ANO A
Jo 1,29-34
Comentário do
Evangelho
Jesus
é o Cordeiro de Deus.
A festa do “Santíssimo
nome de Jesus” remonta ao século XV, e se deve ao empenho de São João
Capistrano e São Bernardino de Sena. No Missal Romano em vigor, é memória
facultativa. Como se pode notar, o nosso texto não faz nenhuma menção à
imposição do nome de Jesus. Ela é própria aos evangelhos de Mateus e Lucas (cf.
Mt 1,21-23; Lc 2,21). Toda vez que, no quarto evangelho, a palavra é cedida a
João Batista, ele a utiliza para dar testemunho (cf. 1,34) de Jesus. No quarto
evangelho, João Batista tem relevância em razão do seu testemunho (cf. 1,6-9).
Há quatro afirmações cristológicas importantes: a preexistência do Verbo (v.
30; cf. vv. 1-3); Jesus é o Cordeiro de Deus, cujo sacrifício resgatou o ser
humano para Deus (v. 29); ele é, ainda, aquele em quem o Espírito Santo
permanece (vv. 32-33); e, finalmente, ele é o Filho de Deus (v. 34; cf. v. 18).
A visão de João mencionada no v. 34 não é estética nem exige o exercício ótico.
É um movimento próprio da experiência da fé, através do qual a revelação de
Deus é acolhida e compreendida em nossa carne.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Espírito solidário com os pecadores, faze-me colaborar na obra da salvação, levando a todos a luz trazida por Jesus. Amém.
Vivendo a Palavra
O
testemunho de João Batista deve se tornar o pano de fundo para a nossa
atividade evangelizadora. A exata compreensão de seu papel de voz que clama no
deserto anunciando Jesus de Nazaré como o Cristo prometido e esperado é exemplo
de humildade e sabedoria para nós, Igreja do Senhor.
Reflexão
João Batista é o único profeta que
profetizou o Messias, manifestou a sua presença no meio dos homens e falou
sobre a sua missão de tirar o pecado do mundo. É ele quem batiza o autor do
próprio batismo e presencia a vinda do Espírito Santo sobre Jesus. Por fim, o
evangelho conclui com o testemunho maior de João Batista a respeito de Jesus:
"Este é o Filho de Deus". A vida e a missão de João Batista só podem
ser entendidas tendo como centro o Messias, nos mostrando a centralidade que
Jesus deve ter nas nossas vidas e no nosso trabalho evangelizador.
Recadinho
João Batista chama Jesus de Cordeiro de Deus porque de Deus procede. O que faço para me apresentar como filho de Deus? - Consagro minha vida a Deus? Em que circunstâncias? - João Batista me indicaria como verdadeiro filho de Deus? - João Batista preparou os caminhos para a vinda de Jesus. Meu testemunho de vida prepara alguém para me seguir? Sirvo de exemplo? - Posso aceitar ser indicado como um verdadeiro filho de Deus?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
Comentário do Evangelho
O MESSIAS RECONHECIDO
A atividade frenética do
Batista, às margens do Jordão, não o fez perder a consciência de sua missão. No
afluxo de penitentes à procura do batismo, ele se deu conta da presença do
Messias Jesus. Por isso, advertiu a multidão para a presença do Cordeiro de
Deus, enviado para abolir o pecado do mundo.
A
situação do batismo de Jesus estava carregada de evocações. Sua exclamação
lembrava o cordeiro pascal. As águas do Jordão recordavam o mar Vermelho. A
eliminação do pecado do mundo aproximava Jesus de Moisés, condutor do povo de
Israel para a terra prometida. Tudo isso servia para alertar a multidão acerca
da presença do Messias.
João
só reconheceu Jesus, por que movido pelo Pai, uma vez que já tinha declarado,
por duas vezes, não ter um conhecimento prévio do Messias. Para não se enganar
na identificação do Messias, João colocou-se numa atitude de contínuo
discernimento. Teria sido desastroso um falso reconhecimento e a consequente
atribuição do título de Cordeiro de Deus à pessoa indevida. João, ao contrário,
não titubeou quando viu Jesus diante de si. Seu testemunho foi firme, pois
estava certo de não ter sido induzido ao erro. Diante dele, estava, realmente,
o Filho de Deus. Foi o Pai quem lhe revelara a identidade do Filho, e o movera
a reconhecê-lo publicamente.
Oração
Senhor
Jesus, ajuda-me a reconhecer tua presença libertadora de nossa humanidade,
desejosa de salvação.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta,
Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste
Portal a cada mês)
Oração
Ó
Deus, sede a luz dos vossos fiéis e abrasai seus corações com o esplendor da
vossa glória, para reconhecerem sempre o Salvador e a ele aderirem totalmente.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
REFLEXÕES DE HOJE
03 de JANEIRO –SEXTA
Liturgia comentada
Eis o Cordeiro de Deus! (Jo 1,29-34)
Um gesto, uma frase, e está cumprida a
missão do Precursor: identificar diante dos homens de seu tempo Aquele que
vinha como a vítima de Deus pela humanidade...
Para um judeu daquele tempo, a palavra
“cordeiro” permanecia rica de ressonâncias. No presente, os cordeiros eram
sacrificados sobre o altar do Templo, em rito de adoração ao Senhor Yahweh. No
passado, um cordeiro (Gn 22,13) dera a vida para que Isaac, o filho bem-amado,
tivesse a vida preservada. Na noite da libertação, ao deixar o Egito, o povo de
Israel fora preservado da incursão do Exterminador graças ao sangue de um
cordeiro (Ex 12,22-23) aspergido sobre as vergas dos portais. Daí em diante, em
cada Páscoa, um cordeiro sem mancha – tipo do Messias – fazia-se presente à mesa
de cada família judaica. Era o Cordeiro Pascal.
Assim, dizer “cordeiro” era dizer
“vítima, hóstia” a ser oferecida a Deus. O cordeiro dá sua vida para que os
outros não venham a perdê-la. Se, entretanto, por uma deriva que atingiu todo o
inconsciente coletivo do povo escolhido, estavam à espera de um Messias
vencedor, glorioso general libertador, não fora essa a imagem que Isaías lhes
passara, ao retratar o Messias como um cordeiro mudo, que se deixa levar sem
protestos até o matadouro. (Cf. Is 53,7.)
No célebre retábulo de Issenheim, em
Colmar - hoje no museu de Unterlinden -, a pintura de Matthias Grünewald
retrata a Crucifixão de Jesus. Á direita do espectador, em intencional
anacronismo, está João Batista. De pé, traz na mão esquerda o livro aberto da
Palavra de Deus, do qual se irradia a luz que ilumina todo o quadro. Com a mão
direita, ele aponta para o Crucificado. No fundo, a frase, em latim: “Importa
que ele cresça, e eu diminua.” (Cf. Jo 3,30.) E aos pés do Batista, vê-se um
alvíssimo cordeiro, de cujo peito aberto corre um fluxo de sangue recolhido em
um cálice de ouro. Entre o cordeiro e Jesus, na cruz, um processo de
identificação.
No fundo do retábulo, a noite escura. E
é no meio dessa noite que o Cordeiro de Deus nos vem trazer a vida e a
salvação.
Como João Batista, nós somos chamados a
apontar o Cristo para o mundo, a identificar Aquele que o mundo não conhece.
Aceitaremos a missão?
Orai sem cessar: “Cordeiro de Deus, que
tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz!” (da Liturgia Eucarística)
Texto de Antônio Carlos Santini, da
Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
HOMILIA
JOÃO, O DEDO QUE APRESENTA JESUS
O Amor de Deus marcou para sempre nossas vidas. Ele nos tirou das trevas e nos fez enxergar a luz da eternidade. Não há mais razão para ficar triste ou viver amargurado se Deus está conosco e no meio de nós. Grande significado tem para nós, hoje, o dedo indicador de João: “ Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
Cordeiro de Deus em latim é Agnus Dei, uma expressão utilizada pela religião cristã para se referir a Jesus Cristo, identificado como o salvador da humanidade, ao ter sido sacrificado em resgate pelo pecado original. Na arte e na simbologia icônica cristã, é frequentemente representado por um cordeiro com uma cruz. A expressão aparece no Novo Testamento, principalmente no Evangelho de hoje, onde João Batista diz de Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29).
Os hebreus tinham o costume de matar um cordeiro em sacrifício a Deus, para remissão dos pecados. O sacrifício de animais era frequente entre vários grupos étnicos, em várias partes do mundo. Na Bíblia é referido, por exemplo, o caso de Abraão que, para provar a sua fé em Deus teria de sacrificar o seu único filho, imolando-o e queimando-o numa pira de lenha, como era costume para os sacrifícios de animais - o relato bíblico refere, contudo, que Deus não permitiu tal execução.
A morte de Jesus Cristo, considerado pelos cristãos como Filho unigênito de Deus, tornaria estes sacrifícios desnecessários, já que sendo considerado perfeito, não tendo pecado e tendo nascido de uma virgem por graça do Espírito Santo, semelhante a Adão antes do pecado original, seria o sacrifício supremo, interpretado como o maior ato de amor de Deus para a humanidade.
João Batista tem uma atuação fundamental no projeto de Deus realizado em Jesus. O batismo de João tinha características originais e sua proclamação foi tão marcante que o tornou conhecido como “o Batista”. Enquanto as abluções de purificação com água, tradicionais entre os judeus, eram repetidas com frequência, o mergulho nas águas do batismo, com João, era feito uma única vez e tinha o sentido de sinalizar uma mudança de vida para um compromisso perene com a prática da justiça que fortalece a vida.
Jesus assume a proclamação de João dando-lhe um novo sentido de atualidade e eternidade, identificando-a com o projeto de Deus de conferir vida plena e eterna à humanidade. O Espírito sobre Jesus é a confirmação de sua divindade e da divinização de toda a humanidade n’Ele assumida em todos seus valores e em toda sua dignidade. A presença de Jesus, Filho de Deus, entre nós renova a nossa vida e nos impele ao empenho na construção do mundo novo possível de justiça e paz.
Interpelado estou eu e estás tu também a sermos o dedo em nossos dias que aponte para Jesus e diga. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Pai, tu enviaste Jesus com a missão de nos introduzir no Reino da fraternidade. Dá-me a graça de reconhecê-lo, fazer-me seguidor d’ele e a ser o dedo que o mostre à todos os homens.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
HOMILIA DIÁRIA
Jesus é o Cordeiro de Deus
O Cordeiro que se imola, que se sacrifica, que
é Jesus, é o Cordeiro que vem ao nosso encontro para agir em nossos
corações, para tirar o pecado da nossa vida.
“No dia seguinte, João viu Jesus aproximar-se dele e disse: ‘Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo’.” (João 1, 29)
Que maravilha João Batista, como mensageiro do Senhor, ele não
só apenas nos mostra Jesus, mas também nos diz quem é Jesus! A primeira coisa
que João nos diz é que Ele é o Cordeiro de Deus. Você sabe a importância que o
cordeiro tem para a cultura judaica, sobretudo, para a cultura religiosa.
Durante a Páscoa costumavam oferecer o cordeiro em sacrifício, o
primeiro animalzinho, ainda novinho, era sacrificado em expiação dos pecados;
e, muitas vezes, os judeus se acostumavam somente a isto: A acreditar que um
ritual fosse capaz de purificar os pecados. Por mais sagrado e valoroso que
fosse aquele ritual, e por mais que ele até purificasse os pecados; aquele
cordeiro, aquele animalzinho sacrificado, não tinha o poder de tirar o pecado
da vida e do coração dos homens. Por isso que Deus não quis mais o sacrifício
de cordeiros. Ele enviou o Seu próprio Filho, e o Seu Filho é o único Cordeiro
de Deus, que é capaz de tirar os nossos pecados.
Ele se imola por nós, se sacrifica, se oferece por nós, e o Seu
ato de se imolar a cada dia vai nos lavando e nos purificando de nos nossos
pecados. O Cordeiro que se imola, que se sacrifica, que é Jesus, é o
Cordeiro que também vem ao nosso encontro para agir em nossos corações e para
tirar o pecado da nossa vida.
Quando nós proclamamos que Jesus é o Nosso Salvador, que é o
Nosso Libertador, a primeira libertação e salvação que Ele opera em nós é nos
libertar do pecado que nos escraviza. Para isso a primeira coisa que precisamos
fazer é: eu e você precisamos reconhecer que somos pecadores, e uma vez que
somos pecadores, recorrermos, implorarmos e pedirmos ao Senhor e ao nosso
Deus, a este Cordeiro abençoado que veio para nos salvar, que nos liberte da
escravidão do pecado.
Algum vício, algum pecado mais forte, que já dura tanto tempo
que vai nos mantendo cativos, nós não precisamos nos angustiar nem nos prender
ao pecado. O que nós precisamos é olhar para Ele, o que nos precisamos é
confiar n’Ele e não tirar o nosso olhar d’Ele e ter a certeza de que Cristo é o
único Cordeiro, imolado e crucificado, que nos liberta dos nossos pecados.
Jesus, eu sou pecador, eu confio em Vós, e como eu preciso do
Senhor, Jesus! Por isso eu peço: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do
mundo, tende pena e compaixão de mim!
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
LEITURA ORANTE
Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor
Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito
Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no
amor de Cristo!
Preparo-me para a
Leitura, rezando:
Jesus Mestre,
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da
internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
1. Leitura
(Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o
Evangelho do Dia - Jo
1,29-34
No dia seguinte,
João viu Jesus vindo na direção dele e disse:
- Aí está o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Eu estava falando a
respeito dele quando disse: "Depois de mim vem um homem que é mais
importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia." Eu mesmo
não sabia quem ele era, mas vim, batizando com água para que o povo de Israel
saiba quem ele é.
João continuou:
- Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e parar sobre ele. Eu não sabia
quem ele era, mas Deus, que me mandou batizar com água, me disse: "Você
vai ver o Espírito descer e parar sobre um homem. Esse é quem batiza com o
Espírito Santo." E eu vi isso e por esse motivo tenho declarado que ele é
o Filho de Deus.
Vendo Jesus que vem em sua direção,
João testemunha, reconhecendo Jesus com três títulos: Cordeiro de Deus,
"Quem batiza com o Espírito Santo" e Filho de Deus. É o
Cordeiro de Deus que tem a missão do sacrifício para a expiação dos
pecados. É o que batiza com o Espírito Santo, despertando uma vida
nova. É o Filho de Deus de quem procede toda graça e salvação.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
O nosso batismo deriva do batismo de Cristo. Ser batizado é ser enxertado em Cristo, é receber o
Espírito Santo, é aceitar os desafios provenientes do anúncio do Evangelho. Ser
testemunha de Cristo como João Batista é reconhecer que ele é o Filho de
Deus. Ser imerso na água do batismo é aceitar morrer ao pecado. Aquele que
recebe a água do batismo nasce para a ressurreição e para a vida eterna (Rm 6,
4-5).
Em Aparecida, disseram os bispos: "Jesus é o Filho de Deus, a Palavra feito carne (cf. Jo 1,14),
verdadeiro Deus e verdadeiro homem, prova do amor de Deus aos homens. Sua vida
é uma entrega radical de si mesmo a favor de todas as pessoas, consumada
definitivamente em sua morte e ressurreição. Por ser o Cordeiro de Deus, Ele é
o Salvador. Sua paixão,morte e ressurreição possibilita a superação do pecado e
a vida nova para toda a humanidade. N’Ele, o Pai se faz presente, porque quem
conhece o Filho conhece o Pai (cf. Jo 14,7).
103. Como
discípulos de Jesus reconhecemos que Ele é o primeiro e maior evangelizador
enviado por Deus (cf. Lc 4,44) e, ao mesmo tempo, o Evangelho de Deus (cf. Rm
1,3). Cremos e anunciamos “a boa nova de Jesus, Messias, Filho de Deus” (Mc
1,1). Como filhos obedientes á voz do Pai queremos escutar a Jesus (cf. Lc
9,35) porque Ele é o único Mestre (cf. Mt 23,8). Como seus discípulos sabemos
que suas palavras são Espírito e Vida (cf. Jo 6,63.68). Com a alegria da fé
somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, n’Ele, a boa
nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da
solidariedade com a criação." (DAp 102 e 103)
3. Oração
(Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Renovo o meu Batismo, renovando a minha fé e meu compromisso cristão.
Creio em Deus-Pai, todo poderoso,
criador do céu e da terra.
E em Jesus Cristo seu único filho, Nosso Senhor,
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo,
nasceu da Virgem Maria
Padeceu sob Pôncio Pilatos,
foi crucificado, morto e sepultado,
desceu a mansão dos mortos,
ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus,
está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso,
de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Creio no Espírito Santo,
na Santa Igreja Católica,
na comunhão dos Santos,
na remissão dos pecados,
na ressurreição da carne,
na vida eterna.
Amém.
4. Contemplação
(Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os
olhos de Deus.
Vou viver a minha vida cristã coerente com meus
compromissos de
contínua conversão
e de testemunho de minha fé.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp