sexta-feira, 16 de agosto de 2024
Como responder ao amor de Deus? | Pregação | 2° Dia | 40 Dias com São Miguel Arcanjo
A esplêndida realidade da graça batismal | Pregação | 1° Dia | 40 Dias com São Miguel Arcanjo
LEITURA ORANTE DO DIA 16/08/2024


LEITURA ORANTE
Mt 19,3-12 - Família. Amor pleno na doação recíproca
Como é bonito ouvir o coração de Jesus Cristo.
É o que vamos fazer agora.
Preparamo-nos para a Leitura Orante, rezando,
com todos que se encontram neste momento em torno da Palavra de Deus.
Espírito de verdade,
a ti consagro a mente e meus pensamentos: ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre,
compreenda e viva o seu Evangelho.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.
Considerai, Senhor, vossa Aliança e não abandoneis
para sempre o vosso povo.
Levantai-vos, Senhor, defendei vossa causa e não desprezeis
o clamor de quem vos busca. (Sl 73,20.19.22s)
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Vamos lê-lo em Mt 19,3-12, e observar as recomendações de Jesus.
Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
Naquele tempo, 3alguns fariseus aproximaram-se de Jesus e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” 4Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? 5E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? 6De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. 7Os fariseus perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?” 8Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. 9Por isso eu vos digo, quem despedir a sua mulher – a não ser em caso de união ilegítima – e se casar com outra comete adultério”. 10 Os discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não vale a pena casar-se”. 11Jesus respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido. 12Com efeito, existem homens incapazes para o casamento porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender, entenda”.
Refletindo
Jesus recorda neste trecho que a lei de Moisés (Dt 24,1-3) tentava proteger os direitos da mulher, mesmo concedendo vantagem ao homem. Os fariseus querem “conseguir uma prova contra ele, Jesus”. Apresentam-lhe a questão, partindo de Moisés, supondo que Jesus negue a lei. Jesus aceita o desafio. Refere-se ao Gênesis e ao Deuteronômio. Reporta-se ao projeto original de Deus (Gn 1,27) que busca a igualdade entre os cônjuges e a entrega total e duradoura que une. “Ninguém separe o que Deus uniu”, diz Jesus. Cônjuge vem de conjugar, significa “unir sob um jugo”, apegar-se e aderir.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, hoje?
Fala-nos de ensinamentos e gestos de Jesus que são fundamentais para uma vida cristã.
Meditando com
Os bispos na Conferência de Aparecida. Disseram eles:
"O fato de sermos amados por Deus enche-nos de alegria. O amor humano encontra sua plenitude quando participa do amor divino, do amor de Jesus que se entrega solidariamente por nós em seu amor pleno até o fim (cf. Jo 13,1; 15,9). O amor conjugal é a doação recíproca entre um homem e uma mulher, os esposos: é fiel e exclusivo até a morte e fecundo, aberto à vida e à educação dos filhos, assemelhando-se ao amor fecundo da Santíssima Trindade. O amor conjugal é assumido no Sacramento do Matrimônio para significar a união de Cristo com sua Igreja. Por isso, na graça de Jesus Cristo ele encontra sua purificação, alimento e plenitude (Ef 5,23-33)." (DAp 117)
3. Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?
Rezamos com o Salmo 77(78)
Das obras do Senhor não se esqueçam.
1. Mesmo assim, eles tentaram o Altíssimo, / recusando-se a guardar os seus preceitos. / Como seus pais, se transviaram e o traíram / como um arco enganador que volta atrás. – R.
2. Irritaram-no com seus lugares altos, / provocaram-lhe o ciúme com seus ídolos. / Deus ouviu e enfureceu-se contra eles, / e repeliu com violência a Israel. – R.
3. Entregou a sua arca ao cativeiro, / e às mãos do inimigo a sua glória; / fez perecer seu povo eleito pela espada / e contra a sua herança enfureceu-se. – R.
4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
Nosso novo olhar e oração é orientado para as famílias que sofrem a desintegração e se encontram perdidas.
Queremos que todas se encontrem na comunhão no amor fiel.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Canto Final: Ilumina, ilumina
Ir. Patrícia Silva, fsp
A Palavra entre nós - 16 de agosto, 6ª feira, 19ª Semana do Tempo Comum
16 de agosto, 6ª
feira, 19ª Semana do Tempo Comum
- Hoje é dia 16 de agosto, sexta-feira da 19ª Semana do Tempo Comum
- Como é bom vivermos na presença do Senhor! Acolhemos sua Palavra no dia a dia da nossa vida para alimentarmos a fé e a esperança n’Ele. Se você sente que seu coração está endurecido, peça ao Espírito Santo a graça de transformar tudo que há de barreiras em seu interior em portas para que a ação da Palavra penetre seu interior.
- Escuta o Evangelho segundo Mateus, capítulo 19, versículos 3 a 12:
Naquele tempo, alguns fariseus aproximaram de Jesus, e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início os fez homem e mulher? E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”. Os fariseus perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?” Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. Por isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher – a não ser em caso de união ilegítima – e casar com outra, comete adultério”. Os discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não vale a pena casar-se”. Jesus respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido. Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender, entenda”.
- Os fariseus se apresentam a Jesus com uma pergunta astuciosa cujo tema é o divórcio, o questionamento tem como ponto de partida a lei de Moisés. A ideia era fazer com que Jesus, em sua resposta se colocasse contra a lei. Contudo, fazendo uso do texto sagrado Jesus lembra o que o livro do Gênesis diz: “Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne”. Revelando assim aos presentes seu ensinamento, Jesus aponta que a grande questão quando Moisés autoriza a carta de divórcio e a resposta para a pergunta dos Fariseus está, na verdade, na dureza de coração ou no caráter inflexível daqueles que receberam a lei. Peça ao Senhor um coração sempre aberto a acolher sua Palavra.
- Tens a capacidade de compreender o que nos pede o Criador? Tens a abertura de coração necessária para acolher o que Deus espera de você? Sabes valorizar a importância da família para a vida do mundo? Qual o lugar que o Reino de Deus ocupa em tua vida?
- “O que Deus uniu, o homem não separe”, diz Jesus no evangelho. A essência do seu ensinamento quer falar-nos sobretudo, que um coração endurecido não é capaz sequer, de compreender e acolher os gestos mais simples muito menos situações mais complexas e que exigem mais esforço e disposição interior. Diz o Pe. Adroaldo Palaoro:
“Que a “faísca do Amor de Deus”, presente nos corações de todos, se transforme numa labareda, iluminando e aquecendo o cotidiano de suas vidas, inspirando e apontando caminhos para todos aqueles que, em meio às sombras, vivem tateando um sentido para suas existências”.
- Peça ao Senhor um coração sempre capaz de amar mais a cada dia. Peça também pela paz no mundo, tão carente de amor.
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo; como era no princípio, agora e sempre. Amém!
Homilia Diária | Liturgia de Hoje | Palavra do Dia - Padre Adriano Zandoná (Mt 19,3-12) (16/08/24)
Canal do Youtube - Padre Adriano Zandoná
Publicado em 15 de ago. de 2024
É permitido ao homem despedir de sua esposa? | (Mt 19, 3-12) #2074 - Frei Gilson
Cumprimento dos mandamentos | Mãe Maria (16/08/2024) - Dom Walmor
Homilia Diária - 16.08.2024 | "Já não são dois, mas uma só carne." - Padre Roger Araújo
Canal do Youtube: Padre Roger Araújo
Publicado em 15 de ago. de 2024
Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 19,3-12
Naquele tempo, 3alguns fariseus aproximaram-se de Jesus, e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” 4Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? 5E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? 6De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”.
7Os fariseus perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?” 8Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. 9Por isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher — a não ser em caso de união ilegítima — e se casar com outra, comete adultério”. 10Os discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não vale a pena casar-se”.
11Jesus respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido. 12Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender entenda”.
Homilia Diária | A família, uma pedra de escândalo (Sexta-feira da 19.ª Semana do Tempo Comum) - Padre Paulo Ricardo
Publicado em 15 de ago. de 2024
Ao transmitir hoje seu ensinamento sobre a sacralidade e a indissolubilidade do matrimônio, Nosso Senhor acrescenta: “Nem todos são capazes de entender isso”, já que, sem a graça divina, o Evangelho é uma palavra dura, motivo de incompreensão para muitos. Eis porque o nosso mundo, privado da luz sobrenatural da graça, tem-se afastado a passos largos da verdade sobre a família e arruinado, assim, tantas vidas pelo divórcio e o aborto, a eutanásia e as “uniões livres”. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 16 de agosto, e peçamos a Deus que nos conceda entender e aceitar, de coração dócil e aberto, sua lei sobre a família humana.
HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) – Mt 19,3-12 - 16/08/2024

Dom de Deus: uma reflexão sobre a vocação do matrimônio
“Naquele tempo, alguns fariseus se aproximaram de Jesus e o questionaram: “É lícito ao homem repudiar sua esposa por qualquer motivo?”. Jesus respondeu: “Vocês não leram que, desde o princípio, o Criador os fez homem e mulher? Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Assim, já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe. Por isso eu vos digo: aquele que repudiar sua mulher, exceto por causa de união ilegítima, e se casar com outra, comete adultério.” Os discípulos questionaram Jesus: “Se a relação entre o homem e a mulher é tão difícil, então não vale a pena se casar.” Jesus respondeu: “Nem todos compreendem isso, apenas aqueles a quem é concedido. De fato, existem homens que são incapazes para o matrimônio por nascerem assim; outros, porque os homens os tornaram assim; e ainda outros que se tornaram incapazes por causa do Reino dos Céus. Aquele que tem capacidade de compreender, que compreenda.” (Mt 19,3-12)
Irmãos e irmãs, deparamo-nos com duas realidades presentes na Igreja: a realidade natural, representada pelo matrimônio, a primeira vocação de todos nós; e a vocação ao celibato, a entrega total ao Reino dos Céus. Essa entrega é um caminho escolhido por aqueles que se reconhecem incapazes para o matrimônio por causa do Reino dos Céus. São pessoas que se dedicam totalmente a Deus, com toda a sua vida, incluindo sua sexualidade, renunciando à vocação natural do matrimônio.
O desapego necessário para a vocação
É preciso lembrar a frase que ouvimos: “Deixarás pai e mãe”. Muitas vezes, as famílias, quando os filhos se aproximam do casamento ou da saída de casa, que é um processo natural, tentam retê-los, indo contra essa palavra. A vida do filho precisa seguir com sua esposa, a vida da filha com seu esposo. Ou, se a vocação for outra, religiosa ou sacerdotal, o papel dos pais é rezar para que os filhos cumpram seu chamado. Seja a vocação para o matrimônio, seja a vocação para uma vida de entrega total a Deus, em uma vida religiosa ou sacerdotal.
Que, neste dia, elevemos nossas orações pelos pais que têm dificuldade em deixar seus filhos seguirem seu caminho, e pelos filhos que buscam compreender sua própria vocação, seja ela o matrimônio ou a vida sacerdotal ou religiosa.
Sobre vocês desça e permaneça a benção do Deus Todo-poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Edson Oliveira
Padre Edson Oliveira é brasileiro, membro da Associação Internacional Privada de Fiéis – Comunidade Canção Nova no modo de compromisso do Núcleo.
HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 16/08/2024


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