ANO A

Lc
12,13-21
Comentário
do Evangelho
Renúncia
do diálogo.
A missão de Jesus é
confundida com a função de um juiz humano. No evangelho de hoje, recorre-se a
ele para fugir do desafio do diálogo com o irmão. O verbo “dizer” é repetido
várias vezes ao longo da perícope. Na parábola que Jesus conta, a imagem do homem
em relação aos seus bens é a de um solitário, de alguém enclausurado no
monólogo consigo mesmo, e sem nenhuma menção ao próximo. Trata-se, aqui, da
total ausência ou esquecimento do diálogo; esquecimento do diálogo com Deus e
do diálogo entre os irmãos sobre a partilha dos bens. A palavra que em
vernáculo traduzimos por ganância, em grego exprime o desejo de poder. Mas a
riqueza não previne nem impede a morte inesperada. O que se adverte é que a
riqueza, a abundância de bens, pode pretender substituir a Deus. Pura ilusão!
Ao invés de se colocar à disposição de Deus, a riqueza passa a ser seu objeto
de confiança e garantia da vida. Crê-se possuir, mas, de fato, se é dominado
por aquilo que se possui. A pergunta de Deus: “para quem ficará o que tu
acumulaste?”, pode ser parafraseada da seguinte forma: “Você é por Deus ou
contra Deus?”. A resposta a esta pergunta é de cada um. Ninguém pode se dar a
vida nem garanti-la pela abundância de bens. Assim como ninguém pode ser
verdadeiramente humano no isolamento, na renúncia do diálogo com Deus e com os
seus semelhantes.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai,
preserva-me do apego exagerado às riquezas, as quais me tornam insensível às
necessidades do meu próximo. Que eu descubra na partilha
um caminho de salvação.
Vivendo
a Palavra
Quais são os
tesouros que estamos ajuntando? Estamos ficando ricos para Deus? Ou – quem
sabe? – estamos, como aquele homem rico da parábola, construindo depósitos
maiores para receber os muitos bens que guardamos, cheios de egoísmo, para
nossa segurança no futuro? O texto é para nós, hoje, e não apenas para os
ouvintes de Jesus naquele tempo..
Reflexão
Mas Deus lhe disse:
Louco! Louco é aquele que é incapaz de perceber a verdadeira hierarquia dos
valores e submete o eterno ao temporal, o celeste ao terreno, fazendo com que o
acúmulo de bens materiais se tornem a causa maior da sua própria felicidade, o
que faz com que ele feche a sua vida para os valores que são eternos e que
trazem a felicidade que não tem fim. A verdadeira loucura consiste em não
conhecer a Deus e, por isso, não valorizar a sua presença em nossas vidas, não viver
no seu amor e não amar, de modo que não haja partilha de todos os bens, não
possibilitando um crescimento mútuo e um projeto comum de felicidade, que dura
para sempre.
Recadinho

Há muita disputa por
heranças? - O que dizer do acúmulo de coisas supérfluas? - Sua riqueza está
acima de tudo em ter Deus no coração? - É muito apegado a coisas materiais? -
Procura pensar na vida eterna ou foge da realidade?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
O RICO INSENSATO
O discípulo do Reino é
instruído para se portar com liberdade diante dos bens deste mundo, para não
correr o risco de cair na idolatria. A relação incorreta com as criaturas tende
a levá-los a um comportamento errôneo em relação aos irmãos: coisificar as pessoas
e tiranizá-las sem piedade, por absolutizar as riquezas. Por isso, Jesus
denunciava energicamente a insensatez dos ricos. Alertava seus discípulos
contra a avareza, insistindo para que não contassem com a abundância de bens
como fator de segurança e felicidade. E isto na tentativa de levá-los a se
manterem imunes contra a idolatria da riqueza.
A parábola do rico
avarento apresenta uma atitude que todo discípulo deve evitar. O homem rico
fechou-se na sua ganância de acumular, esquecendo-se de Deus e de seus irmãos.
Não nutria nenhum desejo de partilhar, mas só de acumular. Quanto mais tinha,
tanto mais queria ter. As necessidades dos outros não contavam. Pensava
tão-somente em encontrar conforto e fartura para si mesmo, e assim, poder
descansar tranqüilo uma vez que tinha garantido para si uma vida abastada.
Ele, porém, não contou
com a morte, quando seria chamado a prestar contas a Deus. Só então, haveria de
aparecer a total pobreza em que vivia, pois, faltando-lhe o amor, faltava-lhe
tudo. Tendo acumulado só para si mesmo, acabou na mais total pobreza diante de
Deus.
Oração
Senhor
Jesus, que as riquezas deste mundo jamais polarizem meu coração, impedindo-me
de viver o amor que sabe partilhar.
(O comentário do
Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese
Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Deus
eterno e todo-poderoso, dai-nos a graça de estar sempre ao vosso dispor e vos
servir de todo o coração. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na
unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES
DE HOJE

DIA 20 DE OUTUBRO –SEGUNDA
http://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com.br/

E
para quem ficará o que tu acumulaste?
Pai,
preserva-me do apego exagerado às
riquezas,
as quais me tornam insensível
às necessidades do meu próximo.
Que eu descubra na partilha
um caminho de salvação.
HOMILIA
O RICO SEM
JUÍZO Lc 12,13-21
Sabemos que Lucas não é muito favorável às
grandes fortunas. É mais fácil um camelo entrar pelo olho de uma agulha do que
um rico entrar no reino de Deus (18, 25). O parágrafo se inicia com uma
advertência séria: Cuidado! Deveis estar em vigilantes de modo a evitar toda
forma de cobiça ou ambição de ser ricos. Pois a verdadeira vida não depende da
abundância dos bens materiais. Na realidade Jesus usa em presente de infinitivo
o verbo exceder. A tradução seria: porque na realidade a vida de alguém não
consiste em ter excesso de posses. A vida não consiste em acumular riquezas. E
na continuação Jesus explica o porquê desta afirmação que vai fazer com que
Paulo descreva a cobiça como uma forma de idolatria (Cl 3,5)
No Eclesiástico1, 18-19 podemos ler que quem se
enriquece por avareza; está com os pés na cava. Pois quando ele disser:
encontrei descanso, agora comerei dos meus bens, não sabe quando deixará tudo a
outros e morrerá. Ou ainda como está nos Provérbio: Não te glories do dia de
amanhã, porque não sabes o que trará à luz (27,1).
No evangelho Jesus fala homem cujas terras
produziram uma colheita copiosa. Que farei, pois não tenho onde estocar
semelhante riqueza? Ele só pensou em si mesmo, para viver uma vida de descanso
e prazer. Como diz o apóstolo em 1Cor 15, 32 comamos e bebamos que amanhã
morreremos. E com a finalidade que também propõe o livro do Sirácida, encontrei
descanso; agora comerei de meus bens (11, 19), pensa em aumentar a capacidade
de seus celeiros para ter uma vida fácil, sem preocupações, para descansar,
comer beber e gozar como muitos fazem nos dias de hoje. Uma solução mais fácil
seria repartir o que não coubesse nos celeiros com os mais necessitados, ou
vender a preço mais acessível o excedente. Seria uma maneira de ajudar a quem
não tem, e cumprir com o que Tobias recomendava a seu filho: Dá esmola de tudo
que te sobrar e não sejas avaro na esmola (4, 16).
Num caso de justiça Jesus é interpelado. Mas
Jesus recusa ser juiz. A justiça, considerada do ponto de vista humano, é falha
e deixa muito a desejar. No litígio, os homens enfrentam uma guerra que mata
não os corpos mas a amizade e o amor. Por isso Jesus dirá: Assume uma atitude
conciliadora com o teu aniversário, enquanto estás no caminho, para não te
acontecer que teu aniversário te entregue ao juiz e o juiz ao oficial de
justiça e assim, sejas lançado na prisão (Mt 5, 25). Porém a caridade não
procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se
alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade (! Cor 13, 5-6). De fato
todas as revoluções em nome da justiça, da igualdade e da liberdade têm sido
extremamente cruentas e abundantes em mortes humanas. Muitas buscam a desforra
e a vingança, Por isso todas as encíclicas sociais terminam com a mesma
advertência: a justiça deve ser temperada pela caridade que é a que tem a
última palavra nas relações sociais.
Talvez não tenhamos em conta que num mundo tão
injusto como o romano de escravos e cidadãos diversamente classistas, Jesus
nada disse a respeito. Porém, a ênfase evangélica está na justiça divina para a
qual Lucas deixa a definitiva sentença, como Ai de vós ricos, porque já tendes
a vossa consolação (Lc 6,24).
O problema da desigualdade, por não dizer
péssima distribuição das riquezas, tem como solução uma voluntária
redistribuição das mesmas, de modo que os mais ricos enriqueçam os mais pobres
com as riquezas que para eles sobram e para estes faltam. A chamada esmola deve
ser considerada como uma necessidade voluntária de distribuição das riquezas.
Mais do que condenar os ricos devemos pregar a pobreza voluntária, desterrando
a ambição como programa humano e oferecendo a simplicidade e austeridade de
vida como objetivo evangélico e ideal social.
Fonte Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMILIA
A ganância e a avareza
tiram-nos o foco da vida em Deus
A ganância
– essa cobiça desenfreada e desmedida pelos bens materiais – tira-nos o foco da
vida em Deus e nos faz perder a direção da eternidade.
“Tomai cuidado
contra todo tipo de ganância, porque mesmo que alguém tenha muitas coisas, a
vida de um homem não consiste na abundância de bens”
(Lucas 12, 15).
A ganância e a avareza
são uma tentação constante ao nosso coração. Somos hoje chamados por Deus a
prestar bastante atenção nisso, porque a ganância – essa cobiça desenfreada e
desmedida pelos bens materiais – tira-nos o foco da vida em Deus e nos faz
perder a direção da eternidade. Sim, porque uma pessoa gananciosa nunca está
satisfeita com o que tem, sempre quer ter mais, sempre busca ter mais. E,
muitas vezes, ela nem mede as consequências do que faz para possuir o que
precisa. Nem me refiro aqui à maldade que alguns podem fazer com os outros para
possuir mais, para ter mais, pois não podemos negar que muitas pessoas se
tornaram ricas e poderosas pisando e massacrando outros.
A também ganância faz mal à nossa própria
vida, nos corrói por dentro, tira de nós o nosso referencial, aquilo que é o
essencial, aquilo que é o verdadeiro. A ganância nos tira da caridade, já não conseguimos ser bons e
generosos para com os outros, porque nos preocupamos em perder e em não ter, é
um peso tirar do que temos para dar aos outros.
Mas, acima de tudo, a ganância quando
cresce em nós tira nosso foco de Deus! Sim, porque a ganância é uma ansiedade
de sempre querer ter mais e possuir mais. O ganancioso pensa sempre nas coisas
materiais em primeiro lugar. Não é nem que ele renegue o espírito, mas sim que
este vai ficando em segundo, terceiro, em quarto e em pouco tempo este não faz
nem mais parte de plano nenhum. E assim, meus irmãos, vamos nos materializando
em detrimento do nosso espírito, que vai empobrecendo.
Que loucura! Quem é que pode dar conta da
própria vida? Quando imaginamos que vamos acordar, que vamos trabalhar, que
vamos conseguir mais coisas – de repente temos que prestar conta da nossa vida
para Deus. E do que adiantou ter acumulado isso e aquilo, ter perdido nossas
energias e nossas forças, ter deixado de amar o nosso próximo e de dar atenção
a nossa família se a nossa vida se esvai?
“Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Ainda nesta noite, pedirão
de volta a tua vida. E para quem ficará o que tu acumulaste?’” (Lucas 12,
20). Por
isso, Deus hoje nos chama a não perdermos o foco e a direção da vida e a não
sermos consumidos pelos desejos e pela posse dos bens materiais.
Que nenhuma riqueza fale mais alto ao nosso
coração do que o tesouro maior que é o Reino de Deus!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. https://www.facebook.com/rogeraraujo.cn
LEITURA ORANTE
Lc 12,13-21 - Para que acumular?
Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Preparo-me para a Leitura, rezando com todos que navegam pela internet, com Santo Tomás de Aquino:
Concede-me, Senhor meu Deus,
uma inteligência que te conheça,
uma vontade que te busque,
uma sabedoria que te encontre,
uma vida que te agrade,
uma perseverança que te espere com confiança e
uma confiança que te possua, enfim. Amém.
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Preparo-me para a Leitura, rezando com todos que navegam pela internet, com Santo Tomás de Aquino:
Concede-me, Senhor meu Deus,
uma inteligência que te conheça,
uma vontade que te busque,
uma sabedoria que te encontre,
uma vida que te agrade,
uma perseverança que te espere com confiança e
uma confiança que te possua, enfim. Amém.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto Lc 12,13-21, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto Lc 12,13-21, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Um homem que estava
no meio da multidão disse a Jesus:
- Mestre, mande o
meu irmão repartir comigo a herança que o nosso pai nos deixou.
Jesus disse:
- Homem, quem me
deu o direito de julgar ou de repartir propriedades entre vocês?
E continuou,
dizendo a todos:
- Prestem atenção!
Tenham cuidado com todo tipo de avareza porque a verdadeira vida de uma pessoa
não depende das coisas que ela tem, mesmo que sejam muitas.
Então Jesus contou
a seguinte parábola:
- As terras de um
homem rico deram uma grande colheita. Então ele começou a pensar: "Eu não
tenho lugar para guardar toda esta colheita. O que é que vou fazer? Ah! Já sei!
- disse para si mesmo. - Vou derrubar os meus depósitos de cereais e construir
outros maiores ainda. Neles guardarei todas as minhas colheitas junto com tudo
o que tenho. Então direi a mim mesmo: 'Homem feliz! Você tem tudo de bom que
precisa para muitos anos. Agora descanse, coma, beba e alegre-se.' " Mas
Deus lhe disse: "Seu tolo! Esta noite você vai morrer; aí quem ficará com
tudo o que você guardou?"
Jesus concluiu:
- Isso é o que
acontece com aqueles que juntam riquezas para si mesmos, mas para Deus não são
ricos.
A questão que o homem, no meio da
multidão, expõe, leva Jesus a esclarecer que ele não veio para resolver
interesses pecuniários ou de dinheiro. Para que acumular? O Mestre mais ensina
a dar e partilhar do que a reclamar direitos. E toca a raiz do que vicia as
relações humanas: o ter. Um grande profeta de nosso tempo, padre Alfredinho,
dizia que “o que divide a comunidade é o dinheiro”. E o Salmo 49, salmo
sapiencial sobre a condição do homem, recorda que a riqueza não é um seguro de
vida. O rico da história que Jesus conta é um bom exemplo de confiança nas
riquezas. No seu monólogo revela que seu horizonte é bastante pequeno: esta
vida! A isto responde Deus: “Seu tolo. Esta noite você vai morrer”. Rico para
Deus é quem ajuda o próximo, como diz o livro dos Provérbios: “Quem se compadece
do próximo empresta a Deus” (Pr 19,17)
2. Meditação
(Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto.
Quais
são minhas preocupações?
Cuido de assegurar a mim e à minha família uma vida
digna ou me preocupo demais com o ter, acumular para o futuro.
Acaso o ter para
mim é como um “seguro de vida”?
O meu horizonte termina nesta vida ou a cada
dia, vislumbro o Reino que não tem fim?
Os bispos, em Aparecida, disseram: “Segundo a Doutrina
Social da Igreja, “o objeto da economia é a formação da riqueza e seu
incremento progressivo, em termos não só quantitativos, mas qualitativos: tudo
é moralmente correto se está orientado para o desenvolvimento global e
solidário do homem e da sociedade na qual vive e trabalha. O desenvolvimento,
na verdade, não pode se reduzir a um mero processo de acumulação de bens e de
serviços. Ao contrário, a pura acumulação, ainda que para o bem comum, não é
uma condição suficiente para a realização de uma autêntica felicidade humana”.
A empresa é chamada a prestar uma contribuição maior na sociedade, assumindo a
chamada responsabilidade social-empresarial, a partir dessa perspectiva”. (DAp 69).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o povo nesta semana a Oração
a Santo Antonio de Sant'Anna Galvão
Deus de amor,
fonte de todas as luzes,
que cumulastes de bênçãos
o vosso Santo Antônio de Sant’Anna Galvão,
nós vos adoramos e glorificamos,
e vos agradecemos,
porque nele fizestes maravilhas.
Ó Santo Antônio de Sant’Ana Galvão,
rogai por nós junto a Maria,
para que obtenhamos do Pai Celeste
a vida plena no amor da Santíssima Trindade.
Amém!
Deus de amor,
fonte de todas as luzes,
que cumulastes de bênçãos
o vosso Santo Antônio de Sant’Anna Galvão,
nós vos adoramos e glorificamos,
e vos agradecemos,
porque nele fizestes maravilhas.
Ó Santo Antônio de Sant’Ana Galvão,
rogai por nós junto a Maria,
para que obtenhamos do Pai Celeste
a vida plena no amor da Santíssima Trindade.
Amém!
4.Contemplação
(Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os
olhos de Deus.
Vou eliminar do meu modo de pensar e
agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Disponho-me a dar e partilhar mais do que a reclamar direitos.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
patricia.silva@paulinas.com.br
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=20%2F10%2F2014
Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a
colocar a nossa segurança nas mãos do teu inefável Amor. Que vençamos a sedução
do mundo, que nos acena com riquezas, poder e prazeres passageiros para nos
afastar do teu Caminho, da tua Verdade e da tua Vida – que são o Cristo Jesus,
teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
