quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Nossa Senhora dos Pampas - 16 de outubro
A devoção de Nossa Senhora
dos Pampa surgiu a partir da Comunidade das Irmãs Carmelitas Descalças da
Arquidiocese do Rosário, Argentina. Em 1986, com apoio do Bispo de Santa Rosa,
fundaram um Carmelo na cidade. Desde o início colocaram o novo mosteiro sob a
proteção da Virgem Maria. Mas as carmelitas desejavam imprimir-lhe uma devoção
especial que expressasse a sua presença nessas terras desde as remotas origens
raciais e históricas.
Bem-aventurada Josefina Vannini - 16 de Outubro
Josefina
Vannini
Bem-aventurada
1859-1911
Fundadora das Filhas de São Camilo (1859-1911)
Giuditta nasceu em 17 de
julho de 1859, em Roma, Itália. Aos sete anos, ficou órfã dos pais, Ângelo Vannini
e Anunziata Papi, e foi separada dos irmãos. O mais novo ficou com um tio; a
mais velha, com as irmãs de São José; e ela foi enviada para o Orfanato das
Filhas da Caridade, em Roma, que a educaram dentro da fé cristã e a prepararam
para a vida, com o diploma de professora.
Santa Edwiges - 16 de Outubro
Edviges
(1174-1243)
Religiosa (1174-1243)
Nobre, Edwiges nasceu em 1174, na Bavária, Alemanha. Ainda criança, já mostrava mais apego às coisas espirituais do que às materiais, apesar de dispor de tudo o que quisesse comprar ou possuir. Em vez de divertir-se em festas da Corte, preferia manter-se recolhida para rezar.
São Geraldo Majela - 16 de Outubro
São
Geraldo Majela
1725-1755
Redentorista (1725-1755)
Filho da modesta e pobre
família do alfaiate Majela, Geraldo nasceu no dia 6 de abril de 1725, numa
pequena cidade chamada Muro Lucano, no sul da Itália. De constituição física
muito frágil, cresceu sempre adoentado, aprendendo o ofício com seu querido pai.
Santa Margarida Maria Alacoque – 16 de outubro

Santa Margarida Maria Alacoque, devota do Sagrado Coração de Jesus
Provada e preparada no cadinho da humilhação, começou a cultuar o Santíssimo Sacramento do Altar e diante do Coração Eucarístico começou a ter revelações divinas
Deus suscitou este luzeiro, ou seja, portadora da luz, que é
Cristo, num período em que na Igreja penetrava as trevas do Jansenismo
(doutrina que pregava um rigorismo que esfriava o amor de muitos e afastava o
povo dos sacramentos). O nome de Santa Margarida Maria Alacoque está
intimamente ligado à fervorosa devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Nasceu na
França em 1647, teve infância e adolescência provadas, sofridas. Órfã de pai e
educada por Irmãs Clarissas, muito nova pegou uma estranha doença que só a deixou
depois de fazer o voto à Santíssima Virgem.
HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 16/10/2013
16 de Outubro de 2013
Ano C

Lc
11,42-46
Comentário do Evangelho
O amor é a plenitude da Lei.
O
texto do evangelho desta quarta-feira se dá na casa de um fariseu que convidou
Jesus para um almoço. O fariseu se admira porque Jesus não faz as abluções
prescritas antes da refeição. Trata-se de um exemplo do que Jesus diz,
eliminando o equívoco propagado de que ele tenha vindo para abolir a Lei: “Não
penseis que eu vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim aboli-los, mas dar-lhes
pleno cumprimento” (Mt 5,17). O amor é a plenitude da Lei. Quem ama a Deus e ao
próximo cumpre plenamente a Lei. Marcos, no seu evangelho, discutindo com os
fariseus e os escribas acerca da lei de pureza, faz uma crítica que cabe
perfeitamente ao que Jesus está criticando da atitude deles: “Abandonais o
mandamento de Deus apegando-vos à tradição dos homens” (Mc 7,8). Jesus não
anula o preceito sobre o dízimo, mas afirma a primazia do amor e da vontade de
Deus: “Isto é que deveríeis praticar, sem negligenciar aquilo” (v. 42). Mas a
prática da Lei não pode ser feita em benefício próprio; nisto consiste exatamente
a hipocrisia: praticar os preceitos para ser notado. Quem assim o faz,
esconde-se na pura aparência. Além disso, constitui-se em “fardo insuportável”,
na medida em que sua prática prescinde do seu fundamento: o amor misericordioso
de Deus.
Carlos Alberto Contieri,sj
ORAÇÃO
Pai, coloca-me em sintonia
com Jesus para quem a justiça e o amor a ti valem mais que o legalismo dos que
são incapazes de descobrir o teu verdadeiro desígnio.
Vivendo a Palavra
O texto ensina a focar nossa existência
na prática da Justiça Evangélica. O Amor de Deus se torna o pano de fundo das
relações com o próximo – toda a humanidade – com a natureza, com nós mesmos e
com o Pai Misericordioso. Assim vivendo, estaremos cumprindo os preceitos da
Lei de Moisés.
Reflexão
Continuando a reflexão de ontem, uma
vez que o Evangelho de hoje é a continuidade do diálogo iniciado ontem, viver
os valores do Reino e procurar o cultivo da vida interior também não nos exime
das práticas comunitárias de fé e religiosidade, conforme nos diz Jesus:
"Vós deveríeis praticar isso, sem deixar de lado aquilo". A
negligência da vivência exterior da fé constitui um ato grave porque a religião
tende a tornar-se totalmente subjetiva indo cada vez mais ao encontro dos
nossos interesses pessoais e deixando de ser a busca sincera da prática da
vontade de Deus e testemunho comunitário de um Deus que é amor e condena o
individualismo.
Meditação

Os
fariseus eram sempre do contra. Davam muita importância às coisas secundárias,
esquecendo-se das essenciais. Não levavam a sério o amor ao próximo, chegando
até a cometer injustiças. Que cada um de nós se examine: Fé, amor ao próximo,
justiça, caridade... Deus vê tudo isso e sobre estas coisas nos julgará!
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
REFLEXÕES DE HOJE

16 DE
OUTUBRO - QUARTA
1 - Ai de nós -Alexandre Soledade
2 - Ai de vós!- Helena Serpa
3 - Ai do vós... José Salviano
4 - Dai a cada um segundo suas obras - Diác. José da Cruz
5 - Ai de vós, fariseus; ai de vós também, mestre da Lei. Padre Queiroz
Liturgia comentada
Túmulos dissimulados... (Lc 11,42-46)
Neste Evangelho, ao invectivar os
fariseus de seu tempo, Jesus usa de tintas fortes para realçar o contraste (e a
neurose!) entre uma aparência de piedade e um coração impiedoso. Como diz o
povo mineiro, “por fora, bela viola; por dentro, pão bolorento”...
A imagem utilizada pelo Rabi da
Galileia – como de costume, extraída do cotidiano da Palestina – refere-se ao
antigo hábito de caiar os túmulos para deixá-los bem visíveis. Assim,
buscava-se evitar que alguém, inadvertidamente, viesse a se encostar em um
deles e, em consequência, tornar-se ritualmente impuro, o que obrigaria o
infrator a longos ritos de abluções e purificação por um período de sete dias
(cf. Nm 19,16). Claro que, mesmo caiados e muito alvos por fora, o interior dos
túmulos conservava a mesma podridão...
A intenção de Jesus é deixar bem claro
que a religião de alguém não deve ser medida por gestos exteriores e picuinhas
devocionais, que de nada hão de valer se o interior do homem não corresponder
às atitudes externas. Ora, os fariseus da época costumavam gabar-se da mais
estrita observância da Lei mosaica e dos 613 preceitos rabínicos, chegando a
hipervalorizar pequenos detalhes legais, como o dízimo sobre as ervas e os
temperos, muito além da exigência escrita. Ao mesmo tempo, esses homens
“religiosos” eram capazes de explorar os mais pobres, como as viúvas sem
proteção. É bem verdade que nossa época também conserva os seus fariseus...
Em resumo, Deus vê o coração, as
intenções mais profundas do espírito humano. Simular devoção enquanto se
alimenta um vício oculto merecerá a um de nós o mesmo rótulo citado por Jesus
Cristo: sepulcros caiados. Uma pequena esmola não esconde nossa avareza.
Atitudes polidas podem ocultar o ódio mais cego. Promessas de amor ocultam
intenções devassas.
Pior ainda, quando o nome de Deus é
usado como fonte de lucro e de espoliação dos mais pobres! Ou quando algum
conhecimento teológico é utilizado para zombar da fé dos mais simples, tantas
vezes feita a canivete, sem maior polimento!
Sem dúvida, Deus aprecia o homem
virtuoso. Mas sabe muito bem que toda virtude é dom. Não é nosso esforço
atlético que nos aproxima de Deus... Apenas buscamos corresponder a um amor
infinito, derramado sobre todos, sem distinção.
Orai sem cessar: “No meu coração,
conservo as tuas ordens!” (Sl 119,11)
Texto de Antônio Carlos Santini, da
Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Tenho sido juiz dos meus irmãos?
Não é que não devamos corrigir ninguém; pelo
contrário! O que não podemos é exercer o papel de juiz: julgar, condenar e nos
sentir melhores do que os outros.
“Ai de vós, fariseus, porque pagais o dízimo da hortelã, da arruda
e de todas as outras ervas, mas deixais de lado a justiça e o amor de Deus” (Lc 11,42).
Meus queridos irmãos e irmãs, ouvindo a Palavra de Deus de hoje
ao nosso coração, duas coisas muito importantes chamam a nossa atenção. Na
Primeira Leitura (cf. Rm 2,1-11), a ordem de Deus é de que não julguemos. E ai
daquele que tem a missão de julgar, porque quem julga os outros já está
condenando a si mesmo. Pois julgar o outro significa dizer que eu não pratico
tais coisas, que sou diferente dele, que sou o melhor; que estou acima da Lei,
que estou acima de qualquer erro e pecado.
Não é que não devamos corrigir ninguém; pelo contrário! Devemos
corrigir uns aos outros e nos ajudar uns aos outros a viver a verdade e a
praticá-la. O que não podemos é exercer o papel de juiz: julgar, condenar e nos
sentir melhores do que os outros.
A primeira tarefa, ou missão, talvez a mais importante daquele
que se põe à frente dos outros, não é primeiro julgar, mas sim estimular,
ajudar, perceber onde está a fraqueza, o erro ou falha do outro, e ajudá-lo a
consertar o caminho. Mas não se ajuda uma pessoa a criticando e falando mal
dela. Quando você perceber que o erro de alguém é muito gritante – olhe
primeiro para dentro de si – procure dizer: “Será que estou vivendo diferente
dessa pessoa a quem estou julgando? Será que estou me corrigindo? Será que
estou me vendo?”
Então, não nos esqueçamos de que nós devemos ser juízes de nós
mesmos, cada um deve julgar a si mesmo. Aos outros devemos ajudar, corrigi-los
exercendo a caridade e, acima de tudo, amar aqueles que erram.
O Evangelho de hoje está nos chamando à atenção da mesma forma,
porque tanto os fariseus como os doutores, ou seja, os mestres da Lei, colocam
a Lei acima de tudo. Aqueles que a colocam acima de tudo, também se julgam
conhecedores dela, por isso julgam e condenam todos e se sentem melhores do que
todos.
Ao agirem assim, eles acabaram se esquecendo do essencial da Lei
de Deus – do amor, da justiça e da misericórdia. E mais ainda: sempre que
também agimos desse modo, colocamos um jugo pesado demais sobre os outros,
cobramos demasiadamente dessas pessoas; ao passo que não prestamos atenção em
nós mesmos e na carga que carregamos.
Que o Senhor nos dê um coração manso, humilde e misericordioso.
Que nos ajudemos uns aos outros a carregar o fardo da vida, e não nos tornemos
um peso uns para os outros.
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.Facebook Twitter
LEITURA ORANTE
Lc 11,42-46 - "Ai de vocês!"

Preparo-me para a Leitura Orante,
rezando, com todos os internautas,
a Oração de Charles de Foucauld::
Senhor, fala ao meu coração,
vem com tua ternura,
com a gentileza dos teus gestos
que não impõem nada às minhas decisões,
com atenção aos detalhes,
como sabes fazer,
com a divertida ironia
com que me levas na flauta,
com a decisão de quem sabe
dos seus interesses
mas conhece meu coração e perdoa.
Chegas silencioso
porque nunca te percebo,
revolucionário,
porque em silêncio
mudas as cartas e viras o jogo na mesa.
Vem me fazer companhia
para que juntos consigamos amá-lo,
esse nosso Pai,
com todo o coração,
com todo o intelecto,
com toda a vontade.
Rezar é pensar em Deus, amando-o.
1.
Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto:
Lc 11,42-46 e observo pessoas, palavras de Jesus aos fariseus.
- Ai de vocês,
fariseus! Pois dão para Deus a décima parte até mesmo da hortelã, da arruda e
de todas as verduras, mas não são justos com os outros e não amam a Deus. E são
exatamente essas coisas que vocês devem fazer sem deixar de lado as outras.
- Ai de vocês,
fariseus! Pois gostam demais dos lugares de honra nas sinagogas e gostam de ser
cumprimentados com respeito nas praças.
- Ai de vocês! Pois
são como sepulturas que não se vêem, sepulturas que as pessoas pisam sem
perceber.
Então um mestre da
Lei disse a Jesus:
- Mestre, falando
assim, o senhor está nos ofendendo também.
Jesus respondeu:
- Ai de vocês
também, mestres da Lei! Porque põem fardos tão pesados nas costas dos outros,
que eles quase não podem agüentar. Mas vocês mesmos não ajudam, nem ao menos
com um dedo, essas pessoas a carregar esses fardos.
Jesus diz uma série de “ais” aos
fariseus. Têm um tom de censura, de lamento, de pesar. O primeiro tem uma
ligação ou referência ao próximo. Vocês dão a décima parte de todas as verduras
para Deus, mas não são justos com os outros e não amam a Deus. Pode ser que,
preocupados em observar detalhes, descuidam do essencial. Um dos “ais” se
refere às sepulturas. Jesus compara os fariseus a sepulturas que não se vêem,
porque não assinaladas com cal, e por isso, pisadas. É uma imagem bastante
forte. Refere-se a coisas sem vida, camufladas, escondidas, como por exemplo, a
corrupção, a impureza. Um mestre da lei reagiu, dizendo que se sentia ofendido.
E Jesus fala também a ele: "vocês põem fardos pesados nas costas dos
outros e não os ajudam a carregar.” Coisa terrível é manipular as consciências,
impor obrigações aos outros. Mais grave ainda: não observar o que se impõe aos
outros. Assim faziam muitos fariseus. Apoderavam-se da “chave da consciência
religiosa”.
2.
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Minha vida reflete o que o texto diz
ou há contradições?
O meu Projeto de vida é o do Mestre
Jesus Cristo?
Os bispos da América Latina disseram
em Aparecida: “Para não cair na
armadilha de nos fechar em nós mesmos, devemos nos formar como discípulos
missionários sem fronteiras, dispostos a ir “à outra margem”, àquela na qual
Cristo não é ainda reconhecido como Deus e Senhor, e a Igreja não está
presente”. (DAp 376)
3.Oração
(Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre,
derrama sobre nós, a abundância
do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça
no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo
Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
4.Contemplação
(Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os
olhos de Deus.
Vou demonstrar pela minha vida queo
amor de Deus se revela no amor ao próximo.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus
misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, dá-nos sabedoria
para buscar as coisas essenciais, na certeza de que as acidentais virão por
acréscimo. Que sejamos justos, fraternos, compassivos e fontes de esperança
para os irmãos, nesta terra encantada que nos emprestas para ser cuidada. Por
Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

A Primeira que Comungou - Toca de Assis
A Primeira que Comungou
Toca de Assis
A primeira que comungou foi a Virgem Maria
A primeira que recebeu Jesus no coração
A primeira que anunciou
foi a Virgem Maria
E gerou na fé o profeta
que de Izabel nasceu
Foi por ela que aconteceu a
primeira adoração
E quando os magos a
encontraram
Houve a primeira grande
exposição
Mãe capela do Santíssimo
sacrário do amor
Expõe para nós teu filho
Expõe para nós teu filho
Mãe capela do Santíssimo
morada do Senhor
Expõe para nós teu filho
Expõe para nós teu filho
Primeiro ostensório do
senhor
LITURGIA DIÁRIA 16/10/2013




«Ai de vocês, fariseus... »
Paulo lembra aos romanos que a
paciência e a generosidade de Deus, que não faz distinção de pessoas, nos
convidam à conversão. E reforça o conselho para que jamais julguemos o nosso
próximo – deixemos o julgamento nas mãos misericordiosas do Pai.
Oração para
antes de ler a Bíblia

Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda
e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame
e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por
todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores
se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos
a vida eterna. Amém.
a vida eterna. Amém.
Verde. 4ª-feira da 28ª Semana Tempo
Comum

Primeira Leitura (Rm 2,1-11)
28º Semana Comum
Quarta-feira 16/10/13
Leitura da Carta de São Paulo aos
Romanos.
1Ó homem, qualquer que sejas, tu que
julgas, não tens desculpa; pois, julgando os outros, te condenas a ti mesmo, já
que fazes as mesmas coisas, tu que julgas.
2Ora, sabemos que o julgamento de Deus
se exerce segundo a verdade contra os que praticam tais coisas. 3Ó
homem, tu que julgas os que praticam tais coisas e, no entanto, as fazes também
tu, pensas que escaparás ao julgamento de Deus? 4Ou será que
desprezas as riquezas de sua bondade, de sua tolerância, de sua longanimidade,
não entendendo que a benignidade de Deus é um insistente convite para te
converteres?
5Por causa de teu endurecimento no mal
e por teu coração impenitente, estás acumulando ira para ti mesmo, no dia da
ira, quando se revelará o justo juízo de Deus.
6Deus retribuirá a cada um segundo as
suas obras. 7Para aqueles que, perseverando na prática do bem,
buscam a glória, a honra e a incorruptibilidade, Deus dará a vida eterna; 8porém,
para os que, por espírito de rebeldia, desobedecem à verdade e se submetem à
iniquidade, estão reservadas ira e indignação.
9Tribulação e angústia para toda
pessoa que faz o mal, primeiro para o judeu, mas também para o grego; 10glória,
honra e paz para todo aquele que pratica o bem, primeiro para o judeu, mas
também para o grego; 11pois Deus não faz distinção de pessoas.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 61)
28º Semana Comum
Quarta-feira 16/10/13
— Senhor, pagais a cada um, conforme suas obras.
— Senhor, pagais a cada um, conforme suas obras.
— Só em Deus a minha alma tem repouso, porque dele é que me vem
a salvação! Só ele é meu rochedo e salvação, a fortaleza, onde encontro
segurança!
— Só em Deus a minha alma tem repouso, porque dele é que me vem
a salvação! Só ele é meu rochedo e salvação, a fortaleza, onde encontro
segurança!
— Povo todo, esperai sempre no Senhor, e abri diante dele o
coração: nosso Deus é um refúgio para nós!

Evangelho (Lc
11,42-46)
28º Semana Comum
Quarta-feira 16/10/13
Advertências sobre a
hipocrisia
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio
de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus
Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós,
Senhor.
Naquele tempo, disse o Senhor: 42“Ai de vós, fariseus, porque pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de
todas as outras ervas, mas deixais de lado a justiça e o amor de Deus. Vós
deveríeis praticar isso, sem deixar de lado aquilo. 43Ai de vós, fariseus, porque gostais do lugar de honra nas sinagogas, e
de serdes cumprimentados nas praças públicas. 44Ai de vós, porque
sois como túmulos que não se veem, sobre os quais os homens andam sem saber”.
45Um mestre da Lei
tomou a palavra e disse: “Mestre, falando assim, insultas-nos também a nós!” 46Jesus respondeu: “Ai de vós também, mestres da Lei, porque colocais
sobre os homens cargas insuportáveis, e vós mesmos não tocais nessas cargas,
nem com um só dedo”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Oração para depois de ler a Bíblia

Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los em prática.
Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém
