São Vicente de Lérins - 24 de Maio


São Vicente de LérinsNascido no norte da França, São Vicente de Lérins, viveu sua juventude em busca das vaidades do mundo e tornou-se militar.

Vicente ao encontrar-se com Deus e se converter, foi se tornando cada vez mais obediente à Palavra do Senhor. Amou a Palavra de Deus.

Entrou para a vida monástica, tornando-se um exemplo de monge. Aprofundou-se nos mistérios de Deus, tornando-se um grande pensador, teólogo e místico.

Nossa Senhora da Estrada - 24 de maio

Nossa Senhora da Estrada ou 
Nossa Senhora dos Viajantes 
Ícone original 
Igreja de Jesus - Roma 
Maria nos conduz pelas difíceis
 estradas da vida até Jesus que 
disse: 
"Eu sou o caminho, a verdade 
e a vida. Ninguém vai ao Pai senão 
por mim". Jo 14, 6


Desde os primeiros séculos os cristãos pedem a proteção da Virgem Maria ao viajarem, porque Ela vivenciou os perigos das estradas, carregando seu filho Jesus, nos braços, ao lado do bom José. Naqueles tempos viajar pelas estradas era uma aventura arriscada, que podia custar a própria vida. A cada passo havia uma dificuldade, por causa do deserto, do mato fechado, dos pântanos e dos rios sem pontes. Sem contar com o perigo eminente das feras selvagens e dos salteadores. 

Nossa Senhora Auxiliadora - 24 de maio

Nossa Senhora Auxiliadora

"A festa de Maria Auxiliadora
deve ser o prelúdio da festa
eterna que deveremos celebrar
 todos juntos um dia no Paraíso".
Dom Bosco

A Virgem Maria sempre foi venerada e festejada por todos os cristãos, que invocam o seu socorro e auxílio nas horas de sofrimento e aflição. Porque à Ela fomos confiados como seus filhos por Jesus na Cruz e à nós cristãos do mundo todo foi indicada como Mãe, através de João Evangelista, também aos pés da Cruz. 
Essa festa, entretanto, remonta o século XVI, quando a expressão "Auxiliadora dos Cristãos" foi introduzida na Ladainha de Nossa Senhora pelo Papa São Pio V, após a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos na batalha nas águas de Lepanto, em 1571. Os soldados do exército cristão depois de receberem a Eucaristia, invocando o nome de Maria, Auxílio dos Cristãos, foram à luta. Três horas mais tarde conquistaram a vitória, e gritando "Viva Maria", hastearam a bandeira de Cristo.
A data que se comemora hoje com esse título está ligada à dominação do conquistador Napoleão que prendeu o Papa Pio VII. No século XIX , o imperador francês Napoleão Bonaparte espalhava o terror pelo mundo, com suas incessantes conquistas sangrentas. Invadiu também Roma, prendeu o Papa e o mandou para uma das terríveis prisões da França. Ali, durante cinco anos Pio VII passou por horríveis sofrimentos. Só ao fim desse período, quando o poder político de Napoleão começou a desaparecer, e as pressões do mundo inteiro a surtir efeito, o pontífice foi libertado. 
O Papa entrou solenemente em Roma, aclamado pela população. Recuperou a Santa Sé e voltou a exercer suas funções, atribuindo a própria sobrevivência à Mãe Maria. Dessa forma, em 1815, instituiu a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, a ser celebrada no dia 24 de maio. A devoção se propagou e muitos países de vários continentes a celebram como sua padroeira, como a Austrália católica, a China, a Polônia, a Argentina. É também muito antiga esta devoção nos países do Leste Europeu.
Porém o maior devoto e propagador do culto à Nossa Senhora Auxiliadora foi o grande educador e inovador São João Bosco, que desde o início colocou toda a sua obra de sacerdote e fundador sob a sua proteção e auxílio. Ele fundou: a Congregação de São Francisco de Sales, cujos sacerdotes são conhecidos como "Salesianos de Dom Bosco"; as "Filhas de Maria Auxiliadora" e os "Cooperadores Salesianos" para leigos e sacerdotes. Foram esses missionários que espalharam com a sua chegada a devoção e a celebração da festa de Nossa Senhora Auxiliadora, em todos os cantos do planeta. E foi assim que ela chegou, também, no Brasil.
Fonte: Paulinas em 2012

Nossa Senhora Auxiliadora

Comemoramos hoje, Nossa Senhora Auxiliadora, cuja devoção remonta à vitória da armada cristã em 5/10/1571, comandada por D. João da Áustria que, invocando o auxílio da Virgem, afastou o perigo maometano da Europa. Em agradecimento, Pio V, incluiu na ladainha o título de Auxiliadora dos cristãos.
A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi promulgada por Pio VII, no ano de 1816, tão logo foi libertado do cativeiro a ele imposto por Napoleão Bonaparte.
Oração; Santíssima e Imaculada Virgem Maria, nossa carinhosa Mãe e poderoso auxílio dos cristãos, nós nos consagramos inteiramente ao vosso doce amor e ao vosso santo serviço.
Consagramo-vos o entendimento com os seus pensamentos, o coração com os seus afetos, o corpo com os seus sentidos e com todas as suas forças, e prometemos querer sempre trabalhar para dar a Deus uma grande alegria: a realização e felicidade de todas as pessoas.
Acolhei-nos todos sob o vosso manto, ó Maria Auxiliadora. Ajudai-nos a recorer a vós nas tentações, prontamente e com confiança. Fazei que a vossa lembrança tão boa, tão cara, tão amável, e a recordação do amor que tendes para com vossos devotos nos conforte, e nos faça vencedores, por meio do amor evangélico, dos inimigos do Reino, a fim de podermos, já nesta terra, viver o céu. Amém.
Fonte: Católica net em 2012

Festa de Maria Auxiliadora

Na data de hoje, a Igreja comemora uma vez mais, Santíssima Virgem, sob sua avocação de Maria Auxiliadora, Auxílio dos Cristãos. A historia do estabelecimento da festa de Maria Auxiliadora se remonta à Revolução Francesa, que tinha disparado um duro golpe à Igreja e descomposto completamente a religião cristã. Quando Napoleão Bonaparte assume o poder, restabeleceu o catolicismo na França: anula as leis revolucionárias de proscrição, permite aos sacerdotes regressarem às suas igrejas e devolve catedrais, paróquias, e seminários aos bispos. Entretanto, embriagado por seus triunfos e ambição desordenada, começou a exigir ao Papa Pio VII algumas coisas que o Pontífice não podia conceder, dando lugar a novos conflitos com a Igreja.
O Papa foi feito prisioneiro no castelo de Fontainebleau pelo imperador francês e durante os cinco anos que esteve preso, dedicava especialmente uma parte do tempo de suas orações a Maria Santíssima, Auxílio dos Cristãos para que protegesse a Igreja perseguida, desgovernada e desamparada. As preces do Papa foram escutadas e em 1814 Napoleão assina sua abdicação. Em 1815, quando a Igreja tinha recuperado sua posição e seu poder espiritual, o Papa para manifestar o agradecimento de todo o mundo católico à Virgem Maria, sob sua avocação de Auxílio dos Cristãos e como um expresso reconhecimento da infalível proteção da Mãe de Deus, instituiu a festa de Maria Auxiliadora no dia 24 de maio para perpetuar a lembrança de sua entrada triunfal em Roma ao regressar do cativeiro na França.
Fonte: Aci Digital em 2012

Nossa Senhora Auxiliadora 

Comem.  litúrgica - 24 de maio.

Também nesta data: Santos Rogaciano, Domiciano e Davi I da Escócia.

A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi instituída pelo Papa Pio VII, pelo decreto de 16 de setembro de 1816, sendo mais  uma confirmação brilhante da memorável profecia da Mãe de Jesus: “Eis que me chamarão bem-aventurada todas as gerações” (Lc. 1). Instituindo esta festa, a Igreja com isto tencionou: 1º.) comemorar um dos acontecimentos mais notáveis da história do cristianismo, em que Maria de um modo tão patente,  mostrou o seu poder  e 2º.)  animar os fiéis à confiança na intercessão de Maria Santíssima.
O acontecimento foi o seguinte:  O imperador Napoleão primeiro, cuja ambição não respeitava lei nem tradição, dedicava ódio ao Papa Pio VII, por ter-se negado a declarar inválido o matrimônio de Jerônimo, irmão de Napoleão, que mui legalmente tinha contraído com uma senhora protestante, filha de um negociante da América do Norte. Sob um pretexto mentiroso, mandou que o general Miollis, em 1809, ocupasse Roma e em nome do Imperador declarasse: “Sendo eu imperador de Roma, exijo a restituição dos Estados Eclesiásticos, doação de Carlos Magno;  declaro findo o Império do Papa”.  Pio VII protestou contra esta arbitrariedade injustíssima e lançou a  excomunhão de Napoleão. A bula da excomunhão foi por ordem do Papa afixada na porta da catedral de São Pedro, na noite de 10 para 11 de junho de 1809.
Às 02:00 horas da madrugada, o general Radet penetrou no palácio do Quirinal, onde encontrou o Sumo Pontífice revestido das insígnias papais. Dirigindo-se a Pio VII, com voz trêmula, disse: “Cabe-me uma ordem desagradabilíssima;  tendo, porém, prestado juramento de  fidelidade e de obediência  ao meu imperador, devo cumpri-la: Em nome do imperador declaro-vos,  que deveis renunciar ao governo civil sobre Roma e os Estados Eclesiásticos e, caso a isso vos negardes, vos levarei ao general Miollis”.   Pio VII, com voz firme e dignidade, respondeu:  “ Julgais ser vosso dever executar as ordens do Imperador, a quem juraste fidelidade e obediência;  deveis compreender de que  maneira somos obrigados a  respeitar o direito da Santa Sé, nós que estamos ligados com tantos juramentos! Não podemos renunciar ao que não nos pertence; o poder temporal pertence à Igreja Católica, de que somos apenas administradores. O imperador pode mandar fazer-nos em pedaços, mas o que de nós exige, não lho daremos”.  Radet conduziu então o Santo Padre, com o Cardeal Pacca, a uma carruagem que já se achava de prontidão, fê-los tomar lugar, fechou a portinhola e levou-os, não ao general Miollis, mas até às fronteiras da França e de lá à prisão em Savona. O Cardeal Pacca ficou, como prisioneiro, em Fenestrella.
Napoleão tinha dado ordem que fossem retiradas da companhia do Papa todas as pessoas de  confiança dele, até o confessor; foi-lhe impossibilitado o uso do Breviário e a  mesa era-lhe a  mais frugal possível. Em tudo isto se tinha pensado, para intimidar o espírito do Papa e quebrar-lhe a resistência. Os maçons e inimigos da Igreja rejubilaram com a vitória sobre o Papado, e seus órgãos já falavam do último Pio. Pio VII, porém, cheio de confiança, entregou a causa à Providência Divina e a Maria Santíssima, Mãe de Misericórdia, e fez o voto de fazer uma solene coroação  da imagem de Nossa Senhora de Savona. O que muito contribuiu para aumentar os sofrimentos morais do Sumo Pontífice, foi a atitude duvidosa de cardeais italianos e franceses, que mostravam mais empenho em não cair no desagrado de Napoleão, do que em defender os interesses da Santa Igreja.
Em 1812 Pio VII foi levado a Paris. Embora muito doente, teve de seguir viagem, já de si penosíssima, transformada em verdadeiro martírio, pelas circunstâncias em que foi feita. Sem a menor comodidade, foi o representante de Cristo tratado como um criminoso perigosíssimo. Seu estado de saúde piorou de tal maneira, que lhe foram ministrados  os últimos sacramentos. Ainda assim os algozes não tiveram compaixão do venerando ancião, que só chegou vivo a Fontainebleau, em Paris, por uma proteção especial do céu.
Repugna descrever as  indignidades e injúrias, de que foi vítima o Vigário de Cristo. Entretanto, sem que ninguém o pudesse prever, as coisas mudaram, e bem depressa. Napoleão perdeu a batalha de Leipzig e, cedendo à pressão formidável de opinião pública, deu liberdade ao Papa e no mesmo palácio, onde o tinha mantido preso, se viu obrigado a assinar a abdicação.
Pio VII voltou para Savona, onde cumpriu o voto. Em presença de muitos  Cardeais e Prelados, do rei Vitor de Sardenha, da rainha Maria Luiza de Etruria,  fez a coroação da imagem da Mãe de Misericórdia, e no dia 24 de maio de 1814, fez a solene  entrada em Roma, debaixo de jubilosas aclamações.
O Papa entrou outra vez no livre exercício do seu governo;  foram restituídos os objetos de arte, que os generais franceses tinham levado para a França, e Napoleão, o grande conquistador, esperou, como prisioneiro, na ilha de Santa Helena, pela hora da liberdade. Esta lhe soou seis anos depois, quando Deus o chamou para prestar contas ao eterno Juiz.
Pio VII atribuiu a vitória da Igreja sobre a revolução, sua libertação das mãos dos inimigos, à intercessão poderosíssima de Maria Santíssima, e para testemunhar  e imortalizar sua gratidão, instituiu a festa de Nossa Senhora Auxiliadora.
Se a devoção de Nossa Senhora Auxiliadora tomou novo incremento na igreja Católica, é também devido ao grande Santo dos nossos dias,  São João Bosco, que deu a Deus e a Igreja duas congregações:  A Pia Sociedade de  São Francisco de Sales (Salesianos) e a das Filhas de Maria Auxiliadora, ambas destinadas à educação cristã da mocidade, e pregação do Reino de Deus entre os pagãos, à caridade de Cristo em suas  diversas modalidades. Ambas trabalham e  se santificam sob a égide de Maria Auxiliadora, a  cuja  intercessão São João Bosco atribuiu sua vocação sacerdotal e missionária, e cuja devoção legou às suas instituições como um penhor preciosíssimo e providencial de  santificação e proteção divina. 

ORAÇÃO À NOSSA SENHORA AUXILIADORA
(Composta por São João Bosco)

Ó Maria, Virgem poderosa,
Tu, grande e ilustre defensora da Igreja;
Tu, auxílio maravilhoso dos cristãos;
Tu, terrível como exército ordenado em ordem de batalha
Tu, que só, destruíste toda heresia em todo o mundo:
Ah! Nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo;
e, na hora da morte, acolhe a nossa alma no Paraíso.
Amém.
REFLEXÕES
Por que motivo é que a Igreja, a esposa de Jesus Cristo, deve passar por tantas tribulações e perseguições?
Por que é que seu Chefe visível, o Papa, é tantas vezes alvo dos mais rudes ataques?  
Humilhação maior não podia haver para a Igreja e seu chefe, que a que Napoleão causou.
Porque tudo isto?
São altos desígnios de  Deus, que não nos compete indagar e citar perante o tribunal da nossa inteligência.
Deus mesmo no-lo diz, pela boca do salmista: “O Senhor dissipou os projetos das nações e reprova os intentos dos povos e arruína os conselhos dos príncipes;  mas  os conselhos do Senhor permanecem eternamente;  os pensamentos do seu coração passam de geração em geração. (Sal 32, 10, 11)
 Deus permitiu aquela grande provação, de que a Igreja saiu rejuvenecida e confortada. Que nome é hoje mais abençoado, o de Pio VII, do mártir da liberdade da Igreja ou o de Napoleão I? Quem é  mais  digno de admiração, quem exerce  maior influência sobre os espíritos, o ancião de batina branca ou o imperador vestido de púrpura, empunhando cetro do poder mundial?  Este foi o flagelo de Deus. Finda a missão, Deus o abandonou. No Papa, porém, se verificou o que Cristo disse a Pedro:  “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt. 16, 18).,
Deus é fiel e imutável nas suas promessas e  ameaças. Se às vezes nos quer parecer que os inimigos prevalecem contra a Igreja, lembremo-nos da palavra do divino Mestre: “Estarei convosco até o fim dos séculos” .
“Não há nada neste mundo, que Deus ame tanto, como a liberdade de sua Igreja”. (Santo Anselmo de Canterbury).
Sejamos sempre bons e dedicados filhos da nossa Igreja! Amemo-la, defendemo-la e sejamos obedientes aos seus preceitos. Imitemos o exemplo dos fiéis do tempo dos Apóstolos, dirigindo preces ardentes a Deus pela prosperidade da Igreja e do Sumo Pontífice. 
Nossa Senhora Auxiliadora - Rogai por nós!
Fonte: Página Oriente em 2012

Nossa Senhora, Auxiliadora dos cristãos

A devoção a Nossa Senhora Auxiliadora, Dom Bosco e a consagração a Maria
A devoção a Nossa Senhora Auxiliadora, Dom Bosco e a consagração a Maria.
Hoje, dia 24 de Maio, os Salesianos comemoram a Festa de Nossa Senhora Auxiliadora. A devoção, que se tornou mais conhecida com Dom Bosco, fundador dos Salesianos, das Filhas de Maria Auxiliadora, entre outros, é também comemorada em muitas comunidades do Brasil e do mundo. Inúmeras pessoas recorrem a Maria, pedindo seu auxílio, proteção e intercessão. Outras, participam das festividades para agradecer as graças derramadas pelas mãos da Virgem.
Você sabe qual a relação de Dom Bosco com a consagração a Virgem Maria?
Esta devoção a Nossa Senhora, com o título de Auxiliadora dos cristãos, foi muito difundida por Dom Bosco. O Santo tinha uma particular devoção a Maria, consagrou-se a ela pelo método de São Luís Maria Grignion de Montfort e recomendou aos seus filhos espirituais que se consagrassem a ela. Esta devoção foi transmitida não somente à família salesiana, mas também a todos que se aproximavam dele.
Percebe-se que sua devoção a Nossa Senhora Auxiliadora tem uma íntima ligação com o “Tratado da Verdadeira Devoção Devoção à Santíssima Virgem”. Dom Bosco falava da Virgem como mãe amorosa, que cuida de cada um de seus filhos, ajudando-os em todas as suas dificuldades. Porém, não deixa de alertá-los de um grande perigo para suas almas: “Maria Santíssima não quer a devoção daqueles que querem continuar vivendo em pecado”.
Dizer que Nossa Senhora não quer a devoção de quem quer continuar no pecado é uma afirmação muito dura. Afinal, quem de nós pode se dizer santo? Mas, o que Dom Bosco nos chama a atenção por estas palavras é que não podemos dizer que somos devotos da Virgem Maria e não viver uma busca pela santidade. O Santo chega a dizer que: “Maria Santíssima Imaculada odeia tudo aquilo que é contrário a pureza”.
Como verdadeiros devotos da Virgem Maria, somos chamados a lutar para sermos fiéis às nossas promessas do batismo, renunciar ao mal e ao pecado. Este é o cerne do método de consagração do Tratado. Ao nos consagrar a Maria por esse método, fazemos o compromisso de viver com fidelidade uma vida cristã autentica e recebemos da Virgem um auxílio maior. Isso acontece porque por esta consagração somos mais dóceis a ela e ao Espírito Santo, modelados à imagem de Jesus Cristo.
Assim, sendo verdadeiros devotos de Nossa Senhora, Auxiliadora dos cristãos, alcançaremos cada vez a semelhança de Jesus Cristo, que é o fim último da consagração a Maria e também de nossas vidas. Que Nossa Senhora Auxiliadora seja sempre o nosso auxílio, especialmente nos momentos de dificuldade, na luta contra o pecado e na busca pelo Reino de Jesus Cristo. Este Reino virá, em sua plenitude, quanto acontecer o Reino da Virgem Maria. Como consagrado a ela, somos chamados a ser seus apóstolos, para que apressemos a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Nossa Senhora Auxiliadora


EspiritualidadeHoje é dia de Nossa Senhora Auxiliadora, invocação acrescentada à Ladainha Lauretana pelo Papa São Pio V, em ação de graças pela miraculosa vitória das armas cristãs, no ano de 1571.
Fonte informaçãoWebcatolica
OraçãoÓ Maria, Virgem poderosa, Tu, grande e ilustre defensora da Igreja, Tu, Auxílio maravilhoso dos cristãos, Tu, terrível como exército ordenado em batalha, Tu, que, só, destruíste toda heresia em todo o mundo: nas nossas angústias, nas nossas lutas, nas nossas aflições, defende-nos do inimigo; e na horada morte, acolhe a nossa alma no paraíso. Amém.
PadroeiroDo auxílio aos cristãos
Outros Santos do diaSanta Ester e Mardoqueu; São Vicente de Lerins (presb); Susana, Marciana, Afrá e Palódia, Vicente, Donaciano e Rogaciano. Robustiniano, Zoilo, Sérvulo, Félix, Silvano e Diocles (mártires); Patrício (bispo);
FONTE: ASJ

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 24/05/2012

24 de Maio de 2012 


João 17,20-26

Comentário do Evangelho

Oração de Jesus pela unidade

Esta é a expressiva e urgente oração de Jesus pela unidade. 
Jesus, ao declarar a bem-aventurança dos pobres, ao repudiar o apego ao dinheiro e a opressão civil ou religiosa, propõe a vida plena para todos. No mundo cativo das ambições do poder, do dinheiro e do lucro, instaura-se a injustiça que privilegia minorias e exclui maiorias. A criação de Deus passa a ser propriedade particular de alguns. Os ricos apropriam-se dos meios que sustentam a vida e relegam os pobres à privação e à morte.
Submetem os pobres a produzirem para eles e se apropriam de seus bens. 
O amor de Jesus, presente nos discípulos, manifesta-se na concretização da unidade, na fraternidade e na partilha. A oração pela unidade conduz à derrubada do enorme muro ideológico e econômico, e também de concreto, que separa os ricos dos pobres.

José Raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

Jesus entrega ao Pai a Igreja: não apenas aqueles que estavam ali, diante dele, mas a todos nós, que somos daqueles “que vão acreditar em mim por causa da palavra deles”, Estas são palavras essenciais para a nossa fé. Sabermos que fomos pensados pelo Mestre desde sempre merece uma acolhida carinhosa e agradecida.


Reflexão
Jesus nos pede para viver a unidade de tal modo que possamos testemunhar a unidade da Trindade. Esta vivência da unidade não significa uma uniformidade, mas que todos vivamos de acordo com as nossas condições e de diferentes formas os mesmos valores. Assim, encontramos na Igreja diferentes formas de espiritualidade e de ação evangelizadora totalmente diferentes entre si, mas essas diferenças não ferem a unidade dos cristãos porque são formas diferentes e não essências, são formas diferentes de viver a mesma fé e participar no mesmo projeto anunciado por Jesus.


COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. "Pai, que todos sejam um..."
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nosso diálogo com o Catequista São João tem nos ajudado bastante na compreensão do evangelho nesta semana que antecede Pentecostes e que se denomina Semana da Unidade dos Cristãos, então, vamos dar continuidade a esse trabalho onde o mais importante é situarmos o evangelho em nossa vida, principalmente na comunidade onde vivemos e celebramos a nossa Fé, envolvidos sempre pelo Mistério de Cristo e da Igreja.

Catequista João ___Muito bem, nem seriam necessárias perguntas, a linha de raciocínio é essa mesma, os Cristãos vivem em comunidade, e aí está o maior de todos os desafios, como viver a unidade na diversidade.

____ Pois é, se olharmos de dentro para fora, vamos ver que esse "Sonho da Unidade de todos os cristãos está muito longe de ser realizado", o Ecumenismo ainda engatinha e na maioria das nossas comunidades essa palavra é estranha e até assusta os mais conservadores....Concorda Catequista João?

Catequista João ____Sim, mas lembre-se de que a questão do ecumenismo só começou a ser levantada muito recentemente, quando Jesus fez essa oração pela Unidade, não havia divisões no Cristianismo. Não podemos só olhar por esse lado, embora a afirmativa caia como uma luva para incentivar os cristãos de hoje a buscarem a unidade.

____ Puxa não tinha pensado nisso....Naquele tempo os Cristãos estavam todos de um lado só, tocavam todos o mesmo apito, como se diz na gíria. Então porque Jesus disse isso? Se ele estava pedindo pela unidade, é porque havia alguma divisão, talvez no final do primeiro século, nas comunidades cristãs, quando havia muitas heresias...

Catequista João ____Vamos olhar o começo do evangelho..."Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim....Para quer todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós, e o mundo creia que tu me enviastes..."

____ Olha catequista João, longe de mim debater com o Senhor, mas Jesus está preocupado com a unidade...

Catequista João____Sem dúvida, realmente o evangelho fala da Unidade, mas que deve acontecer em torno da única Palavra, a que Jesus transmitiu aos discípulos, e as que os apóstolos transmitiram á geração seguinte, e esta para a outra, sucessivamente, até chegar o tempo que vocês estão vivendo no terceiro milênio da história.

____Opa, agora começou a clarear, mas espere um pouco Catequista João, O Cisma do Oriente e depois no século XVII a Reforma Protestante, quebrou a unidade, será que Jesus não rezou direito?

Catequista João____(sorrindo) Como você é espirituoso....A oração de Jesus é perfeita e Deus o atendeu sim. Veja uma coisa, no tempo de Jesus só ele falava e os discípulos ouviam, depois ele delegou essa missão do anúncio aos apóstolos, estes delegaram a outros e assim sucessivamente, como já vimos. O evangelho chegou incólume até vocês no ano de 2012, independente das divisões entre os cristãos, e das traduções diferentes da Bíblia, aquilo que é essencial no evangelho, perpassou tres milênios sem que ninguém, alterasse o seu conteúdo. Essa é a verdadeira unidade desejada por Deus e pedida por Jesus.

____Então quando vivemos a Santa Palavra estamos vivendo a unidade junto com Jesus e Deus Pai, na UNIDADE do Espírito Santo... Como naquele dia em Pentecostes, em que todos ouviam e entendiam, embora fossem de nacionalidade diferentes...

Catequista João____Muito bem, mas esse assunto fica para domingo de Pentecostes que está aí na porta da nossa liturgia. Um cristão que vive na perfeita unidade é aquele que guarda a Palavra de Deus de maneira integral em seu coração e a vive, também de maneira íntegra.

2. Oração de Jesus pela unidade
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração
Espírito de comunhão, não permitas que se rompam os laços que me ligam a todos os meus irmãos e irmãs, e faça-me compreender o valor da unidade proclamada por Jesus.


3. A UNIÃO ECUMÊNICA DE JESUS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Com esta oração, Jesus expressa seu profundo desejo de unidade. É a unidade na comunhão de vida plena com todos os amados por Deus. Jesus, ao declarar a bem-aventurança dos pobres, ao repudiar o apego ao dinheiro e a opressão civil ou religiosa, indica o caminho desta unidade. No mundo cativo das ambições do poder e do dinheiro, instaura-se a injustiça que privilegia minorias e exclui maiorias. A criação de Deus passa a ser propriedade privada de alguns. Os ricos tomam para si os meios que sustentam a vida, relegando os pobres à privação e à morte; e submete-os a produzirem para eles e se apropriam de seus bens. A união ecumênica dos discípulos de Jesus far-se-á na luta pela remoção da barreira que separa os ricos dos pobres. A meta é a comunhão plena de amor, em que o amor do Pai e do próprio Jesus esteja em todos.

Os discípulos de Cristo devem primar pela unidade


Postado por: homilia

maio 24th, 2012


Na oração do Evangelho de hoje, Jesus expressa Seu profundo desejo de unidade não somente entre os apóstolos, mas entre estes e aqueles que, mais tarde, haveriam de acreditar nas palavras do Senhor. É a unidade, na comunhão de vida plena, com todos os amados por Deus, sobretudo com aqueles que procuram Sua face mesmo que às “apalpadelas”.
Os discípulos devem compreender e, sobretudo, primar pela solidariedade,  independentemente da condição social da pessoa. Todos os homens maus ou bons, ricos ou pobres, brancos ou negros, naturais de um determinado lugar ou simplesmente residentes, são chamados à salvação.
A união com os discípulos de Jesus se fará na luta pela remoção da barreira que separa ricos e pobres. Esta deve ser a nossa meta, meu irmão! Temos de lutar pela comunhão plena de amor, na qual o amor do Pai e do próprio Jesus esteja em todos.
Que todos se sintam realmente amados por Deus. Eis a oração de Jesus que podemos adotar: “Pai, quero que, onde eu estiver, aqueles que me deste estejam comigo a fim de que vejam a minha natureza divina, pois me amaste antes da criação do mundo”.
Padre Bantu Mendonça
Oração Final
Pai Santo, dá à tua Igreja o grande dom da Unidade. Que saibamos valorizar as nossas diferenças, fazendo delas fatores de união e complementaridade, e não de inveja, ciúmes e disputas. Que saibamos cumprir o desejo do Cristo Jesus, que nos quis unidos entre nós, como Ele é UM contigo e com o Espírito Santo.


LITURGIA DIÁRIA - 24/05/2012



Tema do Dia

«Eu mesmo dei a eles a glória que tu me deste.»

O testemunho de Paulo lança a dúvida entre os judeus e divide claramente, quanto à ressurreição dos mortos, saduceus e fariseus. Recolhido à fortaleza para sua proteção, o Apóstolo tem a intuição de que sua missão terminaria por levá-lo até Roma.

Oração para antes de ler a Bíblia 

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Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.


Branco. 5ª-feira da 7ª Semana da Páscoa


Primeira leitura (Atos dos Apóstolos 22,30; 23,6-11)

Quinta-Feira, 24 de Maio de 2012
7ª Semana da Páscoa



Leitura dos Atos dos Apóstolos.

Naqueles dias, 30querendo saber com certeza por que Paulo estava sendo acusado pelos judeus, o tribuno soltou-o e mandou reunir os chefes dos sacerdotes e todo o conselho dos anciãos. Depois fez trazer Paulo e colocou-o diante deles.
23,6Sabendo que uma parte dos presentes eram saduceus e a outra parte eram fariseus, Paulo exclamou no conselho dos anciãos: “Irmãos, eu sou fariseu e filho de fariseus. Estou sendo julgado por causa da nossa esperança na ressurreição dos mortos”.7Apenas falou isso, armou-se um conflito entre fariseus e saduceus, e a assembleia se dividiu.
8Com efeito, os saduceus dizem que não há ressurreição, nem anjo, nem espírito, enquanto os fariseus sustentam uma coisa e outra. 9Houve, então, uma enorme gritaria. Alguns doutores da Lei, do partido dos fariseus, levantaram-se e começaram a protestar, dizendo: “Não encontramos nenhum mal neste homem. E se um espírito ou anjo tivesse falado com ele?”
10E o conflito crescia cada vez mais. Receando que Paulo fosse despedaçado por eles, o comandante ordenou que os soldados descessem e o tirassem do meio deles, levando-o de novo para o quartel. 11Na noite seguinte, o Senhor aproximou-se de Paulo e lhe disse: “Tem confiança. Assim como tu deste testemunho de mim em Jerusalém, é preciso que tu sejas também minha testemunha em Roma”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.



Salmo (Salmos 15)


Quinta-Feira, 24 de Maio de 2012
7ª Semana da Páscoa



— Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio! 
— Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!

— Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio! Digo ao Senhor: “Somente vós sois meu Senhor”. Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, meu destino está seguro em vossas mãos!
— Eu bendigo o Senhor, que me aconselha, e até de noite me adverte o coração. Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, pois se o tenho a meu lado não vacilo.
— Eis por que meu coração está em festa, minha alma rejubila de alegria, e até meu corpo no repouso está tranquilo; pois não haveis de me deixar entregue à morte, nem vosso amigo conhecer a corrupção.
— Vós me ensinais vosso caminho para a vida; junto a vós, felicidade sem limites, delícia eterna e alegria ao vosso lado!


Evangelho (João 17,20-26)

Quinta-Feira, 24 de Maio de 2012
7ª Semana da Páscoa





Jesus intercede pelos que crêem


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao céu e rezou, dizendo: 20“Pai santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra;21para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, e para que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.
22Eu dei-lhes a glória que tu me deste, para que eles sejam um, como nós somos um:23eu neles e tu em mim, para que assim eles cheguem à unidade perfeita e o mundo reconheça que tu me enviaste e os amaste, como me amaste a mim. 24Pai, aqueles que me deste, quero que estejam comigo onde eu estiver, para que eles contemplem a minha glória, glória que tu me deste porque me amaste antes da fundação do universo. 25Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes também conheceram que tu me enviaste.
26Eu lhes fiz conhecer o teu nome, e o tornarei conhecido ainda mais, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu mesmo esteja neles”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia 

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Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los  em prática.
 Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.

5 MINUTOS



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