se de
alternativas que mudem o comportamento das pessoas, para que possam conviver de
modo harmonioso no cotidiano das ruas e estradas.
Conforme dados do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), em 2000
morreram 6.543 pessoas nas rodovias federais e ocorreram 110.387 acidentes. Em
média, 350.000 pessoas ficam feridas por ano, conforme dados fornecidos pelo
Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A maior parte dos acidentados tem
idade inferior a 35 anos. Dos leitos de traumatologia dos hospitais do país,
62% são ocupados por acidentados de trânsito.
Pressa, estresse, embriaguês, indisciplina e desrespeito são as causas mais
freqüentes de acidentes nas grandes metrópoles. Tanto o ritmo de vida moderno
quanto a falta de tempo generalizada contribuem para a violência nas cidades,
sobretudo no trânsito. Portanto, é necessário que motoristas e pedestres se
empenhem em mudar sua postura a favor da paz no trânsito.
Depois da promulgação da lei nº. 9.503, de 23/9/1997, que instituiu o novo
Código de Trânsito Brasileiro, o número de infrações de trânsito tiveram um
decréscimo notável. A lei possui 341 artigos que tratam não só do processo de
circulação de bens e pessoas, de modo que se desenvolva dentro de padrões de
segurança, eficiência, fluidez e conforto, como também dos direitos e deveres
do motorista e do pedestre; estes passaram a ser também responsabilizados
perante a lei. O Código aborda com rigidez as transgressões de regras e dispõe
sobre a conduta correta e cidadã de as pessoas se portarem no trânsito,
constituindo-se em um instrumento eficiente para coibir os abusos de condutores
e pedestres, mas preservando e enaltecendo a cidadania.
Para que haja a tão almejada paz no trânsito, é importante que toda a sociedade
se comprometa. É dever do governo, de entidades públicas e privadas e dos
diversos setores organizados da sociedade civil, unirem-se para que seja
alcançado o objetivo maior: preservar vidas.
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