quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Palavra se fez carne - 20 de setembro, 4ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum


20 de setembro, 4ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum


- Hoje é dia 20 de setembro, 4ª feira da 24ª Semana do Tempo Comum.

- Na narrativa do evangelho, que é sempre atual, Jesus lamenta o fechamento ao projeto de Deus e a pergunta que Ele faz, é também para nós hoje: "Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? É um questionamento desafiador, nos convida a pensar na maturidade da nossa fé, a refletir nosso jeito de olhar para as pessoas, para a vida. Este momento de oração é propício para abrir os olhos, os ouvidos e o coração para acolher o Senhor, que sempre vem ao encontro de cada um de nós. Peça ao Senhor a graça da sabedoria, de reconhecer e acolher Sua presença, como filho(a) de Deus, nas pessoas, nos acontecimentos, no cotidiano da vida...

- Escuta o Evangelho Segundo Lucas, Capítulo 7, versículos 31 a 35:

Naquele tempo, disse Jesus: "Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: 'Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!' Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: 'Ele está com um demônio!' Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: 'Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!' Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos".

- João Batista e Jesus atuam em nome de Deus e a rejeição a ambos apontam para a dificuldade em acolher os enviados de Deus e a sua proposta, por parte das autoridades, os fariseus e mestres da lei. Jesus, sempre observador, sobre tal atitude diz: “São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: 'Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!'” A insensibilidade egocêntrica de não se deixar tocar pela música que alegra, ou pela sintonia com a tristeza de quem chora, é se negar a crescer, não aprofundar no que realmente é essencial. É preciso não se fechar nos juízos infundados que fazemos dos outros, fonte de preconceito e falta de generosidade. Peça ao Senhor a graça de não se fechar ao seu projeto, de O acolher com o coração e se deixar transformar pela sua proposta de amor, misericórdia e sabedoria.

- Sua postura é coerente com a fé que professa? Vive uma religião de gestos exteriores, cumprindo apenas normas rituais, de práticas religiosas que excluem e julgam ou vive o essencial, o amor? Se esforça para ser capaz de amar como Jesus Cristo, com coração, sem julgamentos, com ações de misericórdia, justiça, fraternidade, solidariedade...?

- Jesus afirma que os discípulos da sabedoria aceitam a conversão comunicada por João e o compromisso com Jesus “a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos", continuemos buscando o essencial, a maturidade da fé. Ouçamos o poema-oração do Cardeal Martini: A nossa pouca fé:

“E nós, Senhor?
Não tememos dizer-te
que nos encontramos, agora, como os teus primeiros
discípulos.
A nossa fé é companheira
da parca disponibilidade, da rigidez de coração,
da dureza, da incapacidade de te compreender.
Repreende nos, Senhor,
para que o nosso coração possa acolher-te!
Faze com que não nos amedrontemos
da nossa dureza de coração,
mas que, perseverando na oração,
possamos colher os sinais da tua presença.”

- Termina sua oração pedindo ao Senhor a graça se abrir e acolher o amor de Deus. Que na unidade com seu Filho Jesus Cristo e movido pelo Espírito Santo de amor, você seja verdadeiro(a) discípulo(a) da sabedoria que acolhe a alegria, os cantos e encantos que esta experiência promove.

- Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!


Palavra se fez carne - 19 de setembro, 3ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum


19 de setembro, 3ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum


- Hoje é dia 19 de setembro, 3ª feira da 24ª Semana do Tempo Comum.

- Jesus sempre fica comovido diante da dor das pessoas. Ele não pode ficar indiferente...não fica indiferente diante da dor das pessoas. O Deus que Jesus nos mostra é um Deus que sente e mais ainda sofre com seus filhos e filhas. Peça ao Senhor a graça de permanecer na presença dele, de confiar em seu amor e sempre buscar transbordar a bondade dele em tuas ações.

- Escuta o Evangelho segundo Lucas, capítulo 7, versículos 11 a 17:

Naquele tempo, Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim. Com ele iam seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único; e sua mãe era viúva. Grande multidão da cidade a acompanhava. Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela e lhe disse: “Não chores!” Aproximou-se, tocou o caixão, e os que o carregavam pararam. Então, Jesus disse: “Jovem, eu te ordeno, levanta-te!” O que estava morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram com muito medo e glorificavam a Deus, dizendo: “Um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo”. E a notícia do fato espalhou-se pela Judéia inteira, e por toda a redondeza.

- O que chama a atenção em primeiro lugar é que Jesus não continua seu caminho, detém-se para atender a dor desta mulher, toda sua atenção está nela, a quem dirige sua palavra que parece uma ordem: "Não chore!". Nossa vida é uma caminhada onde somos chamados a escolher a procissão que queremos seguir: a da vida ou a da morte. Em nossas tristezas e angústias, Deus chega inesperadamente e nos surpreende com sua alegria. Converse com Deus sobre o caminho que escolhes a cada dia para seguir, para que percebas em teus passos o Senhor que vem ao teu encontro, de modo especial quando carregas trevas e escuridões e és tocado pela morte.

- És capaz de acolher a presença de Deus que visita o seu povo? Como está o teu discipulado? Tens como referência o Mestre da esperança? Em tuas fragilidades, consegues enxergar a companhia de Deus que te ampara e socorre?

- “Um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo.” Jesus é o vencedor da morte. Sua presença entre nós é a visita de Deus em nossa humanidade ferida e sofrida. Quando perdemos tudo, quando não temos mais nada em que apoiar para sustentar nossa vida, Ele se aproxima e nos lembra do seu grande amor e o quanto é necessário prosseguir, sem parar, para alcançarmos, com ele, a vitória contra todo mal. Disse o Papa Francisco:

“... Ele que não veio não para ser servido, mas para servir, e o seu serviço foi justamente um serviço da Cruz. Ele se abaixou até à morte, à morte de Cruz, por nós, para nos servir, para nos salvar. E não há na Igreja nenhum outro caminho para seguir em frente. Para o cristão, seguir em frente, progredir significa abaixar-se. Se nós não aprendermos essa regra cristã, nunca, nunca poderemos entender a verdadeira mensagem de Jesus sobre o poder".

- Nossa missão, como a de Jesus, é de fazer a esperança voltar aos corações angustiados. Somos mediadores da misericórdia de Deus. Temos um pouco da grandeza do profeta que percebe a realidade e a assume como oportunidade de transformar, na alegria e na força da fé, toda situação de morte em vida em abundância. Termina tua oração confiando a tua vida inteiramente a Deus e nem a morte será capaz de apagar a luz que há em ti.

- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo; como era no princípio, agora e sempre. Amém!

Palavra se fez carne - 18 de Setembro, 2ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum


18 de Setembro, 2ª feira, 24ª Semana do Tempo Comum


- Hoje é dia 18 de Setembro, 2ª feira, 24ª semana do Tempo Comum.

- No evangelho de hoje a fé do centurião fala de sua humildade e confiança no Senhor Jesus. Essa atitude nos falta e é necessário que nos tornarmos abertos à bondade infinita de Deus, que é capaz de receber e incluir pessoas de todos os lugares e de todas as crenças. Peça ao Senhor a graça de confiar e permanecer em seu amor!

- Escuta o Evangelho Segundo Lucas, Capítulo 7, versículos 1 a 10:

Naquele tempo, Quando acabou de dizer todas as suas palavras ao povo, Jesus entrou em Cafarnaúm. Ora um centurião tinha um servo a quem dedicava muita afeição e que estava doente, quase a morrer. Ouvindo falar de Jesus, enviou-lhe alguns judeus de relevo para lhe pedir que viesse salvar-lhe o servo. Chegados junto de Jesus, suplicaram-lhe insistentemente: «Ele merece que lhe faças isso, pois ama o nosso povo e foi ele quem nos construiu a sinagoga.» Jesus acompanhou-os. Não estavam já longe da casa, quando o centurião lhe mandou dizer por uns amigos: «Não te incomodes, Senhor, pois não sou digno de que entres debaixo do meu teto, pelo que nem me julguei digno de ir ter contigo. Mas diz uma só palavra e o meu servo será curado. Porque também eu tenho os meus superiores a quem devo obediência e soldados sob as minhas ordens, e digo a um: 'Vai', e ele vai; e a outro: 'Vem', e ele vem; e ao meu servo: 'Faz isto', e ele faz.» Ouvindo estas palavras, Jesus sentiu admiração por ele e disse à multidão que o seguia: «Digo-vos: nem em Israel encontrei tão grande fé.» E, de regresso a casa, os enviados encontraram o servo de perfeita saúde.

- As palavras do centurião para Jesus são consideradas pelo próprio Cristo como expressão original de fé. O centurião nos ensina que Deus veio para todos! Este centurião considerado pagão acredita na palavra de Jesus com uma fé simples e verdadeira. Está em jogo a vida do seu filho amado mas ele não se considera digno nem de ir até Jesus! A fé do centurião trouxe a saúde ao seu servo, como a fé em nosso coração traz "saúde" à nossa vida. Peça ao Senhor que aumente a sua fé.

- Conhecemos nossas debilidades e fragilidades? Somos conscientes de nossas limitações de forma tal que nos levam a admirar a grandeza e o poder de Jesus?

- "Digo-vos: nem em Israel encontrei tão grande fé." nos diz Jesus no evangelho de hoje. Tenhamos a confiança suficiente para que não percamos a esperança que é tão importante atualmente. A palavra de Jesus alcança nossos corações quando estamos abertos e tranquilos! Deixemos Jesus entrar em nossa vida, em nossas casas, em nossos relacionamentos para fortalecer nossa fé e viver na incerteza de quem confia na Palavra e no poder de Deus. Deixemos que nossa fé ilumine nossas relações e nossas mentes para que possamos enxergar a presença do Senhor em nosso meio. Digamos com muita fé as palavras do centurião que repetimos a cada missa:

“Senhor não sou digno que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo”

- Termina sua oração agradecendo ao Senhor que sempre vem ao seu encontro, à morada do seu coração. Repita: “Senhor não sou digno que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo”

- Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!


Palavra se fez carne - 17 de setembro, 24º Domingo do Tempo Comum


17 de setembro, 24º Domingo do Tempo Comum


- Hoje é dia 17 de setembro, 24º Domingo do Tempo Comum

- Hoje, o tema principal do evangelho é o do perdão. Mateus recolhe as instruções de Jesus sobre a maneira como os irmãos devem proceder dentro da comunidade cristã. Sem o perdão mútuo torna-se impossível qualquer tipo de comunidade. O perdão é a mais alta manifestação do amor; o perdão é superlativo do amor. Silencie seu coração para acolher a Palavra de Deus.

- Escute o Evangelho segundo João, Capítulo 19, versículos de 25 ao versículo 27.

Naquele tempo, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: "Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?" Jesus respondeu: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. Quando começou o acerto, levaram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. O empregado, porém, caíu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava: 'Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo!' Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida. Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Paga o que me deves'. O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: 'Dá-me um prazo, e eu te pagarei!' Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: 'Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?' O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão".

- À vingança, Jesus opõe o perdão; à exigência do revide, Ele opõe a atitude de reconciliação além de qualquer fronteira. Assim, o perdão revela-se como uma experiência “subversiva”, pois subverte as tendências naturais do ser humano em revidar, vingar, “pagar com a mesma moeda”... Jesus sabe que somos frágeis como o barro; sabe também que com o barro de nossas vidas é possível fazer obras de arte. Por isso, a originalidade do cristianismo está na descoberta da grandeza do ser humano, no exercício da única força capaz de mudar o mundo: o amor real. Não há revolução maior.

- Você já experimentou o perdão de Deus? Traga à memória situações em que você “entrou no fluxo do perdão divino” e foi presença visível desse perdão nas relações com as pessoas.

- Respondeu Jesus a Pedro sobre quantas vezes perdoar: "Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete". Nos lembra o Pe. Adroaldo Palaoro:

O perdão não é uma operação do tipo “de vez em quando”. É um estilo de vida. É uma disposição permanente. Na verdade, no nível mais profundo, o “perdão não é algo que a pessoa faz, é algo que a pessoa é”. O perdão precisa ser um gesto repetido muitas vezes até se tornar um “hábito do coração”.

- Louve ao Senhor pela infinita misericórdia que Ele tem por você. A partir dessa experiência de perdão, reconheça como você se encontra diante da possibilidade de perdoar e da abertura do seu coração para acolher o perdão. Fale para Deus como se encontra diante dessa realidade. Peça ao Senhor que te ajude a perdoar...

- Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.


Ele que é-nos salvar | Lc 7,31-35 | Padre Adriano Zandoná (20/09/23)



Canal do Youtube - Padre Adriano Zandoná

Publicado em 19 de set. de 2023

Evangelho (Lc 7,31-35)

Naquele tempo, disse Jesus: “Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!’
Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: ‘Ele está com um demônio!’ Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!’ Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos”.

— Palavra da Salvão.
— Glória a vós, Senhor.

Jesus é a vida! | Lc 7,11-17 | Padre Adriano Zandoná (19/09/23)



Canal do Youtube - Padre Adriano Zandoná

Publicado em 18 de set. de 2023

Evangelho (Lc 7,11-17)

Naquele tempo, Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim. Com ele iam seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único; e sua mãe era viúva. Grande multidão da cidade a acompanhava. Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela e lhe disse: “Não chores!”
Aproximou-se, tocou o caixão, e os que o carregavam pararam. Então, Jesus disse: “Jovem, eu te ordeno, levanta-te!” O que estava morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram com muito medo e glorificavam a Deus, dizendo: “Um grande profeta apareceu entre nós e Deus veio visitar o seu povo”. E a notícia do fato espalhou-se pela Judeia inteira e por toda a redondeza.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Ele quer te conduzir | Lc 7,1-10 | Padre Adriano Zandoná (18/09/23)



Canal do Youtube - Padre Adriano Zandoná

Publicado em 17 de set. de 2023

Evangelho (Lc 7,1-10)

Naquele tempo, quando acabou de falar ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum. Havia lá um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava muito, e que estava doente, à beira da morte. O oficial ouviu falar de Jesus e enviou alguns anciãos dos judeus, para pedirem que Jesus viesse salvar seu empregado. Chegando onde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: “O oficial merece que lhe faças este favor, porque ele estima o nosso povo. Ele até nos construiu uma sinagoga”.
Então Jesus pôs-se a caminho com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial mandou alguns amigos dizerem a Jesus: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa. Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente a teu encontro. Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. Eu também estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Se ordeno a um: ‘Vai!’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e ao meu empregado ‘Faze isto!’, e ele o faz’”.
Ouvindo isso, Jesus ficou admirado. Virou-se para a multidão que o seguia, e disse: “Eu vos declaro que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé”. Os mensageiros voltaram para a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Faça render o que Deus te confiou | Mt 18,21-35 | Padre Adriano Zandoná (17/09/23)



Canal do Youtube - Padre Adriano Zandoná

Publicado em 16 de set. de 2023

Anúncio do Evangelho (Mt 18,21-35)

Naquele tempo, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?”
Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. Quando começou o acerto, levaram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida.
O empregado, porém, caiu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei tudo!’ Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida.
Ao sair dali, aquele empregado encontrou um de seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: ‘Paga o que me deves’.
O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: ‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei!’ Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia.
Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo.
Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. Não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’
O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida.
É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Acreditar no invisível | Mãe Maria (20/09/2023) - Dom Walmor



Canal do Youtube: TV Horizonte

Publicado em 20 de set. de 2023

Homilia Diária - 20.09.2023 | "Tocamos flauta para vós e não dançastes" - Padre Roger Araújo



Canal do Youtube: Padre Roger Araújo

Publicado em 20 de set. de 2023

Lucas 7,31-35

Naquele tempo, disse Jesus: “Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!’
Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: ‘Ele está com um demônio!’ Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!’ Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos”.

Palavra da Salvação, 20/09/2023 com o Padre Rafael dos Santos



Canal do Youtube: WebTV Redentor

Publicado em 19 de set. de 2023

Quarta-feira, Santos André Kim T., Paulo Chóng H. e companheiros, mártires - Memória

Evangelho (Lc 7,31-35)

Naquele tempo, disse Jesus: 31“Com quem hei de comparar os homens desta geração? Com quem eles se parecem? 32São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta para vós e não dançastes; fizemos lamentações e não chorastes!’
33Pois veio João Batista, que não comia pão nem bebia vinho, e vós dissestes: ‘Ele está com um demônio!’ 34Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vós dizeis: ‘Ele é um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos pecadores!’ 35Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Homilia Diária | A Igreja cresce com nossos sofrimentos (Mem. de S. André Kim Taegon e companheiros) - Padre Paulo Ricardo



Canal do Youtube: Padre Paulo Ricardo

Publicado em 19 de set. de 2023

A Igreja celebra hoje a memória Santo André Kim Taegon, o primeiro sacerdote coreano, e seus cento e cinquenta companheiros mártires. Sempre disposto a tudo entregar por fidelidade a Jesus, Santo André Kim deixou-nos a preciosa lição de que, se é na cruz do Senhor que nasce a Igreja, é também no padecimento dos membros de Cristo que ela deve crescer e receber o seu vigor. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 20 de setembro, e recorramos juntos à intercessão destas santas testemunhas da fé católica e apostólica!